Briga com uma Amiga
Eu sou uma construção de algo tão genuíno
que não sei onde me encaixar como peça.
Aonde abrirei espaço neste quebra-cabeça chamado vida?
Se faço parte dele, por que me deixas tão solta,
a ponto de sentir que não me encaixo?
Será que é porque ainda estou em construção
e minhas arestas não têm forma definitiva?
De fato, um dia estarei completa,
com estrutura firme e forte,
a ponto de me encaixar e encontrar a perfeita completude.
Mesmo genuína, buscando acertar,
ainda tropeço em meus próprios erros e medos.
Medos que me impedem de tentar,
até mesmo de errar ou de aceitar.
Eles me travam, me bloqueiam,
tomam minha mente e me conduzem
a lugar nenhum.
Será que, para me encaixar,
preciso me quebrar tantas vezes
até caber em formas
que talvez nunca foram feitas para mim?
A presença que permanece
Há presenças que, mesmo ausentes,
seguem preenchendo.
Invadem uma vida de tal maneira que se tornam insubstituíveis.
E quando partem, deixam vazios tão profundos
que só a dimensão daquilo que um dia foram
poderia, novamente, preencher.
Há duas maneiras de ter o suficiente. Uma delas é continuar acumulando mais e mais. A outra é desejar menos.
Meu livro favorito era, de longe, “Uma aflição imperial”, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como “Uma aflição imperial”, do qual você não consegue falar – livros tão especiais e raros e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição.
Olhar Que Recua no Tempo
O olhar é uma janela para o passado, um portal silencioso que nos permite voltar, ainda que por um instante, ao que já foi. Cada fotografia é um elo com o tempo, uma chance de recuar para uma memória distante, mas vívida, que se mantém viva dentro de nós. As imagens não são apenas representações do que vimos, mas sim fragmentos do que sentimos, capturados para resistir ao esquecimento.
Ao olhar para uma fotografia, não estamos apenas observando o que foi; estamos revivendo. O lugar, as pessoas, a atmosfera, tudo aquilo que estava presente naquele instante, ressurge no olhar que agora se aprofunda. O recuar no tempo é mais do que uma simples lembrança, é a reconstrução emocional de um momento que nos marcou, que ficou registrado não apenas na imagem, mas na alma.
As memórias, por sua natureza, são feitas para isso: para que possamos retorná-las quando desejamos, para que possamos reviver as experiências que nos moldaram. A fotografia nos dá a oportunidade de revisitá-las, de voltar a sentir o que sentimos, a ver o que vimos e a reviver o que nos tocou. Ela não apenas preserva o passado, mas nos dá o poder de retornar a ele sempre que necessário.
Imortalizados pela imagem, aqueles que foram capturados naquela fração de tempo permanecem conosco. E, por meio do olhar, nós também, como testemunhas e fotógrafos, nos tornamos parte dessa eternidade, imortalizando não só o momento, mas a essência que ele carrega. O olhar que recua no tempo não busca apenas o que foi, mas o que permanece, o que nunca se apaga, e nos lembra que a memória é, de fato, o que nos faz reviver.
Uma pessoa mentirosa é pior que uma cobra venenosa, seu veneno não prejudica o corpo mais feri profundamente à alma
Nossa história não foi melhor do que qualquer livro ou filme de romance. Foi uma história imperfeita, bem clichê, com muitos erros e decisões equivocadas. Mas eu senti de verdade, era tudo de verdade.
Os meus olhos quando encontram os teus há neste momento uma efusão de troca de olhares.
Vc me olha como se eu dissesse algo que vc precisa ouvir.
Eu te olho porque gosto de quando vc me olha olhando vc.
Perco meu tempo e a cada momento assim meus olhos encontram com os teus.
Sei lá, ela é um poço de qualidades e defeitos e cada jeito dela é uma emoção, toda mulher causa um efeito que esconde que seu corpo perfeito é só um convite pro que ela tem no coração.
O grande poder de uma mulher não está na sua roupa, na maquiagem, nas curvas do corpo, uma mulher se torna poderosa a partir do momento que ela começa a acreditar nela. E se tem uma coisa que eu acredito, é no meu potencial!
Porque só havia uma coisa em que eu precisava acreditar para poder viver, eu precisava saber que ele existira. Era só. Todo o restante eu podia suportar. Desde que ele tivesse existido.
Uma coisa sobre adultos é que eles sempre querem que você seja um grande herói e líder. Qual é o problema de ser normal, pelo amor de Thor? O que há de errado em ser mais ou menos nas coisas? Adultos são totalmente irrealistas.
Se uma garota diz que estará pronta em 5 minutos, você sabe que pode ir ao espaço, construir a estrela da morte e voltar a tempo.
O eu, porém, é apenas mais uma compreensão equivocada. De modo geral, fabricamos a noção de um eu que parece ser uma entidade sólida. Somos condicionados a considerar essa noção como algo concreto e real. Pensamos, Eu sou esta forma, levantando a mão. Pensamos, Eu tenho forma; este é o meu corpo. Pensamos, a forma sou eu; eu sou alto. Pensamos , Eu habito esta forma, apontando para o peito. Fazemos o mesmo com os sentimentos, percepções e ações. Eu tenho sentimentos; eu sou minhas percepções… Sidarta, porém, deu-se conta de que não existe, em lugar nenhum, uma entidade independente que corresponda ao conceito de eu, dentro do corpo ou fora dele. Como a ilusão de ótica do círculo de fogo, o eu é ilusório. Ele é uma falácia – fundamentalmente um erro e, em última análise, inexistente. No entanto, do mesmo modo que podemos nos iludir com o aro de fogo, todos nós nos iludimos ao imaginar que somos o eu. Quando olhamos para o nosso corpo, sentimentos, percepções, ações e consciência, vemos que são diferentes componentes do que pensamos ser o nosso “eu”, mas, se formos examinar esses componentes, verificaremos que o “eu” não reside em nenhum deles.
Àqueles que eu amo, desejo uma ótima noite;
E àqueles que me odeiam, desejo uma noite com sonhos maravilhosos,
já que terão pesadelos o suficiente acordados quando me verem sempre vitorioso...
Não julgue uma pessoa pelo que os outros dizem. Essa pessoa pode ser sincera a teu ver, mas não ao olhar dos outros, pois, o mesmo sol que derrete o gelo, torna o barro duro.
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