Oseias Faustino Valentim

"Será que a paixão pelo esporte pode levar para a irracionalidade? Ou bestialidade? Ou, simplesmente, violência desnecessária?"

"O que é maior: o que você conhece ou o que você desconhece?"

"Muitos dos nossos pensamentos são baseados naquilo que desconhecemos!"

"No meu país, o ópio "chama-se" futebol, a crendice, cocaína misturada com variadas substancias mais baratas e destrutivas!"

"Em alguns contextos, o que foi construído, mesmo durante milênios, deve ser desconstruído! Simplesmente pelo fato de existirem construções (ideais, mentalidades, crenças, dogmas, etc) que não permitem ou deixam outras, novas, melhores, construções surgirem ou serem planejadas."

"O ser humano é um ser social! É (entre tantos conceitos possíveis): uma construção biológica e genética, também, cultural e coletiva (social). O “primata dos primatas!” Não existe um homem ou uma mulher (isoladamente), um grupo de pessoas, um conjunto de grupos, que não tenham cultura, que não apresentem uma soma de conhecimentos, costumes, crenças, visões da realidade, imaginários, mentalidades, mitos e ações peculiares. A cultura (no sentido de ser específica) é dinâmica, adaptativa e sofre e atua com influências nas outras culturas. Antes do advento da escrita, a humanidade com sua criatividade e busca de satisfazer suas necessidades, inventou de forma dialética, várias coisas, transformando o ambiente em que vivia e diferentes e diversos materiais."

"A crítica do século XIX, nascida no pós-iluminismo foi: ousada e radical, revolucionária e influente, feita ao “mundo religioso”. Construída durante o século XIX, foi um marco na História humana! Relevante e reverberante no mundo contemporâneo! E, em nossa vivência cotidiana!"

"A Alemanha de hoje, logicamente, não é a Alemanha de ontem! E, esta afirmação pode servir para qualquer país ou nação!"

"Os gastos, custos ou investimentos em educação são sempre irrisórios comparados aos prejuízos e mazelas da ignorância!"

"Compreender, eis a busca constante! Saber, eis a relevante necessidade humana! Ser humano num mundo desumano, eis o desafio perpétuo... "

“O amor. Ponto.” “A vida: dois pontos:” “A morte? Interrogação.” “O conhecimento... Reticências...”

“Os sonhos se parecem com recortes confusos do que desejamos e vivemos.”

Todo ser humano é uma construção genética e social em constante transformação! Não há um só ser humano sem cultura! Em todo o tempo e espaço não existem dois seres humanos iguais! Não existe um ser humano sem cultura! Será que o homem inventou deus ou os deuses para inventar-se como ser?

“A razão não explica tudo, mas o que não é explicado por ela fica difícil aceitar.”

“A Ciência busca compreender a realidade, a realidade! A Mitologia cria uma realidade para entender a realidade! A Religião mata, queima, seduz ou manipula para que a realidade da Mitologia seja estabelecida! A Filosofia questiona, perscruta a realidade, qual seja, a critica continuamente! A Arte expressa os sentimentos, emoções, mentalidades e interações que o ser humano interage com a realidade. Seja qual realidade for!”

“A natureza é impessoal, amoral, imperfeita, e, em muitos contextos, ou na maioria deles, incognoscível!”

“É mentira que tudo tem um preço! Qual seria o preço do preço?”

“Tantas coisas são preciso...” Outras, todos vivem sem, aquilo ou isso!”

“Quem nasceu primeiro: a miséria ou a desigualdade?”

“O Fim pode ser uma mentira! O Principio outra!”

“Antes da Filosofia... O que na mente do ser humano havia? Muitas coisas: Mitos, crenças, religião, arte, medos, costumes, universo em claustrofobia! Depois da Filosófica: tudo, todas essas coisas continuam a existir, contudo, estão constantemente sob a crítica ameaçadas de ruir... Ou mudar... Filosofia: contínuo perquirir!”

“Uma menor palavra, sim, por menor que seja, tenha duas ou três letras: pode fazer toda diferença.”

“Como disse meu irmão: O Tempo é injusto!”

“O que é Cultura? Resposta complexa... Mas, só faço essa pergunta porque, como todos os seres humanos, tenho-a! Sim, todos temos Cultura!”

“Se encontrasse Comte? Lhe diria: Hei! Comte... Conte outra! Brincar é preciso!”