Bom nome

Se meus pensamentos falassem, escutarias ecos do teu nome em todos os momentos...

URUCARÁ, MEU AMOR

Oh! Salve meu torrão querido
Teu nome está sempre guardado
Do lado esquerdo do peito
Por mim jamais esquecido
Por tudo que é demais sagrado
Te venero com muito respeito

Em todos os lugares que vou
Tuas lembranças levo comigo
Em muitos poemas que componho
Te homenageando estou
Dos lindos Lagos com capricho
Dos Banhos e a infância de sonho

Do baixo Amazonas a mais formosa
Pela tua beleza ímpar
Por muitos chamada de princesinha
Pra mim tu és uma rosa
Do meu jardim a mais linda
Doce e admirável rainha

Enquanto nesta vida, vivo for
Vou te amar pra todo sempre
Mesmo quando o tempo parar
Não te esquecerei, meu grande amor
Vou estar muito contente
Exaltando teu nome, Urucará

José Gomes Paes
Em 28/12/2019
Poeta e escritor urucaraense
Membro da Abeppa
Acadêmico e fundador da Alcama.

As fotos que não são minhas eu escrevo o nome do fotógrafo com o ícone 📷.

Em nome do respeito e carinho muita coisa é tolerada. Porém por mais tolerância que exista há limites. Quando essa linha é cruzada o que prevalece é o respeito e amor próprio, é priorizar-se, manter a autoestima, focar nas suas prioridades e no que que te acrescenta. Nessa fase o que os outros vão pensar é irrelevante, ter paz e ser feliz é o suficiente!
Insta: @elidajeronimo

ESPERANÇA (soneto)

Saudades de ti, me vem com ternura
Teu nome, ao amor, não é indiferente
Entre o poetar, e nos versos murmura
Recordação, nos suspiros, de repente!

Longe de ti, o pranto, mísero, tortura
Essa solidão, que geme tristemente
Mas, as alegrias vividas, porventura
Abalança o tormento, tão presente

Nesse amargo sofrer, o teu nome
A florescer na secura do cerrado
No peito o saudosar, me consome

Ao evocá-lo... agridoce atmosfera
Que no desejo é mais que desejado
E, na inspiração... ainda te espera!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31/01/2020, 07’03” – Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Ainda que acusada, julgada e não mais entoasse o som de meu nome, nada poderia apagar as lembranças de minha passagem.

• Eu não te conheço, não sei seu nome, nem seu endereço, com quem vive, como é sua face, seu sorriso, e nem ao menos a cor dos seus olhos e cabelos. Porém sinto muito sua falta, é doido sentir saudades de alguém que não conhece, mas é algo que não se escolhe, e algo que está fora da racionalidade humana, não é algo que se dá para explicar, mas sim sentir. Sabe eu não gostava da noite, mas desde quando tomei conhecimento sobre esse sentimento, eu comecei amar a noite, pois só quando me deito consigo pensar e conversar mentalmente com você, só a noite consigo sentir ainda mais sua presença. E algo me diz que você também pensa nisso, que também espera por mim. Ah minha alma gêmea, eu espero muito te reencontrar um dia, mesmo não sendo possível ter um relacionamento, ao menos te ver e te conhecer já seria suficiente.

Zé Macambúzio...


No auge de suas 78 primaveras
Bem delineadas pelo nome a que faz jus
Zé Macambúzio, era homem de fé quebrantada
Sitiante de parca leitura e boas prosas e tiradas


Tinha em vida poucos desejos e paixões
Cigarro de palha e uma rede na varanda
Rosinha “roçadeira” era seu grande amor
Mulher inculta, mas de fibra e imenso valor


Zé Macambúzio, jamais se deu à lida
Não se dava bem com ferramentas
Arados, enxadas, foices e plantios
Fez da languidez sua arte de viver

Na chegada dos reveses da seca
Decidiu deixar de se perdurar
E toda a redondeza o visitou
No intento de convencê-lo a reagir


Zé Macambúzio estava decidido
Encomendou sua urna e mortalha
Agendou a data de seu funeral
Convidou carpideiras e vizinhança


Tentaram removê-lo dessa sandice
Mas a ideia de passar a eternidade
Na horizontal, sem infortúnios
Sem incômodos, sem mendicidade


Chegou enfim o dia da despedida
Seguiu-se o cortejo e ouviu-se um a voz
“Zé, desiste disso que te dou um saco de arroz”
E Zé respondeu: “Com casca ou sem casca?”


De pronto, ouviu-se a resposta:
“É arroz com casca, Zé”
Sem pestanejar, Zé Macambúzio ordenou
“Meu povo, toca lá pro cemitério!”

Eles nem sabem
que têm um nome
tão pomposo.

Acham que são apenas ratos,
ou delinquentes,
ou pulhas,
ou gatunos...

Abigeatários é o que eles são
na verdade.
E eles voltaram
de novo.

Agora furtaram
a minha novilha
mais bonita.

Triste viver
nessa terra
sem lei.

Triste trabalhar duro
para sustentar
essa corja abjeta.

Viraram donos
do meu suor,
esses ladravões.

Dia desses,
nalgum abacto
costumário,
toparão com besouros zumbizantes
de estanho quente.

Dia desses
aprenderão que pra ser amigo
do alheio
é preciso
gostar de comer capim
pela raiz.

O barco quando pronto ganha seu nome, uma garrafa comemora sua efetiva utilidade, não mais acariciado com mais hábeis, e sim pisados por pessoas amadas, guiado por mãos sábias, cujo destinos esperam chegar. Um bom barco não será um cruzeiro e nem uma canoa, mas sim aquele que atravessar o pequeno riacho cujo o cruzeiro jamais conseguiria ou o grande mar cuja a canoa nem sonharia. O barco que se chega ao desistino descansa sobre a agua, debaixo de sol e da chuva e na noite escura as estrelas e a luar sempre a descansar. Barco que navega na tempestade ganha fama, barco que não resiste e afoga também mata suas histórias. Barco precisa experimentar cada braçada desse mar, desse rio, levar consigo sonhos e conduzir almas a sonhar. O sonho de um barco é sempre funcionar, desejo que muitos relacionamentos seja como barcos que tem ultilidade e possa desbravar mares jamais vistos, que possa ir a desistinos, e que cumpra metas e objetivos. Mas nunca se deixe levar por um furo qualquer pois grandes embarcações foram embora não pelo furo mas por deixar tanta água entrar. Água do lado de fora é sinal de longe chegar, água dentro é afundar o barco e enfim terminar..

Não crie expectativas sobre mim, não fale o meu nome em vão para ser a mediadora não credenciada. Não espere que eu supere suas expectativas exacerbadas, não ria da minha fraqueza (se algum dia eu demonstra-la) não me julgue por ser fria, não finja gostar de mim.

Meu nome é Uézio, U de uva, E de escola, Z de zabumba, I de igreja e O de ovo.

Não penses que me conheces por saber meu nome,
E não te enganas com o que tu vês.
Pois o verdadeiro eu esta ainda muito longe daqui.

"Mesmo daqui a vinte anos eu ainda vou saber o seu nome, lembrar do seu sorriso".

Olá, meu nome é amor, meu sobrenome é incondicional, eu nasci quando meu administrador começou a perdoar, várias e várias vezes!

No século 21 quem é interesseiro tem nome e se chama: explícito!

Riqueza tem nome e se chama: liberdade financeira!

- O plural que me revela

O meu nome é “Marcos”, no plural, sim, com “s” no final, porque eu sou mais que um!

E que nome é este que ao mencioná-lo é acompanhado por um sorriso resplandecente automático no rosto do ser que o reconhece: JESUS!

- Uma jovem consagrada ao Senhor; você sabe o que é isto?

O nome dela é: “aconchego”, e o seu sobrenome é: “de Jesus”.

Ela é meiga, doce, gentil e simpática; vive com modéstia, mansidão e serenidade.

Ela é santa, pois separada do mundo és; ela é dedicada, divertida, feliz e plena nos caminhos da verdade eterna.

Ela é solene quanto ao dever; representa com amor a luz que é Jesus.

Faz o bem, sem olhar a quem; e não deixa de dar “Graças” a Deus.

Ela é uma representação perfeita, exata e fiel de uma jovem cristã, que é puro milagre por aceitar de verdade Jesus e viver Nele e com a ajuda Dele vencer o pecado e renunciar o mundo.

Desde cedo, ela teve o privilégio de compreender a vida, e assim não perde tempo, e cumpre a sua missão que é de: “salvar almas para a eternidade”.

Ao olhar para ela, é possível enxergar a temperança e a paz em pessoa.

Ela prega o que ela vive; és filha protegida, escolhida e amada de Deus; os seus louvores compostos por ela mesma, transmitem paz, segurança e descanso.

Ela existe; abençoada e tocada diretamente por Deus és!