Nivia Hott

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Sempre que acabo de pensar "caraca, eu amo muito Jesus", me lembro que deveria amá-lo ainda mais do que sou capaz nesse momento. Talvez eu nunca vá amá-lo o tanto que ele merece, mas continuarei tentando.⁠

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⁠Eu dou o meu máximo a mim e ao mundo, da maneira que acho melhor naquele momento, e por isso nem sempre acerto comigo mesma e com as pessoas. Analiso minhas falhas e aprendo com a dor que elas me trazem. A dor não é ruim, na verdade ela é uma grande amiga que me ajuda a aprender a melhorar minha maior habilidade: saber dar o meu máximo a mim e ao mundo, e fazer bom proveito de todo amor que tem dentro de mim.

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⁠Buscai confiar nEle, e não ficar ansiosa, buscai seguir seu propósito, e não se distrair dele.

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⁠Carta aberta a mim:
Eu sei que nem sempre você se lembra de tudo que aconteceu lá atrás, porque hoje em dia seus dias são corridos e você como sempre é muito determinada.
Eu sei que você não chora mais pelas vezes que disseram que você não ia conseguir, porque agora você sabe mais do que nunca que é capaz de tudo. Sei que sempre foi grata pela sua família, pois sabia que eles muitas vezes foram os únicos que acreditaram em você.
Sei que vez ou outra você se lembra de muitas vezes que você foi invalidada por pessoas que você acreditava ser amada, mas que mesmo vencida pelo cansaço aquela voz de que você não podia desistir ecoava.
Que sua alma ainda vai buscar distribuir amor em muitos lugares difíceis de amar. Então, gostaria de dizê-la que o mundo precisa de pessoas como você. Que a medicina precisa de mais médicos humanos como você.
Que Jesus precisa de mais filhas como você, disposta a não ter vergonha do verdadeiro amor de Cristo. A ciência precisa de pessoas que tenham interesse em curar individuos invisibilizados. Você é preciosa.
Obrigada por estar aqui, por ser você, por amadurecer tanto, por seguir seu propósito, e sobretudo: por não perder nunca a sua fé.

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⁠Faz um bom tempo que sonho com a residência de psiquiatria, mas, estranhamente tenho me interessado em cuidados paliativos. Digo "estranhamente" porque tratar um paciente que quer o fim da sua vida é totalmente diferente de tratar um paciente que quer poder ter mais dias vivo mas não pode porque uma doença já traçou o seu destino.
Refletindo bem, no fundo, todos queremos viver, mas enquanto uns só querem acabar com o seu sofrimento em vida, outros querem mais vida, mesmo que com ela venha o sofrimento junto. Acredito que não existe certo e errado nessa história, e sim que, no fim, os dois extremos precisam de cuidados dos 4 pilares: familiares e cuidadores facilitando o processo, controle adequado dos sintomas de sofrimento, trabalho em equipe entre os profissionais de saúde, comunicação eficaz. Eu os chamaria de "4 pilares do amor". Não são capazes de salvar somente um paciente em doença terminal física, como salvar almas também. É a chave para reestruturar nossa saúde da alma pra fora, onde a vida física passa a não ser tão importante mediante as coisas que carregamos dentro de nós e sabemos que vão além de poder ter fôlego por mais um dia ou não. Quem chega a esse nível de pensamento certamente sabe que estar vivo vai muito além de estar aqui em carne e osso. Muita gente já não possui mais carne alguma e ainda assim continuam vivos entre nós.

Inserida por niviahott

⁠A medicina não pode ser o fim da sua vida, e sim o início.

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