Boa Educação do Pai para o Filho

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Os incomodados que se mudem...
Quando as pessoas aceitam passivamente que a falta de educação deve entendida como normal no dia a dia, estão nivelando os seus direitos por baixo.
Isso é ter uma sociedade deficiente.
A célebre frase “os incomodados que se mudem” é típica imposição da vontade de poucos, contra o direito de muitos.

Todos os governos totalitários do mundo começam com a restrição e ignorância aos direitos e terminam com povos oprimidos, sociedades temerosas e revoltas sangrentas.

Aceitar a baderna que está acontecendo nas ruas do Guarujá como alegria ou “coisa normal” da época, está longe da condição de país livre, de povo cortês e de civilidade.

Cada povo tem o governo que merece e cada cidade enfrenta seus problemas com a capacidade de seus administradores.
Cidades como Diadema e Cubatão pagam até hoje com a lembrança de cidade violenta e cidade poluída.
Não deixemos que Guarujá se torne a cidade do desrespeito e da baderna.m

Há quem se presta à simpatia por educação, quem expõe sorrisos mas denuncia falsidade no olhar, quem desdém mas quer comprar, e pior a indiferença de quem menos se espera, porém ainda se pode sentir naturalidade nos desprovidos de conflitos.

Quando nos dermos conta de que, a educação ensinada para os nossos filhos, servi apenas para contribuir na alienação e opressão de jovens que estão em fase de evolução interna, teremos então, educação de entender que, ao final, não temos educação.

EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO


Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.

Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.

A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.

Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.

Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.

A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.

Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.

A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.

Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.

A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.

Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.

O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.

Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.

A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.

Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.

Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.

Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.




"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)

Pensar livremente é se livrar de qualquer barreira mental imposta pela sociedade, pela educação forjada, e por preceitos dogmáticos. É poder refletir, sobre tudo e qualquer coisa, sem medo a condenação. Mas mais que isto, é sentir-se pronto para por todo este pensamento em prática, sem medo. O medo tira a noção do ser humano, e o impede de pensar e ver todas as suas capacidades. Eu penso logo existo, mas mais que isso, define esta existência, por que não basta só existir.

Assim como temos uma lavagem de aparência,
temos uma educação de aparência.

Crianças sem educação serão adolescentes sem educação. E serão pais sem educação que não vão educar seus filhos. E assim, a sociedade vai decaindo.

Homens são bons ou maus, úteis ou inúteis graças a sua educação.

A minha educação é aquela na qual
Sou educada com quem nao merece
Tento lidar com elas todos os dias
O motivo pelo qual não explodo?
Por que não sou igual a eles e sou mais forte
E entendo que não há motivo para me estressar com um fraco.

Decepção é você criar uma filha com tanto amor e carinho, dar educação e tudo de melhor a ela, e ela crescer e se envolver com um traste qualquer. Acho que ela não deve estar no seu juízo perfeito, só pode.

Seja verdadeiro, deixar de forçar simpatia não é falta de educação...

Um país no qual falta saúde, educação, segurança e onde se paga os impostos mais alto do mundo precisa ser repensado.

Em teoria, todas as leis de educação falam de metas de desenvolvimento humano: valores humanos, a cooperação, a comunidade, a solidariedade, a igualdade, a liberdade, a paz, a felicidade; eles estão cheios de palavras bonitas. Mas a realidade é que a estrutura básica do sistema de ensino incentiva precisamente os valores opostos: competição, o individualismo, a discriminação, a violência emocional, condicionado, materialismo...

Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufaturados.

Sobre a Educação:

Ler e escrever, de per si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufacturados.

Acredito que um tal sistema educativo permitiria o mais alto desenvolvimento da mente e da alma. É preciso, porém, que o trabalho manual não seja ensinado apenas mecanicamente, como se faz hoje, mas cientificamente, isto é, a criança deveria saber o porquê e o como de cada operação.

Os olhos, os ouvidos e a língua vêm antes da mão. Ler vem antes de escrever e desenhar antes de traçar as letras do alfabeto.

Se seguirmos este método, a compreensão das crianças terá oportunidade de se desenvolver melhor do que quando é freada iniciando a instrução pelo alfabeto.

Ser gentil por educação é ridículo. A gentileza e a cortesia só adquirem valor se forem as luvas civilizadas com que vestimos prazerosamente nossa loucura. Uma espécie de cartão de visitas que entregamos com um sorriso sincero, mas que não consta nossa profissão nem nosso endereço.

" EDUCAÇÃO, INSTRUMENTO DE ELEVAÇÃO DO HOMEM"

Em nome de uma suposta igualdade de direitos, pobreza e falta de educação são rotineiramente confundidas, como se não aceitar o convívio com gente mal educada fosse o mesmo que rejeitar os mais pobres. Existe tanto gente humilde preparada para o convívio quanto as de posses que armam barraco, e vice-versa. Grosseria é grosseria, venha de onde vier! Daí que condenar a do rico porque é rico, e impor aceitar-se a do pobre porque é pobre, será sempre preconceito em ambos os casos.

A pessoa me pede solicitação de amizade, até aí tudo bem certo!
em seguida por educação, vou até até página dela, não vejo nada que possa acrescentar o meu intelecto e nem politicamente, vejo apenas um monte de posteres enaltecendo politiqueiros demagogos, corruptos e usurpadores de projetos sociais, sem caráter e sem ética política, o mais absurdo ainda é que a pessoa, acha que vai conseguir fazer lavagem cerebral, oras! não perca tempo comigo, eu não defendo vagabundo, não me orgulho de político safado ladrão, meu caráter é forte, no mais eu desprezo hipócritas! fui clara?

Evoluir requer conhecer
O conhecimento vem pela educação.

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