Esquema
Pedro: E final feliz com beijo só foi inventado nos romances do século 17. Beijo no final só serve pra tranquilizar todo mundo dando ideia de que os amantes não vão mais enfrentar obstáculos. Mas sem obstáculos o amor acaba, não há mais o que contar, acabou o romance.
Ana: Nem beijo, nem morte... Não tem saída?
Pedro: Eu acho que a saída é não desistir de procurar saída. Mesmo que ela não exista.
Ana: Talvez as histórias de amor sirvam pra isso.
Pedro: Isso o que?
Ana: Encorajar os casais a não desistirem de procurar uma saída
Pedro: Pode ser.
A palavra paixão quer dizer sofrimento. Paixão de Cristo, Paixão de Joana D'arc. Em grande aflição eles se apaixonaram, ou seja, quem diz que ta apaixonado quer dizer que ta sofrendo por amor, mas, o que é mais incrível, ta gostando de sofrer.
“A coisa toda parece um pesadelo louco!”
“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar.”
“À medida que você vive, algumas coisas meio que aderem a você.”
“A menos que seja verdade que ele veio de uma estrela.”
“A minha decisão lhe desaponta.”
“A multidão é inconstante. Ele será esquecido em um mês.”
“A multidão quer batalhas e o Imperador lhes dará batalhas.”
“A raposa vê o pequeno príncipe quando olha com o coração. Se conseguir fazer isso, nunca mais vai se sentir só.” “Deviam saber quando são conquistados.”
“A vida é mais simples para um soldado.”
“Acho que é a hora de eu partir.”
“Acho que tem talento para sobreviver.”
“Acho que teve medo a sua vida toda.”
“Alguns são para lutar, outros para morrer.”
“Ambição. Pode ser uma virtude quando nos motiva a vencer.”
“As suas falhas como filho são as minhas falhas como pai.”
“Às vezes faço o que quero fazer. O resto do tempo, faço o que tenho que fazer.”
“Às vezes mulheres da realeza fazem coisas muito estranhas em nome do amor.”
“Às vezes não acha difícil cumprir o seu dever?”
“Às vezes, o frio prende a lâmina.”
“Cada dia que ele vive, eles ficam mais valentes.”
“Conheci um homem que disse uma vez que a morte sorri a todos nós. Tudo que podemos fazer é sorrir de volta.”
“Darei ao povo a maior visão das suas vidas.”
“Darei ao povo uma visão de Roma pela qual irão me amar
Cartas. Você não escreve muitas hoje em dia, não é? Mas aposto que há uma que nunca se esquece. Você a envia pro cara gordinho de roupa vermelha, e, contanto que tenha sido bonzinho, ou mais ou menos, ele te dá brinquedos.
Quando eu vou crescer? Quando vou parar de desperdiçar essas oportunidades, que você me obriga a aceitar, e me tornar independente? Acho que devo me estabelecer e repensar minhas prioridades. Tudo embrulhado em meus lençóis de seda com caviar e xerez.
Acha que vou vê-lo fracassar de propósito e depois deixá-lo voltar correndo para uma vida privilegiada sem propósito e significado?
Mas aí… você apareceu. Entregando os brinquedos, vendo a alegria que traziam às crianças. Achei que nunca voltaria a sentir isso. E tenho que agradecê-lo por isso, meu amigo.
Inacreditável. Nunca vi um carteiro mais triste por partir do que no dia em que chegou. Bem, melhor deixar pra lá, eu diria. Com certeza não é nada que agravaria e se tornaria uma fonte de arrependimento.
O que houve com ele depois… como e por que… Nem consigo começar a entender. Parei de tentar achar um sentido há muito tempo. Mas o que sei é que, uma vez ao ano, consigo ver meu amigo.