Briga com uma Amiga

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Há uma ideia de que o egoísta sempre age em benefício próprio, mesmo que isso possa prejudicar alguém. O problema é que existe muito mal entendido entre estar disposto a entender outras pessoas e ceder a vontades que não são suas. O egoísta desde que o melhor lugar esteja reservado para ele, aceita ir a qualquer evento, mesmo detestando.

Qualquer entendimento que possamos ter da Bíblia poderá ser uma cilada para nós, se deixarmos de aplicá-la.

As relações humanas são estranhas. Quer dizer, você passa um tempo com uma pessoa, comendo, dormindo, vivendo e amando, conversando com ela, indo aos lugares – e, um dia, tudo acaba.

Por trás de cada sorriso se esconde uma lágrima.

Por trás de cada história se esconde um segredo.

Por trás de cada Vitória se esconde uma derrota,

Por trás de cada luta se esconde uma fraqueza.

Por trás de cada mulher linda, intensa e apaixonada
se esconde uma garotinha sensível a procura do amor.

(...) È não tem jeito, as vezes bate uma
saudade no meu peito. Um aperto na
alma. Uma dor que me invade. Lembranças
de momentos vividos que jamais serão
esquecidos. Não é tristeza, nem angustia.
è apenas a Dor de uma Saudade.

Um homem que tem a boca cheia de língua parece-me inadmissível que tenha uma cabeça cheia de ideias.

Tobias Barreto
BARRETO, T. O pensamento vivo de Tobias Barreto. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1943.

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

Hoje, nós evangélicos, vemos diversas pessoas se levantando para dar uma palavra que, segundo elas, veio de Deus, quando na verdade não passa de um desejo pessoal externalizado.

Não pense que tudo acabou, que não
tem mais jeito, há sempre uma esperança
das coisas melhorar, acredite no amor
acredite no recomeço, seja forte, e siga em
frente, a felicidade é uma questão de se
permitir. Permita ser feliz, permita ver o
amor no simples, e verá que como uma
borboleta o desabrochar da felicidade.

Tem pessoas que nos fazem tão bem.
Só de olhar conhecemos como uma pessoa
pode ser. E tem pessoas que a gente quer
estar perto, sua alegria nos anima, seu amor
nos faz crer na vida, ela não tem muito para
ser feliz, mais é completamente feliz com o
pouco que tem... E me sinto tão bem estar perto
destas pessoas... Para mim são anjos sem asas,
que mesmo sem saber, nos levam para mais
perto de Deus...

Uma nova semana se inicia.
E com ela eu começo o meu dia.
Não quero tristeza, quero a Leveza
das palavras, o aroma da alegria,
e a sabedoria da bondade. Quero
abrir novos caminhos, ser puro carinho,
Quero viver sorrir e amar.
Esta semana será mais que abençoada,
Será um começo de uma nova história.

Quando mudamos a perspectiva das coisas, uma mágica acontece.

Vivemos em uma época que homens tentam conquistar a paz, iniciando guerras.

A vida não lhe da garantias. Nem tão pouco existe uma reserva escondida de felicidade. Somos exclusivamente o resultado das nossas escolhas.

É uma estrada longa e solitária, quando você
sabe que anda sozinho.

A paixão venturosa acarreta uma desordem tão
violenta que a felicidade em questão, antes de ser uma felicidade cujo gozo é possível, é
tão grande que é comparável ao seu oposto, o sofrimento.

Uma vez, perguntou-se, em minha presença, em que consistia o maior prazer do amor. Alguém naturalmente respondeu: "em receber". E um outro: "em dar-se". Um outro ainda: "prazer de orgulho". E mais outro: "volúpia de humildade". Houve, por fim, um descarado utopista que afirmou que o maior prazer do amor era o de formar cidadãos para a pátria.
Quanto a mim, digo: a volúpia única e suprema do amor está na certeza de fazer o mal. E o homem e a mulher sabem, desde o nascimento, que no mal se encontra toda a volúpia.

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Hoje eu queria o poder de uma única bruxaria:
De fazer cair em nossa seca região
Muita chuva para envolver a todos de alegria...

mel - ((*_*))

Acho que dormi na metade do filme, a um minuto os dois entraram num bar sorrindo e pediram uma bebida, mas agora o banco ao lado está vazio, a garrafa está cheia e ele está bebendo sozinho...

A palavra é uma magnífica máquina de costura. Ela alinhava vidas em vidas, borda sorrisos, reforma histórias, customiza amores e nos veste em sonhos...a dois!

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