Boa Educação do Pai para o Filho

Cerca de 37298 frases e pensamentos: Boa Educação do Pai para o Filho

⁠Os algoritmos das inteligências artificiais, das mídias sociais, são uma das maiores ameaças a democracia e a cidadania atualmente!

Inserida por Jair_Lorenzetti

⁠As mídias sociais são o mundo perfeito do anarcocapitalismo selvagem, publicar conteúdo sem pagar nada por ele e nunca se responsabilizar pelas consequências do conteúdo, que ela publica e fatura muito dinheiro sobre ele.

Inserida por Jair_Lorenzetti

⁠O texto se chama Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. E, nesse discurso, Rousseau fala sobre a especificidade do humano em relação ao resto da natureza. (...) Um gato, o exemplo é de Rousseau e não é meu, um gato nasce com instinto de gato. E o instinto de gato é a natureza do gato, é a essência do gato. Esse instinto basta para o gato viver como gato (...), então, o gato é 100% determinado pela sua natureza. A vida do gato é a natureza do gato e corresponde a natureza instintiva do gato. E é por isso que gato vive como gato, desde que existe gato. Gato não se aperfeiçoa, gato não vai à lua, não desfila em escola de samba, gato vive do mesmo jeito há milênios, porque o gato obedece uma natureza que não tem mudado muito. Desta forma, disse Rousseau: "Um gato morrerá de fome ao lado de um prato de alpiste." Ele não vai arriscar, não está programado para arriscar. Um pombo, por sua vez, também nasce com instinto de pombo, natureza de pombo, jeito de pombo, e este instinto pombalino vale e basta para o pombo viver como pombo até o fim da vida. O mesmo não inventa, não cria, não improvisa, o pombo respeita a sua natureza de tal maneira que o pombo morrerá de fome do lado de um prato de filé. E o homem? O homem também tem instinto, também tem natureza, e tanto é assim que, quando nasce, vai procurar seio materno, não foi porque aprendeu com alguém, porém, o instinto do homem não dá nem para a primeira semana. Se fosse por instinto, não haveria palestras. O instinto do homem não esgota a vida do mesmo, muito pelo contrário, a vida do homem transcende e muito a sua base instintiva e poderíamos dizer que exista um delta entre a existência e a natureza. Disse Rousseau: "Quando a natureza se cala, ainda há muita vida por viver". Claro, o homem não é como o gato, o homem tem um instinto, mas o instinto não basta. E é por isso que homem inventa, improvisa, cria e esta construção intelectiva sobre a própria vida, quando o homem esculpe a estátua da própria existência, recebe o nome de moral. E é por isso que o homem come o alpiste.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trechos da palestra Rousseau e o instinto da vida, do professor, jornalista e escritor Clóvis de Barros Filho.

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Inserida por samuelfortes

⁠A felicidade é o estado de plenitude que podemos almejar. Portanto, quando uma pessoa se esforça para desenvolver as virtudes está, em realidade, trabalhando para obter a felicidade que almeja.

Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência

Inserida por AlirioCerqueira

Uma benção é ter gratidão por tudo.
Gratidão por quem está chegando.
Gratidão por quem está partindo.
Gratidão a quem não nos julga.
Gratidão a quem nos olha sem filtro.
Gratidão de minha alma, a quem não me quer.
Gratidão de coração, a quem me quer.
Gratidão pela luz.

Inserida por EUCLYDES-ZANON

⁠Enquanto aprendo, sei quem sou.
Enquanto luto, tenho forças.
Enquanto acredito, tenho esperanças.
O que eu sinto, me transforma.
Sem medo de dizer, sou um aprendiz.
Sou um espelho, e sou como você me vê.
Não permito que me façam ser quem eu não sou.
Sou uma pessoa única.
E me permito mudar sempre.
Sou inteiro.
E amo por inteiro.
independente de como você me vê, eu sei quem sou.
E sempre serei eu mesmo.
Eu sou um aprendiz.

Inserida por EUCLYDES-ZANON

⁠"Na vida temos infortúnios que ocorreram ou ocorrem alheio a nossa história de vida, porém, a maioria deles estão intrinsecamente relacionados aos nossos erros, omissões, zona de conforto, procrastinaçoes, falta de atitude e desequilíbrio no comportamento emocional. Em tese não estamos livres dos infortúnios da vida, mas, acredito que podemos minimizá-los".

Por: Inácio Filho (Mauro)

Inserida por Mauro38

Armadura


Eu me desapeguei do mundo inteiro
eu me desapeguei para que o mundo não mudasse o meu jeito
eu me desapeguei pra ter respeito
pois precisei me libertar de qualquer jeito

Deixei de ser romântico
deixei de ser amigável
deixei de ser bonzinho...
Parei de ter carinho

Tornei-me um grosso
bicho solto a me rebelar,
parei de ouvir todo mundo
para aprender a me amar,
e só assim aprenderam a me respeitar

Vesti-me com cara mais emburrada
e minha personalidade mais mal criada
como uma espécie de armadura,
pois foi assim que conseguir a minha proteção,
já que sem a armadura...
Eu seria uma preza fácil no meio da multidão


Os sentimentos se desfizeram
não cultivo mais amor
não cultivo amizade
nem carinho, ternura ou qualquer emoção,
não foi por minha vontade
foi à única solução

Eu me desapeguei de tudo
para assim poder me encontrar
a se o mundo inteiro pudesse saber
como estou feliz por me amar.

Inserida por john_alecrim

A Ponta

Não me julgue não me aponta
conheço sensações que ninguém conta
por causa dessa ponta

Não me julgue não me afronta
tudo é uma questão de faz de conta
e se você já está tonta
então é porque já sabe sobre a ponta.

não me tentes não invente
se até o ultimo biscoito do pacote é disputado
porque o ultimo trago vai ser dispensado?

Não reclame dos meus olhos
não me venha com questão
agora que já acabou a ponta
o poder está na nossa imaginação.

Inserida por john_alecrim

" Mais um dia, mais uma noite se passou, foram tantos minutos, tantas horas, mas essa dor ainda me dói, me sufoca, me machuca de uma maneira que eu nao sei explicar. Queria apenas ter paz dentro do meu coração, mas nem isso eu tô conseguindo ter ultimamente. Eu ainda continuo sem chão, eu ainda continuo tentando apenas mas eu sei que isso é pouco, mas no momento é o que eu to conseguindo fazer. Posso parecer forte por fora, mas por dentro eu estou tão fraco.
Pode parecer bobagem tudo o que falo mas no momento é a mais pura verdade dos meus sentimentos que eu não consigo mais controlar.
Como eu gostaria de poder voltar no passado e fazer muitas coisas e ter aproveitado mais os momentos ao seu lado. Sim, confesso que estou com saudades!
Apenas mais um desabafo. "

Inserida por Tuniscassarotti

⁠As palavras que você não diz, podem se tornar lágrimas.
Para que disfarçar, o que não te faz bem?
Em vez de disfarçar bem, diga o que pensa!

Inserida por EUCLYDES-ZANON

⁠Um dia você foi uma flor.
Quando você achou que a vida era injusta, você se tornou pedra.
Quando você decidiu não esperar nada de ninguém, você floresceu.
E quando você resolveu transformar sua alma, você perdeu o medo.
A sua coragem de tentar, vai te levar a lugares onde você nunca esteve antes.
Esse ensinamento e aprendizado, faz a felicidade acontecer.
Tudo e todos, estão intimamente ligados.
Seguir em frente, superar coisas ruins, fará você alcançar e conquistar o que tanto deseja!
Você é forte!
Dê trabalho para seu anjo, acredite nos seus sonhos, insista!
Vá atrás do que te faz bem.
Seja feliz!

Inserida por EUCLYDES-ZANON

⁠Só assim eu cresço.
Só assim eu aprendo.
Porque, toda vez precisa ser assim?
Precisa ser do "meu jeito"?
Na verdade, não, nada precisa ser do "meu jeito".
As coisas são do jeito que são.
Quando aceitei isso, aconteceu o que foi melhor para mim.
O que eu quero mesmo, é que a realidade é o que que tem que ser.

Inserida por EUCLYDES-ZANON

ter afeição com espirito de amizade com as pessoas, são importante para ter exito na vida.

Inserida por jose_monteiro_filho_1

⁠E o aprendiz em seu constante caminhar pergunta ao Mestre:
Por que temos que estar sempre preparados para mudanças?
Ao que o Mestre lhe responde:
Porque quando pensamos que sabemos todas as respostas, todas as perguntas são mudadas...

Inserida por jose_schmitsler_filho

Se dedicássemos a sermos sempre melhores, construiríamos um lugar de paz e de contínua prosperidade. No entanto, se alguns continuarem com a falsa moralidade e o individualismo, permaneceremos como estamos.

Inserida por peron_filho

⁠Façamos o nosso melhor, pois fazer o que é possível, qualquer um faz, fazer o seu melhor, o coloca perto do que é impossível de fazer, até que você o faça, neste instante, o impossível equipara-se ao seu melhor..

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠É, realmente as pessoas são admiráveis, e o comportamento delas pode ser analisado sob a ótica da psicologia ou da psicanálise, só que o resultado desta análise nunca será uma verdade absoluta, levando-se em conta que o comportamento humano é mutável de acordo com o contexto empírico. O que realmente contribui para o entendimento da personalidade humana, a nossa requintada ciência ainda não estuda, pois já sabem que o resultado seria um paradoxo a respeito de todas as teorias que já existem.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠O perdão é uma ação que só deve ser utilizada se houve mágoa ou rancor por
comportamento praticado pela pessoa que o pede. O melhor negócio para nós, é estarmos acima de mágoas e rancores, assim não precisaremos perdoar ninguém e no final a nossa saúde agradecerá.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠CONSTATAÇÃO LEGITIMADA E SEM PREPOTÊNCIA: estamos envelhecendo, o que fazer?!




Que bom saber que já não somos o jovem impetuoso de ontem, com impensadas ações, aceitando irreflexivamente os fluxos de convites, despertados aos olhos e intuídos aos ouvidos, num plantão diário.
Agora, podemos interromper temporariamente a corrida desenfreada, para melhor contemplar o meio ambiente, com sua fauna e flora exuberantes, ricas de coisas simples, que não dávamos tanta relevância, mas, no mourejar de uma melhor idade, cientificamos que, nesta natureza, tudo se interage e se completa, a todo momento, em prol do equilíbrio.
Olhamos com mais vagar e curiosidade para o céu, estrelas e luar, com a mesma leveza, inocência, dos gestos de uma criança maravilhada com suas descobertas. Permanecemos estáticos, deslumbrados, com a sincronia perfeita entre dias e noites e o casto streap tease das estações em suas alternâncias.
Permeando um olhar introspectivo, atestamos que os ímpetos estão sendo superados e a gestão do corpo concita articulações físicas e alimentação singular regada ao sabor da infância ou da casa materna.
Na hodierna sociedade de consumo, nos conscientizamos felizes, que nem tanto marketing intenso e crédito facilitado, recheados de cores e luzes neon, têm convencido para o consumo desnecessário de produtos, que talvez nunca iremos conhecer seus recursos ou utilizá-los.
Aliás, quando olhamos para trás, em busca de referenciais, ou para evitar equívocos, defrontamos também com o tempo perdido, entre práticas e ações, e hoje ao detectarmos os arroubos da juventude, nas mesmas inquietações e frivolidades, internalizamos essas circunstâncias, para nos penitenciarmos pelos equívocos do ontem.
É assim, nesta simbiose inexorável humana, onde a criança vai exaurindo-se entre os dedos e o idoso usurpando o seu lugar. O espelho, a cada manhã, estampa impiedosamente o grisalho, as rugas e a tez cansada.
Neste âmbito introspectivo entre o ontem e o hoje, a virilidade infante e a hipossuficiência idosa, obtém-se a ciência de evitar equívocos na busca incessante da evolução, de forma autônoma, martirizando-se no descompasso entre equívocos e acertos. Com erros, também se aprende, mas pode-se encurtar a distância para o aprendizado, através de direcionamentos abalizados por pessoas consolidadas na marcha, investidas de valores éticos, morais e de bons costumes.
Chega-se à reflexão, que o comportamento de se postar autodidata, no afã de soluções, sob a égide de aprendizados próprios, deixa para o espólio existencial prejuízos incontáveis. Exsurge necessário valorar o legado moral de conhecimentos e aprendizados das gerações anteriores. Neste panora-ma, aliás, afigura-se essencial refletir sobre a caminhada, analisando avan-ços, retrocessos, enfim, o que precisa ser corrigido, se ainda for possível.
O divã cotidiano auxilia na desvinculação de tantas culpas pessoais, consequenciais da refrega diária. Com isso, aprende-se, também, a perdoar aos outros, naquilo que for possível e necessário, mas principalmente, perdoar a si mesmo. Assimila-se, pois, num limiar de pôr de sol, que o ser humano não é máquina pronta e perfeita. Ele, antes, se afigura tal qual engrenagem imperfeita em fase de aprimoramento.
Enfim, que o mundo e as pessoas, que nos são caras, nos perdoem, se possível for, por algumas constatações, que exsurgem legitimadas, e que nos encorajam, embora sob um viés afirmativo, mas sobretudo distanciadas de um matiz prepotente, para formular alguns questionamentos.
O que fazer, se não temos a mesma disposição para estar e conviver em determinados lugares? Para ouvir barulhos sonoros, disfarçados de canções? Para interagir com assuntos, sem nenhum proveito, fundamento, ou apenas de cunho pejorativo?
O que fazer, em relação às críticas de que possamos estar tomados de depressão, estresse, ante o distanciamento, fuga, se aquelas não mais nos afligem, uma vez que a consciência exalta que apenas nos tornamos mais exigentes, quanto às nossas escolhas, filiando-se àquilo que estamos investidos em nível de tendências, inclinações, gostares, enfim, ambientes e lugares?
O que fazer, sem sermos deselegantes, se não temos o dever, seja por meio de exigência legal, ou por opção, para darmos explicações, respostas às coisas, questionamentos, que verificamos que não possuem qualquer pertinência ou relevância?
O que fazer, mesmo sem sermos omissos ou indiferentes, se hoje temos mais coragem para ofertar o silêncio, antes de articular acaloradas discussões?
O que fazer, se após uma jornada exaustiva de trabalho, quisermos permanecer, momentaneamente distanciados, ou apenas ladeados pela família, ouvindo temas domésticos, saboreando alimentos triviais, e ouvindo canções saudosas?
O que fazer, se quisermos zelar do jardim, das plantas, conversar com elas. Nos surpreender falando sozinhos, em nossas caminhadas, ou de outro lado, fazendo uma prece ou uma oração de agradecimento, ou em prol de um parente, familiar ou pessoa conhecida?
O que fazer, se postarmos indiferentes às críticas veladas, fofocas, competições por lugares, imagens, preferências, quando já sedimentamos o nosso próprio habitat, e procuramos apenas administrá-lo, com dignidade, segurança e conforto?
Sabemos que ainda há um hiato temporal que nos separa da autonomia total para as nossas ações, gestos e palavras. Outrossim, constatamos que a roupa da maturidade vai se tornando o valoroso uniforme para o agasalho corporal. Reflitamos, pois, que essa vestimenta, talvez, seja o paletó e a gravata mais elegantes e confortáveis que tenhamos feito uso até os dias contemporâneos.

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