Lia Beraldo

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Na dúvida eu arrisquei... O sorriso eu não encontrei... Mas não me arrependi por não-tentar!

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E perder a noção do tempo... E enfim compreender a razão para tanta saudade...

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Tem coisa que faz falta... Mas tem gente que causa uma saudade absurda..

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Eu queria desvincular-me da matéria só para sentir de novo o teu suspiro... Eterna falta! Eterna ausência! Infindável saudade...

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E teve um pequeno que me ensinou a ser pequena... E teve um pequeno que me mostrou o amor... E tem um pequeno que eu estou com saudade!

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Eu não compreendo o fim... Mas trilho o meio sem pretensão alguma em chegar ao fim...

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Ao toque da saudade o amor sobreviveu!

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A emoção nos foi dada para que sintamos a vida intensamente... Já a razão, para que relembrássemos momentos inesquecíveis!

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A maior sabedoria é reconhecer a ignorância... Não é ignorar a sapiência, mas reconhecer o quão pequenos somos!

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E o que importa é que foi simples! Simplesmente inesquecível...

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Liberdade, te tirei para dançar...

Viver as vezes são Palíndromos, embora a palavra, em si, não o seja... Somos eternos errantes a desvendar o passado com outros olhos, a reviver emoções em um único fechar de olhos e essas emoções são aquelas que chamamos de inesquecíveis! Vivemos a reler (e esse é um palíndromo!) as leis, as teorias, as rimas e a própria vida... Porém, as mesmas coisas são sempre coisas diferentes! Há sempre novas nuances no brilho da lua! E viver é isso! Descobrir o novo no velho, sem desprezar o que foi conquistado no ontem!

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É um cheiro gostoso que fica na alma... Esse tal cheiro da saudade!

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É preciso delicadeza para apreciar o espetáculo diário que nos é oferecido a cada novo dia... É preciso silenciar as vozes que suspiram desespero, gritam ironias e declaram mentiras! É preciso ingenuidade, a doce pureza das crianças... Que todos os dias nos ensinam como ser felizes, brincando de contar estrelas na imensidão do céu, enumerando planos e acreditando que tudo pode ser possível! É preciso de vez em quando ser Lua... Encantar a todos com a sua doce magia de existir...
Para mim fica um pouco mais fácil... Apenas uma vogal me separa desse brilho fulgurante que encanta em cada nuance!

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O que me amedronta não é o que é definitivo, e sim o que é derradeiro!

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Fica aqui marcada minha despedida! Adeus, iludida ilusão que me persegue! Cansei de esculpir amor nos olhos do desprezo...

O que fica da vida são aqueles momentos simples que se eternizam nos versos recitados pela alma no ocaso da eternidade!

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Olhando para o vazio, observando os sonhos de longe, tateando a ausência... Abraçando a saudade! E quando você vem?

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