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Eu peguei e me converti nessa essência:
O respeito é a base, e o amor é a sua expansão. Amor sem respeito é só desejo, apego ou ilusão. O respeito é a liga — como o cimento que sustenta a construção. Sem ele, o “amor” desmorona em ciúmes, manipulação ou egoísmo.
Eu abraço sempre as pessoas de quem tenho apreço. Não sei se isso significa algo para elas, mas para mim faz uma grande diferença. Mostro que não sou inimigo nem alguém sinistro, mas deixo claro que isso não é sinal de fraqueza. Pelo contrário: é minha maior demonstração de força.
O gesto de abraçar carrega um poder silencioso. Ele comunica vulnerabilidade, mas ao mesmo tempo confiança e autenticidade. Abraçar não é submissão; é a expressão de alguém seguro o suficiente para mostrar humanidade e proximidade. A verdadeira força muitas vezes se revela na capacidade de se conectar sem medo, de humanizar relacionamentos e de transmitir segurança sem recorrer à intimidação. Nesse sentido, o abraço é um ato de coragem e autoridade emocional.
Não é mais aterrorizante o grito dos que são do mau, do que o silêncio daqueles que em maior número, nada fazem contra suas tirania.
Esse raciocínio abre uma trilha curiosa: talvez o maior poder da religião nunca tenha sido a verdade, mas a narrativa. E narrativas, quando bem contadas, sobrevivem até às próprias contradições, pois mentiras ou narrativas mentirosas quando contadas ou ditas mil vezes acabam viram verdade.
Velho otário, enganado por ratos alados, que, ao derrubar as peças, cagaram no tabuleiro e, de peito estufado, ficaram arrulhando como se cantassem para alçar voo e, do alto, cagar novamente em nossas cabeças.