Briga com uma Amiga

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A ignorância é uma forma de morrer antes do tempo.

Você foi o amor da minha vida... Mas eu, infelizmente, fui só uma pequena paixão passageira sua...

A palavra deixou de ter conteúdo e de ter qualquer coisa dentro, é pronunciada com uma leviandade total.

Uma Ostra

Você sabia que uma ostra que não foi ferida não produz pérolas?

As pérolas são uma ferida curada.
Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada!

Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada:

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas ideias já foram rejeitadas?

Então produza uma pérola... cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor.

Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas, pois uma pérola é uma ferida cicatrizada!

Sobre a mulher (Mensagem para o dia da mulher)
Tenha muito cuidado se você fizer uma mulher chorar, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher saiu da costela de um homem. Não de seus pés para ser pisada. Não da cabeça para ser superior, mas do lado para ser igual. Sob o braço para ser protegida, e ao lado do coração para ser amada.
*Passa esta mensagem a todas as mulheres excepcionais que você conhece .. e para os homens para que eles saibam o valor de uma mulher.

Você está em busca de que?

Você quer ouvir uma poesia, eu sei uma piada. E você não acha graça da minha piada, mas estou sem saco para poesia. Não entendo nada de Futebol e não assisto muito a televisão, então suponho que não poderei comentar sobre os recentes acontecimentos das novelas. Não leio jornais, nem Revistas e não saberia dizer como acabou aquele último super casamento que foi tão falado. Mas tenho aqui no bolso um papel, tem umas coisas que escrevi há uns dias atrás enquanto olhava da janela do avião para as pessoas que vagavam pela superfície da terra. Não sei se isso é relevante pra ti, mas talvez esse não seja o melhor momento para um silêncio entre nós dois. Enquanto observava a humanidade em trânsito e de certa forma me vi distante por estar voando, pensei... O que eles esperam da vida? O que querem? Quem são? Quais os Objetivos? Sonhos? Medos? Quais as maiores dúvidas, anseios e segredos?
Bobagem minha achar que você se interessaria por filosofia de janela de avião nesse nosso primeiro encontro, mas é que não sei se sou capaz de ficar em silêncio diante destes olhos tão atentos. Talvez fosse melhor não dizer realmente nada e esperar que alguém postasse algo na sua rede social, assim você poderia compartilhar comigo algum assunto divertido e a gente poderia dar umas boas risadas. O que acha? Você não usa Rede Social? Não está no Facebook? Como assim? Você não tem e-mail e nem computador? Como assim? Você não usa nem telefone celular? Como assim? Como te encontro novamente, se a gente decidir por mais um dia nessa vida?
Ela olhou e deu a seguinte resposta: Eu te encontro, se eu quiser.
Quem quer ser encontrado sempre deixa pistas.

FIM.

Nunca pense que por mais tempo se tenha de convivência com uma pessoa, a conheças profundamente, pois esse será seu maior erro.
Às vezes as pessoas que estão mais perto, que sabem de tudo o que se passa em nosso coração, será a que nos fará sofrer, mesmo antes de nossos inimigos.

Eu sou assim... uma pessoa feliz, de bem com a vida.
Para uns, sou simpática, para outros antipática.
Vejo o mundo com os olhos da alma e do coração.
Adoro poesias e conjugo o verbo amar frequente e intensamente.

Toda vez que eu medito ou faço uma visualização para cura, eu estou me conectando a pessoas com pensamentos iguais em todo o planeta.

Quem amou de verdade sabe, que em uma breve lembrança, uma lágrima rola, mesmo que sem querer, mas querendo, a saudade é mais forte.

“Por mais elegante, chique e bem comportada que uma mulher seja, ela vai se descabelar toda por causa de um vagabundo. É. Ela vai descer do salto quando tiver ciúmes, vai chorar litros de lágrimas quando brigar com ele, vai dizer palavrões, coisas bizarras, mandá-lo para onde o sol não bate. É assim mesmo. Sempre irá haver uma sofisticada dama que morrerá de amores por um belo vagabundo.”

Nunca fui para a cama com uma garota feia, mas acordei com algumas delas.

Muitas vezes a nossa vida se compara a de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As folhas já não existem mais, os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para a sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida ainda está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando as suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos.

E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração (Dt 8.2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações. Nossa justiça própria se revela como um trapo de imundície (Is 64.6) e nós murchamos como folhas de uma árvore que seca. As circunstancias que não podemos que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo o nosso coração (pv.13.12).

Muitos se perdem exatamente ai, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. E na morte do EU que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em Seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza. É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz.

Durante o inverno, podemos simplesmente nos render e adorar. É verdade que as vezes nos debatemos, mas quando enfim nos rendemos como em um estado de hibernação, onde “dormimos” interiormente. Nossos sonhos, projetos, as promessas de Deus para nós parecem estar em um “estado de espera”. E realmente estão elas não morreram. As palavras de vida, proclamadas por Deus a nosso respeito, estão dentro de nós, aguardando o tempo oportuno. São promessas do Senhor para o nosso casamento, para nossos filhos, para nossos ministérios. E enquanto descansamos no Senhor, Ele trabalha para cumprir cada uma de suas palavras.

Durante o inverno tudo que podemos fazer é esperar; é ter a esperança da próxima estação. E quando a primavera chegar, aquela pobre e sofrida árvore sofrerá uma maior transformação! As águas irão regá-la novamente ela voltará a dar flores, frutos e suas folhas verdes serão mais bonitas do que nunca! Creia: comerá os frutos e viverá o cumprimento das promessas! Assim como a noite escura passa e a alegria vem com o amanhecer em breve a luz do Senhor vai acender o seu coração.

A vida nos oferece mil chances... tudo que precisamos fazer é aceitar uma.

Eu te ofereço com todo meu amor, com a mesma graça, beleza e cor. De uma linda flor.
O exemplo da flor bastará para uma transformação de muito amor. Não importa, jasmim, rosa, cravo, não importa a flor, o importante é que espalhamos as pétalas de nosso amor te amo meu louco amor.

Nem uma verdade me surpreende, pois a cada dia que vivo descubro promessas que nunca se cumpriram.
nem uma ilusão me atrai, mas por isso algum tempo eu não tenho ambições.
Não tenho culpa de não ser o que querem que eu seja.

É tão raro o homem de uma só época como raro é hoje raro o homem de uma só cultura ou de uma só raça, ou como parece vir sendo, o indivíduo de um só sexo.

Gilberto Freyre

Nota: Citado em "Imaginário da brasilidade em Gilberto Freyre", João de Deus Vieira Barros, Edufma, 2009

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Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

O que obviamente não presta sempre me interessou muito.
Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito,
daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno vôo
e cai sem graça no chão.

Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas,
das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas,
dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes…
tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar! Não me dêem fórmulas certas,
por que eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim,
por que vou seguir meu coração.
Não me façam ser quem não sou.
Não me convidem a ser igual,
por que sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão.
Sou sempre eu mesmo,
mas com certeza
não serei o mesmo pra sempre.

Ele fixaria em Deus aquele olhar verde-esmeralda com uma leve poeira de ouro no fundo. E não obedeceria porque gato não obedece. Quando a ordem coincide com sua vontade, ele atende mas sem a humildade do cachorro, o gato não é humilde, ele traz viva a memória da liberdade sem coleira. Despreza o poder porque despreza a servidão. Nem servo de Deus. Nem servo do Diabo.
Lembro agora daquela história que ouvi na infância e acreditei porque na infância a gente só acredita. Mais tarde, conhecendo melhor o gato é que descobri que jamais ele teria esse comportamento, questão de caráter. Dizia a história que Deus pediu água ao cachorro que lavou lindamente o copo e com sorrisos foi levá-lo ao Senhor. Pedido igual foi feito ao gato e o que ele fez? Escolheu um copo todo rachado, fez pipi dentro e dando gargalhadas entregou o copo na mão divina. Conheço bem o gato e sei que ele jamais se comportaria conforme aquela antiga história. O cachorro, sim, bem-humorado faria tudo o que fez ao passo que o gato ouviria a ordem divina mas continuaria calmamente deitado na sua almofada, apenas olhando. Quando se cansasse de olhar, recolheria as patas no calor do peito assim como o chinês antigo recolhia as mãos nas mangas do quimono. Elegante. Calmo. E mergulharia no sono sem sonhos, gato sonha menos do que o cachorro que até dormindo parece mais com o homem. Outro ponto discutível: dando gargalhadas? Mas gato não dá gargalhadas, é o cachorro que ri abanando o rabo naquele jeito natural de manifestar alegria. Os meus cachorros – e tive tantos – chegavam mesmo a rolar de rir, a boca arreganhada até o último dente. O gato apenas sorri no ligeiro movimento de baixar as orelhas e apertar um pouco os olhos como se os ferisse a luz, esse o sorriso do gato. Secreto. E distante. Nem melhor nem pior do que o cachorro mas diferente. Fingido? Não, porque ele nem se dá ao trabalho de fingir. Preguiçoso, isso sim. Caviloso. Essa palavra saiu de moda mas deveria voltar porque não existe definição melhor para um felino. E para certas pessoas que falam pouco e olham muito. Cavilosidade sugere cuidado, afinal, cave é aquele recôncavo onde o vinho fica envelhecendo em silêncio, no escuro. Na cave o gato se esconde solitário, porque sabe do perigo das aproximações. Mas o cachorro, esse se revela e se expõe com inocência, Aqui estou!

Lygia Fagundes Telles
A disciplina do amor. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Nota: Conto Sou um Gato.

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O mundo sem Deus seria uma fábula contada por um idiota num acesso de raiva.

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