Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
As vezes é assim.
Precisa estar no escuro pra estar no claro, precisa estar no imperfeito para estar no perfeito, precisa ser magro pra ser gordo, precisa ter cabelo pra ser careca, precisa ser mau para ser bom, precisa estar triste para estar feliz. Mas a cima de tudo precisa de Deus para ter tudo o que deseja, tudo o que sonha. E só ter amor no coração pra acreditar em Deus, então somente assim você pode ter tudo.
Infelizmente muitas pessoas são assim... Se não há razão para ter problemas com o próximo, elas arrumam.
Talvez tivesse que ser assim. Talvez sem os pontos baixos, os pontos altos não pudessem ser alcançados.
Quem me via assim molhado não via nosso segredo, via apenas um sujeito molhado sem capa nem guarda-chuva, só uma garrafa de conhaque barato apertada contra o peito.
Claro que viver assim, pulando de galho em galho, também tem suas desvantagens. O que se perde de correspondência, por exemplo, é um absurdo. E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver – e aí dança. Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde. E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser tem muita força”. A gente não tem é que se assustar com as distâncias e os afastamentos que pintam. Mas, vantagens? Ah, isso também tem. A melhor delas é conhecer gente. Não tem coisa melhor (nem pior) do que gente. E, na minha opinião, não é plantado no mesmo lugar, caminhando sempre pelas mesmas ruas, repetindo ano após ano os mesmos programas, que você vai conhecer pessoas novas.
E outra vez me completo assim, sem urgências, e me concentro inteiro nas coisas que me contas... e te mastigo dentro de mim.
Tania, por favor, ensine a Marcia aquela frase assim: o .......... não vale nada.
Um pouco mais de sol - eu era brasa,
Um pouco mais de azul - eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...
Nota: Trecho do poema "Quase" de Mário de Sá-Carneiro
Seus olhos, pretos como carvão,
Ela quente, intensa como brasa,
Lá no fundo eu sabia que era a chama que me faltara.
Não gosto de paixão como brasa, porque o calor a mim já não aquece mais, não me satisfaz,
Eu gosto de amor com fogo, que queime a alma e me tire o fôlego
Faz tempo que não vivo um amor assim, vá com tua brasa apagada pra longe de mim
Nao sei se oque eu sinto é amor, ou apenas uma brasa passageira mas se você me ajudar posso torna em um amor especial pra mim e pra você
É estranho eu sei
Confuso talvez
A brasa virou fogaréu
O amor é outro amor
Daquele que não existe dor, nem rancor
As lembranças levarei pra sempre comigo
Do tempo que passar
Te prometo ser um simples amigo
TATO
AQUELE MOMENTO
QUE SUA PELE ARDE
COMO FERRO EM BRASA.
E COM ALENTO
EU TOCO-LHE AS PARTES
E VOCÊ GOZA E ME ABRAÇA.
Estou em casa
um tanto que triste,
sábado eu solteiro,
a cidade em brasa.
a angustia insiste,
porém eu amorzeiro,
vou sair e ser feliz.
Ainda eu caminhado pelo vale da morte pisando em brasa ardente ferindo meus pés,em meio a tudo isso se eu chorar não se engane a dor maior é em meu coração.
Não me peça para ser brasa, pois eu sempre serei chamas.
Não espere de mim a sutileza das manhãs, pois sou os mistérios de uma noite sem luar.
Não pense que sou nuvem passageira, sou tempestade e tormenta.
Não nade achando que sou rio doce, sou águas salgadas de um profundo mar.
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