Márcio Degasperi de Freitas
O passado deixa de ser frívolo quando somos pródigos no conhecimento para edificar uma vida melhor.
Encaminhar impropérios de néscios nas mídias sociais é imiscuir-se como inculto no sofismo do pérfido e subserviente às cálidas parolas.
Onde está você meu amor?
Por que me deixou?
Oh Deus, o que posso fazer?
Meu coração clama sua presença a cada rítmico.
Lágrimas turvam a realidade para te moldar.
Minhas mãos tremem por sua ausência.
Ofego em dizer seu nome.
Inepto sentimento?
Tácito amor platônico?
Subserviente paixão?
Vocifero esta nefasta terra de pura beleza.
Desprezo o onírico perfume das flores.
Ignoro o imenso e admirável oceano azul.
Asco o sopro da divina e única vida.
Embuste dos fatos?
Veemente aflito!
Obcecado nos atos?
Flano ao decesso!
No frio da minha alma, rogo sua presença.
Almejo o conúbio uma paixão eloquente.
Expresso a volúpia da sua aura.
Liberto a veemência de dizer: Eternamente amo você!
Sentimentos devaneiam como um veleiro à deriva no mar.
Palavras lúdicas ecoam dentro da mente como se recitasse um prólogo.
Atitudes eloquentes ressaltam desejos auspiciosos de um conúbio subserviente.
Sua pele branca e macia aguça o diletantismo da paixão sobeja.
Contrito por espezinhar suas emoções, protelo paulatinamente meu amor como desabrochar das flores no inverno.
Estado estupor advém de sua deificada beleza.
Ímpetos proscrevem almejos de defloracao.
Cândida flor delicada e singela.
Pudico amor desvariado.
Protelo com inépcia todas as volúpias de amor.
Agruras de carinho ludibriam minha concupiscência.
Conjuro a uma vida inveterada ao seu lado.
Arrazoou minha paixão auspiciosa a ti.