Jean la bruyère
Que floresça entre nós
A semente da esperança
Que amanhã teremos momentos melhores
e de olhar aos nossos redores
e não de não mais medo.
Medo dos nossos dilemas
Em falar nossas verdades
De respeitar as nossas diferenças
De tentar ler outros poemas
De poetas que nunca escreveram
Talvez colheremos aí esse flor
Façamos um poema ou talvez um buquê
e entregaremos para aquele que não entenderam que
Floresça entre nós
A semente da esperança
Se somos grandes nos fazemos pequenos para nos encaixar. Se somos pequenos fazemos os grandes serem igual a nós. Não suportamos diferenças. Queremos igualdade em um mundo que é naturalmente desigual.
E então eu me verifiquei.
Era então influência.
Chequei tudo
e eu realmente influencia
muitos me ouviam
muitos mesmo.
e tudo fez sentido.
Os ventos que te sopraram
foram os mesmos que me fizeram
sem barro,
trouxeram
as cinzas do meu corpo
e renasci.
O mundo se desgraça por cortar as próprias mãos e tampar os próprios olhos quando se é necessário sentir e ver a própria desgraça.
Cidade das estrelas
Você está brilhando só para mim?
Cidade das estrelas
Há tanta coisa que eu não consigo ver
Quem sabe
Isso é o começo de algo maravilhoso e novo
Ou mais um sonho
Que eu não posso tornar realidade?
Um brinde àqueles que sonham
Por mais tolos que possam parecer
Um brinde aos corações partidos
Um brinde à bagunça que fazemos.
Ela capturou um sentimento,
Um céu sem teto,
Um pôr do sol em uma moldura.
Um brinde àqueles que sonham.
Por mais tolos que possam parecer.
Um brinde aos corações partidos.
Um brinde à bagunça que fazemos.
Alguém na multidão pode ser a pessoa que você precisa conhecer. A que finalmente levará você às nuvens.
E quando te decepcionarem, você se levantará do chão. Pois a manhã volta a surgir e é mais um dia de Sol.
Oi, é a Hannah, Hannah Baker
Não ajuste o que quer que esteja usando para ouvir isso
Pegue um lanche, acomode-se. Contarei a história da minha vida,
Mais precisamente, por que minha vida terminou.
Se você está ouvindo está fita,
Você é um dos porquês.
Adeus, meu bom amigo,
Adeus e muito obrigado
Espero beber contigo
No bar que há lá do outro lado...
o que é que, para mim,
não se relaciona com ela? O que não me faz recordá-la? Não posso olhar para este chão sem que veja as suas feições recortadas nas lajes! Em todas as nuvens, em todas as árvores. . . enchendo o ar, à noite, e refletida em todos os
objetos, durante o dia, eu vejo a sua imagem! Os rostos mais comuns de homens e mulheres, os meus próprios traços traem-me com uma semelhança.
O mundo inteiro é um terrível álbum de recordações a provar que ela existiu e que eu a perdi!
