Esquema

Meu trabalho é in loco onde as pessoas estão sofrendo ou precisam de ajuda.

Isso não é fácil para mim. Eu quero ajudar a libertar esse país.

Eu estou aqui porque vocês destruíram isso e não fazem ideia de como consertar.

Nem pense em sugerir que estamos aqui apoiando os Estados Unidos ou a coalizão.

Ele me dá arrepios! Ele finge que não consegue viver uma vida normal.

⁠Dizem que não há atalhos na vida e que nada é de graça. Mas o acordo que vou lhes oferecer é o mais próximo da liberdade que vocês chegarão.

⁠Nas ruas, falam de superpoderes, mas não falam de como uma dose pode matá-lo.

⁠Você é boa pra caramba. Esse é o seu poder. Pegue isso e use a seu favor. Use o seu poder pra destruir o sistema.

⁠No mundo real, o poder vai pro lugar de sempre, pras pessoas que já o têm.

⁠Esse mau comportamento não pode continuar, não sob o meu comando.

⁠Eles querem acabar com o crime ou só falar sobre isso? Pareceu muita conversa e pouca ação.

⁠Lidar com um policial pode causar perdas maiores que não estarei disposto a esquecer.

⁠Kizomba é pessoal. Você tem que se render ao ritmo. E deixar o homem guiá-la.

⁠Algo no que eu disse, no meu tom, na minha conduta, talvez sugira a você que eu fale só para ouvir o som da minha própria voz. Conheço gente que sofre desse mal. Elas abrem a boca, mas só saem palavras vazias. Desprovidas de reflexão, de significado.

⁠Se sentir a necessidade novamente de colocar a mim, meus negócios e minha família em risco, não vou hesitar em fazer você de exemplo para outros que trabalham para mim da forma mais hedionda possível.

Você quer girar o tambor até levar uma bala.

Tem algo errado. A cidade está fechada. A missão foi arruinada.

Aquele garoto é um cadáver ambulante. E não dá pra protegê-lo.

Podemos mandar um helicóptero para te resgatar, mas você precisa deixar o garoto pra trás.

– Garoto, você confia em mim?
– Não.
– Ótimo.