Braço
Dedilhando sem pressa
Correndo os dedos pelo braço
Afinando o silêncio,
Em busca de acompanhar o compasso.
Com o violão acomodado em meu colo
Observo o ritmo combinando
A batida específica no corpo,
Enquanto toco Lá sem Dó
O instrumento solta um som abafado
O tom que sai em si
Não está na escala conforme esperado
Mas entrega um baita show,
Que amei ter participado.
"Essas marcas em seu braço são dores passadas que ainda fazem barulho.. Eu não peço pena, eu não peço atenção ou reflexão, tudo o que eu peço é o seu perdão..."
"Tem gente que na
hora de dar ajuda,
vem com braço mais
curto que cuspida de
Banguela mas, na hora
de pedir o alcance é
do AR.15"
Bom dia! 🌟
Seja gentil!
Ofereça o lugar, ofereça o braço, ceda o espaço e envolva-se no abraço.
Deixe de lado o discurso fácil dos inconformados e seja a mudança que tanto espera ver no mundo.
Que a sua atitude inspire, assim como o amor de Deus guia nossos corações.
Cultive a amizade, o respeito e a bondade, para que todos ao seu redor possam acreditar em dias melhores.
Vamos juntos, com fé e gentileza, construir um mundo mais humano e cheio de luz. Que Deus te abençoe e te guie sempre! 🙏
Eu perdi meu braço por um garoto muito esperto e que tem um desejo de se tornar o rei dos piratas, mas ele não sabe que esse desejo irá se tornar a realidade.
(Shanks)
Levou consigo as petúnias que um dia se abriram e logo murcharam. Levou a neblina o pretenso braço desguarnecido de euforia e sobretudo capturou o que não foi nem inventara e tampouco fez de conta que eram contas silenciáveis. Deixou somente um fio contrastando com a erosão para não ser totalmente estéril e ouvir em sua quase declinação. “Não seja um inseto dos destinos. Foi brevíssima e dúctil a docilidade com que numa farta ironia satirizou a indumentária como um lapso mordaz. Não me sobrecarregue com adjetivos como se fossem graças disponíveis em que não mora nenhuma gramática. Nesse quase mensurável êxtase aceito que partas sem partilhar-me silêncios ou livros ou cetins. Sou dos cortes não cerzidos mas polidos pela simbologia pelo gesto isento de tragédia. Sou uma concepção atípica um cajado sem declínios”
Fama é passageira, mas a grana fica
E a gente não para, que a vitória grita
Relógio no braço, mas o foco é na pista
E me aperta, e me envolve,
Mas não há mão nem braço,
E sim um nó, um laço
De saudade que me revolve...
Faça pelos outros somente até aonde o seu braço alcança, jamais atropele os seu limites por alguém.
Se o ato de amar e cuidar mais de si mesmo for egoísmo, então seja egoísta. Nem todos terão essa mesma consideração.
És o porto que nunca vacila,
O braço que embala e protege,
Pai e mãe numa só figura,
A força que o tempo não cede.
És o sol que nasce em cada dia,
Mesmo quando a noite te pesa,
O sorriso que esconde a fadiga,
A mão firme que nunca fraqueja.
Carregas no peito duas vozes,
Uma que ensina, outra que consola,
E no olhar levas duas luzes:
A razão que guia, o amor que acolhe.
És abrigo contra as tempestades,
A ponte entre o medo e a esperança,
O herói discreto que, na verdade,
É o chão seguro de uma infância.
Mesmo cansado, não perdes o passo,
E ao erguer os filhos contra o mundo,
Mostras que o amor, por mais escasso,
É infinito, forte e profundo.
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
E a primavera me puxou pelo braço...e a noite me pegou sorrindo. Tão belo feito o dia, tão lindo quanto o mar...são ventos, flores e poesias. Me entrego, me dou...sem medidas, sem hora, sem caso certo faço amor.
Sinais:
Um dia alguém chegou em mim e disse:
_ Sinto uma dor aqui no meu braço, quando aperto.
_Eu disse: ok, então não aperte mais.
A gente sabe que dói, então por que continuar.
A vida sempre da sinais, mas nós continuamos insistindo.
Há sofrimentos que podem ser evitados.
Chega um momento que é preciso desatar o nó, soltar as amarras, para viver em paz.
Quando estamos em paz, tudo fica no lugar.
As coisas fluem, e até verdadeiro amor pode chegar.
Pare de se importar.
Chega de implorar por miudezas, de quem não sente a sua intensidade.
Se dói, não vale seu esforço.
Você merece todo amor que tenta dar ao outro, do contrário disso, se ame e vida que segue.
#Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 19/01/2019 às 18:00 horas
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