Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
O meu cheiro te excita...
Tu adoras meu olor
E o calor dos beijos meus
Meu bem eu sou sua flor
Meu corpo é seu apogeu
Eu excito o seu furor
Que suplica por meus beijos
Você muda até de cor
Ao sentir tantos desejos
O meu desejo te grita
Faz o seu corpo gemer
O meu cheiro te excita
Faz você enlouquecer
Você nem se quer despista
Quando quer me dar prazer.
Memórias
"Eu sou aquele tipo de mulher
que guarda memórias bem lá
no fundo do coração.
Às vezes me entristece recordar
as coisas que vem à tona
no pensamento, porque o coração não aprendeu ler as lições que a vida me deu.
Há tantas coisas que acumulei nas gavetas
da memória, algumas não valem à pena recordar, mas elas continuam lá.
Não entendo porque algumas memórias não desaparecem, já que elas fazem minha alma sofrer.
Das memórias que trago na vida "Você" é a que mais me fere.
Talvez porque não feriu só meu coração, mas sim machucasse minha alma, e isso causou cicatrizes incuráveis nas memórias que trago da vida."
(Roseane Rodrigues)
Eu sou apenas aquele cara que é para ficar ao lado das pessoas quando elas estão tristes, tentando anima-las de alguma forma ou jeito. Que é para esta sempre à disposição para quando alguém precisar e independente que eu esteja bem ou não, ocupado ou sem fazer nada, preocupado ou não. Eu tenho "obrigação de ajudar".
Não acontecendo isso eu sou apenas um Zé-ninguém, que não recebe nem um simples bom dia ou tudo bem; que ninguém fala nada por dizer que só fala se eu falar; que não recebe demonstração nem de um simples carinho. Mas que tem que ser sempre aquela pessoa àquela pessoa que tem que fazer tudo por todos.
E de repente numa lua,
num instante sem frescura
ela me disse:
-Sou sua!
E eu sem pestanejar
simplesmente calei-me
há gritar, de amor.
Apenas um
Sou apenas um entre muitos
Apenas um mero indivíduo
Eu falo me expresso, fico quieto
Mas ninguém me dá ouvido
Sinto falta dos sorrisos,
Pois agora choro todos os domingos
A felicidade saiu a tristeza chegou
Só bastou apenas um motivo
O dia que meu pai me abandonou
Mas porque faço tantos poemas?
Hoje meu passado me condena
Já fui igual a Paris, cego por Helena
Me entreguei a ela sem pensar
Ouvia todo dia que sempre iria me amar
Mas mal eu sabia que um dia,
Ela iria me deixar
“Fico tão preocupado em provar aos outros quem eu sou que acabo esquecendo, eu mesmo, meu verdadeiro valor.”
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida... (...)
Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...
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