Biografia de Zeca Pagodinho

Zeca Pagodinho

Zeca Pagodinho (1959) é um cantor e compositor brasileiro do gênero samba e pagode.

Zeca Pagodinho, nome artístico de Jessé Gomes da Silva Filho, nasceu em Irajá, Rio de Janeiro, no dia 4 de fevereiro de 1959. Estudou até a 4.ª série. Desde jovem, frequentou as rodas de samba do bairro de Irajá e de Del Castilho, bairro onde foi criado.

Em 1981 ele foi descoberto pela cantora Beth Carvalho em uma roda de samba no Cacique de Ramos, um bloco de carnaval carioca. Gravou então em seu disco a música intitulada “Camarão que Dorme a Onda Leva”, que foi um grande sucesso.

Em 1982, Zeca participou do disco “Raça Brasileira”, uma coletânea com os novos pagodeiros, que foi um grande sucesso. Seu primeiro disco solo foi “Zeca Pagodinho”, lançado em 1986, que atingiu 1 milhão de cópias vendidas.

Zeca tornou-se um dos maiores pagodeiros do país. Entre seus sucessos destacam-se: “Deixa a Vida Me Levar”, “Ogum”, “Minha Fé”, “Tu Não Podes Chorar”, “Minha”, “Bagaço da Laranja”, “Quando a Gira Girou”, “Vai Vadiar”. Seu último disco foi “Ser Humano” (2015).

Acervo: 9 frases e pensamentos de Zeca Pagodinho.

Frases e Pensamentos de Zeca Pagodinho

A cerveja e a cachaça são os piores inimigos do homem. Mas o homem que foge dos seus inimigos é um covarde.

Queria felicidade
Não pra me apaixonar
Por medo desse amor bonito
Me fazer chorar

Que fazer com meu coração
Paixão chegou sem dizer nada
E ensinou pro meu viver
Que o dono da dor
Sabe quanto dói
Tem jeito não, o peito rói


E só quem amou pode entender
O poder de fogo da paixão
Porque

A realidade é dura
mas é ai que se cura
ninguém pode imaginar
o que não viveu

Queria felicidade
Não pra me apaixonar
Por medo desse amor bonito
Me fazer chorar

Eu não sabia, Oh! Senhor
Das artimanhas do amor
Caí nas garras da sedução
Tá doendo demais
Mexendo com minha paz
Amarga e doce tentação

O pouco com Deus é muito e o muito sem Deus é nada.

Se eu quiser fumar eu fumo, se eu quiser beber eu bebo
Eu pago tudo que eu consumo com o suor do meu emprego
Confusão eu não arrumo, mas também não peço arrego
Eu um dia me aprumo, pois tenho fé no meu apego
Eu só posso ter chamego, com quem me faz cafuné
Como o vampiro e o morcego é o homem e a mulher
O meu linguajar é nato, eu não estou falando grego
Eu tenho amores e amigos de fato,
Nos lugares onde eu chego
Eu estou descontraído, não que eu tivesse bebido
Nem que eu tivesse fumado pra falar de vida alheia
Mas digo sinceramente, na vida, a coisa mais feia
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia

Camarão que dorme a onda leva
Hoje é o dia da caça
Amanhã do caçador