Tony Bellotto

⁠A escrita é uma forma muito profunda da manifestação de cada um.

⁠A aventura da escrita é sempre muito emocionante, mas a única maneira de aprender a escrever é lendo.

⁠Eu prefiro inventar os personagens. Os que eu invento para mim mesmo são mais interessantes.

⁠A escrita me ajudou muito mais na carreira no sentido da importância da disciplina e da concentração.

⁠Para mim, um romance nunca nasce como uma história já definida e eu nunca sento para escrever sabendo exatamente tudo que vai acontecer. Às vezes é uma ideia um pouco vaga, uma situação.

⁠Acho que a criação literária tem que ter a premissa da liberdade total.

⁠É inegável que todo cara que permanece no rock vira uma coisa meio patética: Um velho num mundo dos jovens.

⁠O mais perto que chego da poesia de maneira satisfatória é na letra da canção, que eu entendo como a forma literária mais próxima. Na feitura das letras, existe muito o rigor da poesia, mas com o apoio do ritmo e da melodia.

⁠Meu negócio é escrever romance e fazer música. O grande poeta que existe em mim ainda não brotou.

⁠Essa capacidade da gente se comunicar com outras gerações é uma grande realização, um grande prêmio para a gente.

⁠Quando mais jovem, tinha a ideia de que, quando chega uma idade, você dá as coisas por resolvidas. Mas fiz 64 e continuo tão perdido quanto aos 14 anos.

⁠Assim como a busca pela identidade, a pulsão de compor e escrever é permanente – essa inspiração não mudou para mim.