Solidariedade com comida

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MURRO EM PONTA DE FACA
By Silvana Duboc

Eu estou namorando a vida,
ela tem sido minha comida
e, também, minha bebida.
Ela tem me trazido a paz,
coisa que busquei demais.
Eu estou namorando a natureza
e tenho encontrado nela tanta beleza
que fico me perguntando
por onde eu estive andando
que não percebi o perfume de cada flor,
que não consegui supor
que o sol pode desaparecer
mas ele volta a nascer.
Eu ando namorando a vida
de forma forte e destemida,
buscando a felicidade
e mergulhando na realidade.
Eu ando namorando o céu e o mar,
a brisa quem vem soprar
todos os dias na minha janela.
Eu ando namorando as coisas belas
que consigo encontrar.
Eu ando namorando todos que querem me amar,
porque murro em ponta de faca
eu não pretendo mais dar.

Já gozei de boa vida
Tinha até meu bangalô
Cobertor, comida
Roupa lavada
Vida veio e me levou

Nenhuma casa é bela se nela não houver cheiro de comida, música, dança e gente reunida querendo deixar mais vida entrar.

INFÂNCIA

Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se "Agora".

Guilherme de Almeida
DE ALMEIDA, G. Poesia Vária. São Paulo: Editora Cultrix, 1963

O melhor tempero de uma comida é a companhia.

Se você tem uma família que te ama, poucos bons amigos, comida na mesa e teto sobre a sua cabeça. Você é mais rico do que pensa!

Primeiro domingo do ano (03/01), uma reflexão.
Tem pouca comida para muita população,
Muito blá, blá, blá... e nenhuma ação,
Muito carro caro com alta prestação,
Muito ‘conhecido’ e pouco ‘amigão’,
Em resumo: “muita farinha para pouco leitão”!
Vamos neste 2016, tentar mudar esta situação?

O diabo querendo nos enganar veio até aqui e nos ofereceu a melhor comida da cidade e por esse motivo decidimos orar. Orando percebemos que nem mesmo a melhor comida da cidade poderia atrapalhar a nossa intimidade com Deus, uma vez que somos filhos dele por adoção.

"Reflexões. Resende, 07 de Fevereiro de 2016.

A gente é o que a gente gosta. A gente é nossa comida preferida, os filmes que a gente curte, os amigos que escolhemos, as roupas que a gente veste, a estação do ano preferida, nosso esporte, as cidades que nos encantam. Você não está fazendo nada agora? Eu idem. Vamos listar quem a gente é: você daí e eu daqui.

Eu sou outono, disparado. E ligeiramente primavera. Estações transitórias.

Um dia você está pensando e andando por aí, e no outro virou um fertilizante frio e comida de minhoca. Esse é o incrível milagre da morte. (Clube da Luta)

O universo é dirigido exatamente nas mesmas linhas de um restaurante onde cada um leva sua comida para a mesa. A menos que você reivindique - mentalmente - aquilo que deseja, poderá ficar sentado e esperar eternamente.

Tão bom ler um bom livro, tão bom sentir um bom aroma, tão bom degustar uma boa comida. Muitas vezes as pequenas coisas que nos dão prazer estão tão próximas que não podemos tocá-las porque queremos ter braços muito longos.

Antes de dar comida ao mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-o a pescar.

Faminto? Não Minto.

Fome.
Comida?
Vida!

Eu sonho com vela;incenso;pouca luz;uma musica leve ao fundo;uma comida ao seu gosto feita por mim e com o cheiro dela agradando nosso olfato,alertando que está pronto o jantar;sonho com a intensidade no olhar,aquela só nossa;sonho com eu e você.

Pra ser feliz?

Casa,
Comida e
Alma lavada.

Não preciso de dinheiro, de carros, de imóveis, de documentos, de bebidas e até mesmo de comida, mas acima de tudo preciso somente de você;

Uns, se pervertem por falta de comida, outros, por falta de caráter.

Possível continuação do conto "A
melhor e a pior comida do mundo" de Pedro Bandeira.
O cozinheiro, novamente, respondeu:
- E o que há de pior do que a língua, senhor? A língua dá vida àquelas palavras mal pensadas, ditas e
entendidas. É a chave da incompreensão entre as pessoas, órgão da mentira e da inconsequência. Graças à língua é que se destroem cidades, graças à ela o amor termina. A língua é o órgão ausente na indiferença, na frieza, na incompreensão. É a língua que torna eternos os versos de amores impossíveis, imaginários, inacabados de grandes poetas, e as ideias melancólicas de grandes escritores. Com a língua se aliena, se persuade, se desvia, se corrompe, se mascara, se engana, se critica, se nega. Com a língua dizemos "fogo", "guerra", "morte". A mesma língua que dizia "eu te amo" nada mais diz. O que pode haver de pior do que a língua?

Na gastronomia, comida vira conceito.