Bendito o que Semeia Livros e faz o Povo Pensar

⁠⁠Se desejas algum tipo de ajuda real, empática, espere daqueles que não tem muito a oferecer, mas conhecem o peso doloroso da necessidade que no seu passado imprimiu marcas importantes ou ainda imprime.

⁠⁠O que fazemos com tudo que nos chega é o que nos define e também à paz e a consequente felicidade que teremos ou não.
O problema nunca é a pedra, mas a nossa falta de atenção em desviar, bloqueá-la ou se atingidos querer revidar, se assumir como vítima ao invés de se curar.

⁠Existem cargos e posições nesse planeta que pessoas assumem para perpetuar suas perversões abomináveis e maldades, pois são ousadas, enquanto as boas, são tímidas, não se envolvem.

⁠Vivemos ainda na infância emocional, navegando num mar de certezas inexistentes e dúvidas ignoradas, entre vãos e chão firme, oscilando.

⁠O passado sempre carrega e expõe absurdos que são substituídos pelos novos, do presente.

⁠A maioria dos que se dizem cristãos, afirmando ter fé, reclama do Criador quando não lhes atende ou algo acontece e com isso demonstra NÃO acreditar Nele e ter fé da boca para fora.

Eles têm medo deles mesmos. Têm medo de perceber que são partes da mesma música.

Todo mundo é uma melodia. Só precisa saber escutar.

Ele mudou muito. Só seus olhos não mudaram. E suas feridas, creio eu.

Estarei sempre ao seu lado. Sempre que você respirar, eu também vou. Sempre que o vento soprar, vou acariciar seu cabelo. Sempre que chover, vou beijar sua bochecha. Sempre que você tocar o chão, vou segurar a sua mão. E sempre que você tocar o violino, vou deitar a cabeça no seu ombro. Sempre ouvirei você.

Algumas coisas são mais importantes do que você e sua música.

Humanos vivem tentando consertar suas falhas.

⁠A mente infantilizada é birrenta, logo exige.
A mente madura é consciente, logo contorna.

⁠Grandes seres vieram para que refletissemos, sacudindo o chão e estremecendo os céus

⁠A arte provoca, instiga nossos sentimentos seja de que jeito for. Nos tira do morno, nos motiva.
Para mim, sem ela, não há vida.

⁠A porta para dentro é aberta quando destrancamos a chave para a casa do saber.

⁠⁠O nirvana do pé é a areia da praia.

⁠Nascimento de Irã

Como um espetáculo, nasce a vida! Que já se inicia com nome de poesia.
Os Deuses a abençoaram no primeiro dia,
E em seus olhos a luz e a vida se inicia.

Já nasceu com um brilho reluzente; Em seus olhos àquela estrela refletia.
Primeiro som foi um grito de euforia,
Que iluminou os processos da mente.

Nos caminhos que vai trilhar com ação,
O meu amor lhe servirá de proteção; E as palavras modificarão seu coração.

Bem-vindo! É o que os humanos dizem,
Pois, bem sabem, a grande sorte que têm,
Sorte de poder ter um sábio, Irã, Amém.

“Maria Helena Troiana — Mãe”

⁠Ao mergulharmos em nosso vaso sagrado, percebemos melhor às sombras que habitam em nós. Perdidos, procuramos alívio nas palavras, e assim, começamos a nos identificar com a luz.

Sou do início ao fim o mesmo livro aberto e escrito com letras grandes e até desenhos e não admito mais me envolver como antes, onde sabia que o outro livro estava com rasuras e páginas arrancadas em muitas partes.