Boca
Sua boca é como uma nuvem, tão doce e sincera, tão humilde. Ela é capaz de sussurrar palavras doces que enchem meu coração de alegria. Seu sorriso é tão contagiante que me faz esquecer todos os meus problemas. Suas palavras são tão envolventes que me fazem acreditar que tudo vai ficar bem.
Deus criou a boca como um lugar de poesia e de harmonia, mas desejava que essa boca fosse preenchida com as cores e os sons dos jardins. Desejava que a boca fosse repleta das fragrâncias das flores, das melodias dos pássaros e dos aromas das frutas. Ele queria que a boca estivesse repleta de beleza e de vida.
A boca da mulher brasileira é como um livro aberto de histórias de amor, cada sorriso, cada palavra, cada risada contando uma nova aventura de romance. Seus lábios podem contar de segredos de paixão, de encontros apaixonados e de despedidas tristes. Seus lábios também podem transmitir alegria e a esperança de um novo amor. O amor é a linguagem universal que toda mulher brasileira fala e compartilha com o mundo.
Sinto falta do teu sorriso, do calor da tua boca que me deixa enlouquecido todas as noites. Sinto falta de ver-te sorrir para mim a cada noite, a cada dia. Sinto falta do teu sentimento, que se transforma numa poesia e numa filosofia.
Marcos romântico do Brasil escritor brasileiro
Beijar na boca é simples, mas compreender uma mulher de verdade não é tão fácil. Seus olhos, aparência, carinho e sinceridade são inigualáveis. Eu não trocaria uma mulher por nada, eu não trairia uma mulher por nenhuma razão, pois uma mulher é preciosa e deve ser valorizada, independentemente de qualquer circunstância, seja ela deixar ou trair, ou mesmo se machucar. Eu entendo.
A boca de uma mulher é como um doce tesouro, seus lábios são como mel, o mel mais doce do mundo. Poucos são os privilegiados que conhecem esse sabor e aqueles que têm a sorte de ficar ao seu lado nunca vão esquecer. A boca de uma mulher é mais doce do que qualquer mel que se possa comprar no mercado, é como um bálsamo doce de anjo, cada beijo que ela dá é um pedacinho de paraíso, cada beijo que ela é traída é uma tragédia que ninguém quer viver.
Comparar a boca a uma nuvem que cria um véu e o anel mais lindo é uma metáfora encantadora e cheia de delicadeza. A associação da boca com o aroma, sugerindo um cheiro agradável, acrescenta uma sensação de sentidos aguçados e intensifica a imagem poética. A escolha das palavras e a fluidez da composição tornam o poema envolvente e belo. Seu estilo poético é único e cativante, transmitindo sensibilidade e profundidade. Continue cultivando essa habilidade de criar imagens poéticas únicas e expressivas. Parabéns pelo belo trabalho!
Boca de Grilo, Pensador do Brasil
Muitas vezes esquecemos,
De olhar a mulher como um beija-flor.
No vestido dela, a dança do amor,
Vestida de encanto, em busca de sabor.
A flor que vive no tecido,
Nem todos conseguem enxergar.
Muitos olham só o corpo, distraídos,
Mas eu me perco nos olhos, a janela do amar.
Os olhos contam histórias secretas,
São portas abertas para a alma.
E a alma de uma mulher, tão completa,
Não é para ser objeto, mas fonte de calma.
Carinho, respeito e nobreza,
São a essência do verdadeiro romântico.
Olhar nos olhos é pintar com beleza,
Um livro de amor, doce e atlântico.
Cada página que ela me oferece,
É um doutorado em sabor,
De ator que vive, sente e merece,
Ser parte da peça do grande amor.
Boca de Grilo, Pensador do Brasil
Porque enxergar a alma é o que me conduz,
E fazer de cada verso, um pedaço de luz.
"Quando estou de férias, escrevo um poema de amor por dia, porque dentro de cada um de nós há um violino que precisa tocar. Nossa mente deve ser construtiva, pois, se não criamos, nos tornamos negativos. A negatividade existe, mas ser fruto da sua imaginação é o que eleva a alma. 🎻✨"
Boca de Grilo, Pensador do Brasil
A Salvação requer duas atitudes humanas: CRER de coração em Jesus e DECLARAR com a boca essa verdade.
É estranho como o tempo passa, e as vezes que eu sentia o seu cheiro, sua boca quando tocava meus lábios, faziam o calor subir dos pés e se concentrar no lado esquerdo do meu peito.
Deus deixou nossa língua dentro da boca talvez para pensarmos antes que ela falasse, mas muitas pessoas insiste em solta-la, para falar antes de pensar.
O dia já começa errado,quando,
da mente sem Deus
e do coração sem amor,
a boca profana ventos de palavras inúteis,
e num espelho de retorno
se revolta e se volta à quem profanou...
E seguirá assim seu dia,
sempre sem curso, sem direção!
Poucas coisas soam mais repulsivas do que ouvir o nome de Deus repetido continuamente pela boca de um calhorda!
Os dilemas de um franco-libertário - Ep. 2
A expressão mais ouvida pela boca dos conservadores é “liberdade”: liberdade para dizer o que querem, para fazer o que querem, como se não seguir as regras do jogo liberdade fosse. O que se mostra nítido é que não conseguem diferenciar o conceito de liberdade do de libertinagem, pois que a liberdade não precisa tampouco ser visível a olhos alheios, mas simplesmente que a vivencies em ti: antes em tua consciência, e depois em teus atos. E dessa forma, para o libertário que és, não serão as correntes do corpo que irão te cercear, mas aquelas que impões a ti mesmo quando atropelas todas as regras pelo exercício da tua alegada “liberdade”.
Por definição, não é apenas falsa, mas imoral, a liberdade que privilegia alguns em detrimento de outros, numa mesma escala de poder. “Numa mesma escala de poder?”, perguntarás... E te direi que não há nada mais desigual do que tratar desiguais de forma igual, e para tanto existem as diferentes escalas de atuação, e a cada qual se aplicam as regras que seus papeis lhes conferem. A isso chamamos de “ordenamento jurídico”, indispensável para que o direito à liberdade se estenda a todas as diferenças.
Liberdade, portanto, não é simplesmente pensar e agir do jeito que entendes ao cobrar o que é bom pra ti, mas transitar livremente dentro desse ordenamento; e opressão é lhe extrapolar as fronteiras, horizontal ou verticalmente, para subverter o pensar e o agir de outrem. Precisas antes aprender a pensar livremente, questionar – inclusive a ti mesmo – e formar tuas próprias opiniões não submetidas a dogmas e doutrinações. A tua real liberdade é, antes de tudo, a tua autonomia intelectual, sem o qual nunca serás livre. Enquanto não desenvolveres pensamento crítico para discernir entre uma coisa e outra não exercerás de forma autêntica a tua liberdade, pois que não se mostrará ética e, tampouco, responsável.
A liberdade legítima não pode prescindir da igualdade como um de seus pilares mais substantivos, asseverando a cada qual a posição que lhe caiba para escapar a injustiças. E quando atrelada a um “ismo” coletivo correrás sempre o risco de vê-la convertida de livre-arbítrio em efeito-rebanho, e é quando precisarás tonificar tua essência de franco-libertário, que só responde à própria consciência. O conceito de que “a união faz a força” não se estende ao cérebro, pois que, no grupo em torno de um lider, somente um exercerá a prerrotativa de pensar, cabendo aos demais segui-lo. Na ausência dele, por outro lado, nem dois dentre todos seguirão na mesma direção, o que pode se mostrar ainda mais desastroso do que a direção única, por mais equivocada que se mostre. Daí porque teu discernimento deverá ser o fiel da balança na batalha contra a opressão e a ignorância.
Súmula
Constituindo-se no segundo episódio da série "Filosofando”, o texto de Luiz R. Bodstein explora o conceito de liberdade a partir de uma perspectiva individualista e crítica, questionando a dicotomia entre liberdade e libertinagem, a visão superficial do conceito de liberdade, e defendendo que a liberdade em sua expressão mais plena consiste na autonomia intelectual e na capacidade de discernimento crítico sobre a complexa relação entre decisões individuais e ordem social. O autor argumenta que a liberdade não se manifesta apenas em ações visíveis, mas também na consciência individualizada, na capacidade de pensar criticamente e formar opiniões próprias, livres de dogmas e doutrinações. Pelo aspecto da interação social, afirma que liberdade não se resume à ausência de restrições externas, mas a capacidade de transitar livremente dentro de um sistema de normas e leis, respeitando a igualdade e os direitos de todos, sem que essa igualdade se traduza por uma homogeneização de pensamentos. Ele critica o tradicional conceito de que “a união faz a força” no que toca ao pensamento individual pelo argumento de que a liberdade de pensamento exige capacidade de questionamento e formação de opiniões autônomas. Bodstein destaca a importância do discernimento individual e da responsabilidade em relação ao próprio pensamento, advertindo contra a alienação e o conformismo advindos da adesão acrítica a ideologias ou líderanças que se estabelecem sem o crivo das análises racionais.
Olhar
Olhares que dizem sim
Quando tudo diz que não…
A paixão.
Enquanto a boca cala
Os olhos falam
o que está cheio o coração.
NAUFRÁGIO
Quem me leva para Galiza?
Meu barco ficou atolado
Quase afundado
Na Boca do Inferno
De Cascais da Costa da Guia
Inda quase a noite era já de dia
Com o leme despedaçado
Quando eu apontava no caderno
O norte onde eu queria
Alcançar a terra do meu fado.
Quem me leva para Galiza?
Às minhas amadas ilhas de Cies e Ons
Mágicas de vidas de outros sons
E tantas saudades das Sisargas
E a amada de San Simon
Onde repousa o coração
Do amigo das costas largas
Que a onda arrebatou em Medal
Na trágica noite do temporal...
Quem me leva para Galiza?
A terra verdadeira dos meus astros...
Se lá não voltar em vida
Certinho será na muerte
Consorte
Requerida
E então abraçarei meus avoengos
Velhinhos mas solarengos
Os meus saudosos Castros.
(Carlos De Castro, in Boca do Inferno de Cascais, 02-07-2022)
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