Bernado Guimaraes Poemas sobre Amor

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⁠Tu dulçor,
Sol e tempestade,
Sabor de amor,
Verdade e poesia,
Além do tempo...
Sempre meu amor,
hoje e todo dia...

Inserida por SoniaMGoncalves

Havia um poeta que amava;
Cego e surdo com o mundo;
Dúvidas sobre seu amor surgiram;
Com medo de enganar rompeu com a amada;

Ela partiu, ele ficou;
Chorou, Chorou;
Noites e noites;
Já na companhia de um novo amor;

O novo amor era a base;
E o poeta não tinha mais nada;
A base era de papel;
E um dia em seus prantos a matou;

O amor que havia partido;
Já possuía outro;
Em meio a tanto sofrimento;
O poeta se afogou;

Um novo amor surgiu;
O poeta tentou acreditar;
Mas descobriu não mais amar;
O poeta rompeu, magoou e se perdeu;

Hoje a amada é iludida;
O poeta vê a trapaça;
Ele não diz;
Observa o Mundo;

Inserida por davidnsp

⁠Queria te dizer que em tudo que vejo, seu amor é uma das mais belas paisagens.

Sobre Rebeca F Braga

Inserida por jader_s_guimaraes

⁠No fim daquele longo sonho, eu enfim fiz uma escolha. Que mesmo se eu voltasse no tempo, de centenas de formas diferentes, eu escolheria encontrar você de novo. Gostaria de conhecer você e de me apaixonar. Eu faria essa escolha triste e perigosa todas as vezes.

O segredo da minha paz interior consiste em nunca discordar da voz de Deus em minha consciência e nunca esquecer das lições obtidas ao longo da vida!

Mas como você vai embora em breve, por favor, faça-me esse favor. Cuide-se. Não se machuque. Viva uma vida boa. Não se esqueça de nós.

Toda lágrima que cair por culpa da traição irá regar o fruto da vingança que o destino trará mais tarde!

Por que o amor acaba?
Por milhões de coisas bobas, pequenas e sem nenhuma importância. Porém, foram coisas que não foram ditas e então elas se acumularam. Como num quartinho onde se coloca os entulhos… nos entulhamos das coisas que não dizemos. E isso acaba nos sufocando e achamos que o amor acabou. Mas o amor não acaba, ele está apenas acumulado em nossa covardia de acumular silêncio!

O tempo é algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

Quando chorares pelo término do livro, anime-se, seque suas lágrimas e lembre-se de que a estante é composta por muitos outros!

SE UMA CRIANÇA CONVIVE:

01)-Com a crítica, aprende a condenar.
02)-Com a hostilidade, aprende a ferir.
03)-Com a zombaria, aprende a ser tímida.
04)-Com a vergonha, aprende a se sentir culpada.

MAS, SE A CRIANÇA CONVIVE:

05)-Com a tolerância, aprende a ser paciente.
06)-Com o encorajamento, aprende a ser confiante.
07)-Com o louvor, aprende a apreciação.
08)-Com a imparcialidade, aprende a ser justa.
09)-Com a segurança, aprende a ter fé.
10)-Com a aprovação, aprende a gostar de si própria.
11)-Com a aceitação e a amizade, aprende a encontrar o amor.

"Tinha suspirado
Tinha beijado o papel devotamente
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas
sentimentalidades
E o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que
saía
delas
Como um corpo ressequido que se estira num banho
lépido
Sentia um acréscimo de estima por si mesma
E parecia-lhe que entrava enfim uma existência
superiormente interessante
Onde cada hora tinha o seu intuito diferente
Cada passo conduzia um êxtase
E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações."

Esta é uma história sobre quatro pessoas chamadas:
Todo Mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a fazer e Todo Mundo foi
convidado a fazê-lo.
Todo Mundo tinha certeza que Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
Alguém se zangou porque o trabalho era de todos.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo,
mas Ninguém percebeu que Todo Mundo não faria isso.
Acabou que todo Mundo culpou Alguém
quando Ninguém fez o que Qualquer Um
poderia ter feito.

Sólido Olhar

Tem seu olhar que se deita sobre mim
Incumbido de me sucumbir
Quando ainda lhe resta minha poeira nos cílios
Nessa guerra só é certeira minha poesia dos seixos e ciscos!

A poltrona guarda a presença
Conversas
Assuntos diversos
Sobre política
Camisas
e livros
A poltrona assiste e convive
com gestos
desonestos
e manifestos
problemas no congresso
assim a poltrona sobrevive
amarela se rasga
desconforta e empalidece
pois perto do fim
se entristece !

Inserida por valdirguimaraes

Não é muito sobre ter, nesses dias escuros onde o homem se isola em seu cubículo ⁠de ID, onde a moral morreu e os princípios são apenas lendas.
Nesse mundo onde o ter se tornou instrumento de consumo e o desejo de ser alguém melhor para o mundo é apenas um instrumento de marketing.
Afinal, o que estamos fazendo com a vida que um dia poderia ter sido uma das melhores que já vivemos, não perca tanto pelo ter, busque o SER, ser alguém melhor do que a pessoa que leu essas palavra a 2 minutos passados .

Inserida por costaguimaraes

Levemos a descaracterização da palavra escrita para o lado bom, há coisas engraçadas, acabamos por dar muitas gargalhadas das palavras descaracterizadas por mentes descerebrizadas literalmente.

Assumida autora...
Sonhadora dos alvorares
Aspirante a passarinho voejador
Que pousam nos pessegueiros e tantos pomares.
Bichos de penas favorecidos com seus plumares e cantares em plumados de amor.

Fato!Andas...
Curtindo a vida adoidado
Ô coitado se drogado
Não sabe o que é curtir não!
A vida se curte de cara limpa
De alma límpida
Por pura convicção
Há corações e coração.

Setembrisse

Há em mim uma agonia abrandada
Um ar indecente, instigante, polêmico
Um cheiro de álamo com ar excêntrico
Quando chega setembro voo aflorada
Pelas alvoradas me repagino matutina
Feito um pássaro da manhã mais libertina
Eu me reapaixono por minha pessoa
Me sinto gaivota sobre o mar que avoa
Então eu me setembro em setembrisse
Feito as águas arroladas em crispadura
Igual Hilda Hilst libertada em amavisse
Me beijo aspirante primaveral
Velejo flutuante além do meu portal
Me oceano e me faço vergéis frutíferos
Me amo tanto em jardins paradisíacos...
Nos desejos é onde libero mea-culpa
Dissicuto minha alma sem culpa d’utopia
Em setembro me primavero liberta
Relembro os ciclos me reitero poeta
Me reciclo em finura me rabisco poesia
Amor e loucura a setembrisse me planta
Ah!... Setembro floreiro que de flor me amanta...