Ostente o amor, não a dor.
Medo é o tremor dos nervos.
Amor é a coragem do espírito.
Em tempos de ostentação vazia, amar é a única riqueza que o coração precisa.
Amar é a única ostentação que a alma deveria viver.
Coração disciplinado não fura a fila para ser encontrado.
O melhor padrão de beleza é a beleza sem padrão.
O amor verdadeiro é o faxineiro de um coração desorganizado.
Na caixinha de música do meu coração, o que mais gosto de ouvir é o som do seu sorriso.
Na agenda da vida, o amor tem que estar marcado todo dia.
Só se ama bem o próximo, depois de se amar primeiro.
O coração é a pousada que o amor precisa para fazer estada.
Sorte da alma que tem dois corações para morar, o seu e aquele outro.
Na gramática do amor, o coração escreve seu próprio vocabulário.
A distância aproxima o que for pra ficar.
A proximidade distancia o que for pra partir.
A saudade é a voz que grita “fica” na hora da partida.
O meu texto é um pretexto pra eu te escrever em meu contexto.
Não espere dos outros o amor que você deve ter por si mesmo.
No baile do amor, foi o meu coração que dançou.
Viva São Xêro,
São Beijo e
São Coração.
Aperto mesmo é quando a grandeza do seu amor, não cabe no coração alheio.
Não se prenda amando e sonhando pelos outros.
Seja livre amando e sonhando apenas por si.
Uma traição nasce no olhar, cresce na intenção, amadurece no ‘Olá’, se concretiza no beijar e perde-se o controle no deitar.
Não deixe ninguém esperando na porta de entrada do seu coração, ou acolha, ou mande embora.
O coração é a casa do amor, por isso, quem te deixa esperando na porta de entrada é porque não te quer dentro de casa.
Você é tão bonita!
Não sei porque se esconde tanto.
Não sei do que foge, se da morte ou da vida, da paixão ou da ferida.
Do que se esconde? De mim ou de você?