Biografia de Nikola Tesla

Nikola Tesla

Nikola Tesla nasceu na aldeia de Smiljan, que era parte do Império Austríaco, região da atual Croácia, no dia 10 de julho de 1856. Estudou Matemática e Física no Instituto Politécnico de Graz, e Filosofia na Universidade de Praga. Tesla memorizava tudo que lia. Era fluente em oito idiomas. Em 1881, começou sua carreira como engenheiro elétrico em uma empresa de telefonia em Budapeste.

Em 1882, Tesla descobriu o campo magnético rotativo. Nesse mesmo ano mudou-se para Paris, onde trabalhou na Continental Edison Companhia. Em 1884 emigrou para os Estados Unidos, onde foi contratado como engenheiro da Thomas Edison, em Nova Iorque. As divergências de opinião entre Nikola Tesla e Thomas Edison, sobre corrente contínua, foi motivo de desentendimento entre eles.

Ao todo, Nikola Tesla registrou cerca de 40 patentes nos Estados Unidos e mais de 700 no mundo todo. Deixou contribuições para o desenvolvimento de importantes tecnologias dos últimos anos, entre elas, a transmissão via rádio, o sistema de ignição utilizado nas partidas dos carros, a balística, o radar, o controle remoto e a ciência computacional.

Durante muitos anos, o hotel Waldorf Astoria, em Nova York foi residência de Nikola, quando ele estava no auge do poder financeiro e intelectual. Durante os últimos dez anos de vida morou no hotel New Yorker, onde faleceu, no dia 7 de janeiro de 1943.

Acervo: 36 frases e pensamentos de Nikola Tesla.

Frases e Pensamentos de Nikola Tesla

Se você quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.

Deixem que o futuro diga a verdade e avalie cada um de acordo com o seu trabalho e realizações. O presente pertence a eles, mas o futuro pelo qual eu sempre trabalhei pertence a mim.

Nikola Tesla
A Visit to Nikola Tesla, Dragislav L. Petković in Politik, 1927

Nossas virtudes e nossos defeitos são inseparáveis, assim como a força e a matéria. Quando se separam, o homem deixa de existir.

"A maioria das pessoas está tão absorta na contemplação do mundo exterior que está totalmente alheia ao que está acontecendo em si".

A ciência é, portanto, uma perversão de si mesma, a menos que tenha como fim último, melhorar a humanidade.