Paullo Sergyo
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25 do total de 46 pensamentos de Paullo Sergyo
O intelecto, ao abraçar o inédito, expande-se em dimensões antes inatingíveis
Na quietude da meditação, desvela-se a fonte primordial de toda criação sublime.
És a epifania dos meus dias simples, o verso escondido nos livros que ainda não li.
Amei-te no instante em que não sabias existir, e desde então, o tempo apenas confirmou o que a alma já sabia.
O silêncio entre nós fala uma língua que o mundo ainda não aprendeu a ouvir.
Não foste acaso — foste destino que vestiu disfarce de coincidência.
Escolhi te amar como quem escolhe a pílula vermelha: sabendo que a dor virá, mas a verdade — você — vale cada despertar.
A vida é feita de momentos que me fazem sorrir sem explicação.
Cada passo que dou me aproxima mais do meu brilho eterno.
A vida é minha tela em branco, e eu sou o artista que cria minha felicidade.
A felicidade mora em pequenas conquistas que me fazem me sentir imbatível.
A existência precede a essência, conferindo ao ser a incumbência de forjar seu próprio sentido.
O questionamento intrínseco à razão humana desvela os abismos da ignorância, pavimentando o percurso rumo à sapiência.
A psique, em sua complexidade imanente, espelha a tessitura das experiências vividas e das expectativas inatas.
A compreensão dos mecanismos subjacentes ao comportamento humano propicia a edificação de uma vida em consonância com a plenitude.
A verdade não é um destino, mas uma jornada constante que se revela apenas aos olhos de quem busca, sem temer o desconhecido.
A mente humana é um labirinto onde, por vezes, as respostas mais profundas se escondem nas sombras das nossas próprias inseguranças.
A verdade raramente grita — ela sussurra para quem tem coragem de escutar o que incomoda.
Nem sempre o que nos quebra é o peso da dor, mas o hábito de escondê-la por tempo demais.
Você chegou como quem não queria nada, e ficou como se sempre tivesse sido parte de tudo.
Não somos senão artífices do invisível, forjando sentidos na vastidão do incognoscível, enquanto o tempo escapa pelas frestas do ser.
Entre as sombras da alma, habita o silêncio que não se desfaz, e é nele que a psique se descobre, metamorfoseando dor em renascimento.
Tu és o fulgor inesperado que ilumina meus dias mais cinzentos, transmutando o efêmero em eternidade.
És a chama tênue que aquece o frio dos meus dias, convertendo a rotina em poema eterno.
Em ti encontro a revelação sutil que dá cor e sentido aos meus instantes mais silenciosos.