Em boca fechada não entra moscas nem tampouco sai más palavras.
O silêncio ajuda a razão a organizar o que a emoção bagunçou.
Na porta do meu sorriso, existe um pouco de mim e um tudo de você.
Sempre carregarei a fé no alforge da minha vida, como um *fanal que ilumina os caminhos da minha esperança.
A pressa é tudo que o ser humano precisa
para chegar ao ápice da imperfeição.
Serei sempre um romântico convicto, mas nunca um tolo perdido nas vargas dos seus pérfidos lábios.
Na leniência dos seus lábios, em deixei vagar os meus mais cultos desejos.
Não deixes que a vossa língua, atire pedras pontiagudas na janela de vidro do alheio.
Solidariedade é a mão da sua alma alimentando a necessidade alheia.
Não importa o quão frágil você pensa que seja; o vital é que você nunca perca-se nos caminhos luzos do seu eu.
Não há distância tão grande ou esquecimento tão amplo, que furtem de mim a fina magnitude dos seus olhos e o abundante arrebol que adorna a nudez dos seus lábios
Procure não ficar á beira da estrada, das mesmices.
Não sejas um sábio de gabos tolos.
O mármore provém de uma pedra bruta;mas o Homem sábio, o soube polir.
Saiba ornamentar os vossos dias com as flores provindas do jardim da paz.
Obrigado é tão obrigado, quanto a retirada de um argueiro do seu olho.
Fascino-me por coisas que o tempo deixou jogado em um canto da sua sala, e eu com trejeitos pude retirar e levar para um conserto.
Procure ser seletivo com sua língua para não ferir o alheio.
Nunca deixes que os percalços da vida furtem a sua fé.
O sorriso são os lábios sendo irrigados pela a leveza da alma.
Seus lábios passaram a ser a indelével constância a velarem os meus inebriantes desejos...
Cultive os seus sonhos realizados em silêncio, para que eles não venham acordar os ouvidos dos invejosos.
Traga para si as pedras que você joga na vidraça alheia, e sintirás o quanto os seus fragmentos são agudos e cortantes.
Meu amor por ti é magno e perpetuou-se
em toda querença que vela o meu viver...
O medo em algumas circunstâncias das nossas vidas, age como um freio de mão, quando a nossa razão perde a direção.