Bilhete
A vida é uma breve passagem só de ida, sem bilhete de retorno e o mais importante nessa estrada é ser feliz!
Bilhete do Dia!
Liberte-se de qualquer pensamento que não deixa você seguir em frente.
Crie coragem e não permita que o medo chegue.
E tenha consciência que o pensamento atrai. Então atraia tudo que lhe traga força, sabedoria e fé.
Bilhete do Dia!
Tenha sabedoria para dizer o que pensa.
Diga o que você acredita com fé.
Acredite no que você faz com amor.
Faça tudo com gratidão.
Bilhete do Dia!
A vida nada mais é um conjunto de escolhas feitas no momento de agora.
As escolhas que você faz determinam o que irá acontecer no futuro.
Pense e reflita com sabedoria tudo o que quer para a sua vida e invista nisso.
Bilhete do Dia!
Carinho para quem merece.
Amor quando houver reciprocidade.
Respeito é uma regra.
Empatia em todos os momentos.
Fé como proteção e fortalecimento.
Atitudes mais do que palavras.
Bilhete do Dia!
Início do mês e agora é a hora de:
- Fazer acontecer o que deseja;
- Valorizar os seus sentimentos;
- Realizar o seus sonhos;
- Cuidar da sua saúde ;
- Espalhar amor e alegrias.
Bilhete do Dia!
O momento requer mais empatia, mais amor, mais alegria.
Foque no seu bem e no bem dos que estão ao seu redor.
Dê valor ao que merece, dê atenção ao precisa e ajude quando for necessário.
Comece o bem, por você!
Bilhete do Dia!
Permita-se enxergar além.
Veja o que a vida tem a lhe mostrar.
Receba o que ela tem a lhe oferecer.
Sinta todo o amor que está para chegar.
E o mais importante, seja sempre você.
Bilhete do Dia!
Fé para a acreditar que a vida pode ser muito melhor, abençoada e feliz.
Esperança para trazer tudo que seja do seu merecimento.
Amor para aquecer a sua vida, sua alma e o seu coração.
Gratidão para que a prosperidade chegue e fique.
Fazer o bem é um
bilhete com passe
liberado e
assento garantido.
Através do amor,
o céu vai sendo
edificado e a
eternidade deixa
de ser uma promessa,
para tornar-se
uma certeza.
Um Bilhete na Porta
Se você voltar...
Nem precisa acender a luz pra me procurar
Até porque a luz está queimada
E não tinha ninguém pra trocar
Se você voltar...
Já aviso que a janela está aberta
Pois o passarinho aqui, não queria
Mas teve que voar
Se você voltar...
Vai encontrar nossa antiga cama toda molhada
Isso foi de um choro meu
Que eu nunca mais hei de chorar
Se você voltar...
Tome cuidado com os cacos ao chão
Cacos que são pedaços meus
Cacos que eu não consegui mais colar
E se você voltar...
Peço que tranque a porta
E feche a janela
Pra que em nossa casa
Ninguém nunca possa entrar.
Palavras comportam pessoas, paisagens, todas as formas de amor, silêncios.
Palavras cometem bilhetes, sonetos, cartas,contratos.
Palavras confortam, instigam, preenchem.
Palavras também se ausentam, entendem vazios.
Palavras constroem histórias, imagens, conceitos.
Palavras aceitam tudo, palavras não têm preconceito.
BILHETE ENCONTRADO NA PRAIA
"Queria agora compor um texto com um milhão de palavras que pudessem descrever exatamente como me sinto e porque eu assim me sinto. Gostaria também que essas mesmas palavras pudessem fazer justiça ao teu nome, a tua beleza, ao teu olhar, ao teu perfume, a tudo que a ti se refere. Que elas pudessem mostrar ao mundo o quanto pra mim você é importante. Após lê-las, eu gostaria que todos pudessem olhar pra você, florzinha, orgulhosos de que num mundo tão imperfeito foi o tempo capaz de trazê-la à existência. Desconfio que se essa façanha eu conseguisse, e com um milhão de palavras te descrevesse, as pessoas que as lessem talvez até te confundissem com um anjo, certos de que você, meu amor, só pode mesmo ser de cima. Porque tu és perfeita demais para nascer entre humanos. No final, depois de tanto pensar, não consegui encontrar outras palavras que não essas, que explicam porque assim te vejo e porque assim me sinto, e queira Deus possa eu um dia dizê-las docemente aos teus ouvidos: EU TE AMO."
Então se você sabe que alguém
espera por você, deixe notícias. Um
bilhete, uma ligação ou sinal de
fumaça, caso se faça entendido. Mas
não deixe o outro à sua espera, à
mercê das suas escolhas. Faça o que
quer fazer, mas dê a liberdade tanto
quanto necessita da sua.
Tem pessoas que deveriam nascer com um bilhete assim: "Desculpe, te devo um cérebro, assinado: Deus"
Uma vez recebi um bilhete – se for feitiço prefiro viver enfeitiçada – Uma boa noite querida Feiticeira!
E você se foi para longe de min, nem mesmo deixou um bilhete de despedida, o amor muitas vezes é a razão da dor, mas mesmo assim, ela é o meu primeiro pensamento do dia e o último nas noites frias.
Testamento
A você deixo o meu afeto. E mais. Deixo os beijos que ainda não dei. O bilhete para ser lido. O quadro colocado no alto para nunca ser de lá retirado. Um jantar à altura de sua fome. O velho livro de histórias. A coleção de filmes para chorar. Uma garrafa cheia de café. E uma bruta saudade.
A você eu deixo tudo de bom para me vingar de todas as sequências de discórdias nas falidas noites de domingo. Deixo o meu telefone azul. Os sonhos adormecidos. As extravagâncias das férias. O vício de escrever na madrugada. A você deixo o meu relógio vermelho, que de propósito está uma hora adiantado, assim não correrá o risco de perder seu jogo predileto. E por falar em jogo, deixo a camisa do seu time, no ponto de ser usada. O taco de beisebol, mas não acerte a janela. Folhas de caderno para as cifras da madrugada. O vinho gelado para as noites de frio. A pipoca amanteigada. O filme no pause. O copo de vodka. Ovos mexidos. Roupa limpa e suaves prestações da coleção de Drummond.
Deixo a roupa lavada, passada. A carne assada no forno. A conta vencida. A senha da internet. E tudo desligado. Aceso deixo apenas as fagulhas do coração, prontas para serem apagadas.
Um pouco das tempestades, não te fará mal, portanto deixo vinte e cinco dos meus odiados clichês, dois poemas ordinários, uns palavrões impublicáveis.
Pelo excesso de mistério, deixo as vírgulas, as reticências, as aspas, a interrogação.
Deixo o dicionário para decifrar as palavras soltas e não confundir sentimentos.
Deixo sem nenhum medo a minha covardia transbordante. As atrapalhadas afetivas. O sol. A lua. O mar, não necessariamente nessa ordem. Deixo a desordem das escolhas que é mesmo para bagunçar as ideias.
Deixo a sensação da promessa cumprida e uma lista de coisas pendentes para serem feitas a qualquer horinha dessas. Deixo para amanhã, qualquer coisa bonita, talvez quem sabe uma lembrança patética, uma abusada vontade, uma sentimento que coça, um vazio sem canção.
E por último deixo o perigo do meu amor.
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