Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Balanço
A pobreza do eu
a opulência do mundo.
A opulência do eu
A pobreza do mundo.
A pobreza de tudo
a opulência de tudo.
A incerteza de tudo
na certeza de nada.
A maioria das pessoas não tem a vida que eu tenho nem quer a vida que eu quero, então como esperar que sejamos iguais?
Soneto da saudade
Quando de saudades eu viver
E a solidão me assombrar
A certeza do incerto acontecer
E essa peleja começar
Essa angusta ao anoitecer
Afligindo o meu pensar
Me levando a perecer
Sem quer reanimar
Oh que dor sufocante
Tire de mim agora!
Remova neste instante
Se Deus me levasse embora
Seria reconfortante
A esse coração que chora
A vida de adolescente é passageira,
Nem sempre ela é ligeira.
Eu já escolhi minha profissão,
E todos pensam que adolescência é uma ilusão.
Uns ja escolhem a vida, e outros deixa de lado,
Tiram a própria vida e outros desprezados.
Outros com depressão, sem mentalidade,
E uns segue a vida com continuidade.
Esta é a fé que eu tenho, não é uma condição
Não depende de nada que eu tenho
Ou que eu tenha (venha a ter)
É incondicional
Em época de carência e em época de fartura
Eu só peço que Deus, meu Pai
Minha Vida
Me mantenha em boas condições em todas as vidas
Morando no castelo ou na tenda
Que minha taça esteja cheia de santidade
Que minha luz brilhe mais e mais por todo o sempre
Que aqueles que se opõem à minha Alma
Possam se encontrar sem cabeça pela espada da minha boca
Que essa luz seja sempre o meu abrigo
Um dia eu conheci o amor, e com ele veio a dor, mas ela serviu de alimento para meu ódio, hoje eu tenho dois demônios, um quer me matar, o outro quer que eu mate, ambos se alimentam do meu ódio, e eu tenho o suficiente para deixar os dois obesos.
O DIA QUE EU PARTIR...
O dia que eu partir...
Lerão o que escrevi
Talvez até publiquem
Um livrinho, aqui e ali
Meus versos e minha história
Do jeito que eu vivi
Coisas que a ninguém importa
Agora que estou aqui.
O dia que eu partir...
Flores eu vou ganhar
Carinhos e elogios
Creiam, não vão faltar
Amigos, filhos e netos
Todos irão chorar
É sempre a mesma história
Só se muda o lugar.
O dia que eu partir...
Ás vezes serei lembrado
Esquecerão os meus erros
Serão coisas do passado
E virão os agradecimentos
Por uma vida ao meu lado
Haverá muitos suspiros
Por terem me machucado.
O dia que eu partir...
Não será fácil não
Para aqueles que tanto julgam
E vivem dando opinião
Criticam e esbravejam
E me negam afeição
Sentirão muita falta
Desse velho “amigão”.
O dia que eu partir...
Creio que vão lembrar
Quando necessitavam
E vinham me procurar
Eu ajudei a quem pude
Não é feio precisar
Feio é depois disso
Fingir e não se lembrar.
O dia que eu partir...
Não pensem que eu não sei
Pois durante a vida
Creiam, também errei
Queria pedir perdão
A quem eu magoei
E deixar o meu carinho
Àqueles que tanto amei.
Thiago Rosa Cézar
Eu estou perdida.. não sei mais em quem confiar, meu segredo foi revelado logo iram me encontrar pra enfim me julgar
Não me peça ajudar para se livrar do abismo. Porque eu lhe empurro para dentro dele, sempre estive caindo no vazio e levarei o máximo de vocês comigo.
Hormônios
Aquele olhar seduzente
Acompanhado de um beijo molhado
Aquele corpo reluzente
E eu todo atrapalhado
Ela, com aquele jeito inconsequente
Foi me deixar apaixonado
Me senti um deliquente
Mas o que poderia dar de errado?
Na verdade, a culpa são dos hormônios!
Que passam pela minha corrente sanguínea
Liberando feromônios
Vendo ela, toda curvilínea
Enlouquecendo todos os meus neurônios
Mas a culpa não é minha!
Se foi ela que me chamou
Por se sentir sozinha
Se eu fui o único que ela amou
Para ela, fui fazer companhia
Mas com aquele olhar, ela me desarmou
De novo, com aquela ladainha!
Aquela, que já me conquistou
Que quando eu vi, ela me seduzia
Até a minha pupila dilatou!
Mas a culpa são dos hormônios
Que agem com tanta pressa
Que sugam meu oxigênio
E deixam meu corpo em festa!
Aquela sensação
Lábio com lábio
Aumentando a minha pulsação
Que fui me tornando mais hábil
E só foi melhorar a nossa relação
Enquanto a beijava
Eu liberava dopamina
Enquanto a tateava
Eu liberava serotonina
Enquanto eu a sentia
Eu liberava ocitocina
Enquanto ela me dominava
Eu liberava endorfina
Malditos hormônios!
Que me enlouquecem
Vão me deixando tonto
Aos poucos me aquecem
Se ela me deixou a este ponto,
Poderia eu, me tornar um refém?
Só sei que é muito bom!
Ficar com ela
Ouvindo aquele som
Nossa, como ela é bela
Ainda tenho as marcas de seu batom
Dignas de uma novela
Mas sei que ficar dela, é o meu dom
Minhas dores na coluna iram me servir muito para me fazer lembrar que eu tenho mais um obstáculo a ser vencido e que preciso me esticar muito para alcança_ lo. " Sem dor , sem ganhos! "
Vanusa Fernandes.
Quando não for mais mais eu
e o silêncio eterno chegar
a minha voz continuará
em códigos seu eco ,
indefinidamente.
Não doeu porque você não ficou do meu lado, doeu porque eu nunca pensei que você ficaria contra mim.
Eu tenho feito muitas coisas, tanto boas quanto ruins, mas não sei se cabe falar disso neste momento. Eu poderia pedir para você evitar certos lugares, certas decisões, e há pessoas que eu preferia que você não conhecesse ou com quem você talvez não devesse se envolver, mas se você não fizer isso tudo eu deixo de ser quem sou.
Qual a graça de uma vida imprevisível?
Imprevisível é o futuro que eu não faço a menor ideia de como será.
E a magia está aí, em conhecer o desconhecido.
Os nossos pais, costuma sempre dizer com ar de conselho passivo agressivo - deixa ele, a vida ensina. Tem que apanhar pra aprender. A cabeça não pensa e o corpo padece.
Ouvi muito isso, quem dera tivesse ao menos escutado.
Faria das minhas decisões mais simples.
Não pensaria, se por consequência padecer, padeceria!
Os melhores aprendizados estão nos sentimentos, e eles vão de alguma forma te causar dor, é que te afeta então não tem saída.
Sentimentos, sentimos, vivemos e erremos. Aprenderemos e renasceremos!
No reino do desconhecido nos assustamos com a falta de familiaridade, porém no não familiar podemos criar novas e antigas versões de nós mesmo.
Encontramos esperança no que não conhecemos e no que ainda não nos conhece.
Como se a reserva conseguisse encher o tanque.
Sejamos possíveis de qualquer possibilidade que não cause dor de punir!
Primeiro dia de praia do Tarsinho!
Eu, minha Sagrada e soberana mulher Paulinha, mais Izabella, Kallinca, Paulo e Solange, todos Flores! E claro, a presença marcante do gigantesco Tarsão, meu neto em sua primeira investida às praias da baixada! Como é bom ter família!
Obrigado Universo!
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