Klenio Padilha

Encontrados 8 pensamentos de Klenio Padilha

⁠A justiça não consiste em ser neutro entre o certo e o errado, mas em descobrir o certo, em matéria de vida o certo é estar bem consigo sem prejudicar os demais já é um grande feito. Para à velha louca dos gatos à coisa mais importante em sua vida era poder conversar com seus gatos, tranquilamente por horas e horas, coisa bizarra vivia à pensar nisso e nas gargalhadas que ela dava conversando com seus anfitriões felinos, na TV passava um filme de Hollywood dos anos 90 o protagonista acha a razão de sua existência correndo pelo EUA, sua corrida motiva várias e várias pessoas, coisas bizarras assim acontecem o tempo todo, muitas pessoas correm atrás das motivações alheias.

O que motiva as pessoas?

Um amigo tinha um emprego em uma multinacional ganhava muito bem, derrepente ele decide ir morar com os índios e viver de maneira sustentável em uma casa da bambu, para muitos era mais bizarro que a velha que gargalhava com seus quase 30 gatos.

O que motiva as pessoas?

O que é bom para alguns não pode ser o bom para si, cada um vive da sua maneira a encontrar motivos para gargalhar sozinho, em busca de uma felicidade plena e de sua realização pessoal, a única coisa certa é fazer a coisas por você não pelos outros, buscar a sua realização pessoal é isso que importa.

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⁠Fractais Cósmicos
Em nuances coloridas, em minha cabeça ao dormir, eu via luzes. Elas se juntavam, formavam espectrais, espirais, espinhas, entrelaços. Eu sabia quanta coisa havia ali. Ficava realmente frustrado tentando dormir. Nada de sonho, nada de sono — apenas os fractais. Eles eram minha companhia durante noites inteiras. Jamais dormia durante o dia.
Os fractais apareceram… não sei quando. Lembro de uma dor imensa, algo que arrepia. Talvez um trauma.
Os fractais são perfeitos. Eles têm um poder além de tudo o que conhecemos. São a nossa conexão com o todo. Neles estão todos os pensamentos que um dia já foram imaginados. São maiores que qualquer banco de dados na Terra. Informações cósmicas. Não sei. Só sei que não sabemos de nada.

⁠A Busca Pessoal pela Justiça e Realização
A justiça não reside na neutralidade entre o certo e o errado, mas sim na descoberta do que é certo. Na vida, o certo muitas vezes se traduz em estar bem consigo mesmo, sem prejudicar os outros – o que já é uma grande conquista.
Consideremos exemplos de diferentes buscas por essa realização. Para uma senhora "Maluca dos Gatos" que adorava seus gatos, a felicidade plena estava em longas e tranquilas conversas com seus companheiros felinos. Uma cena que para muitos poderia parecer bizarra, mas para ela, era a essência de sua alegria. Da mesma forma, um protagonista de um filme dos anos 90 encontrou o sentido de sua existência correndo pelos EUA, motivando inúmeras pessoas. Casos assim, que podem parecer incomuns, acontecem constantemente, e muitas vezes nos vemos buscando motivações nas experiências alheias.
O Que Realmente nos Motiva?
A questão central permanece: o que motiva as pessoas? Um amigo meu, por exemplo, deixou um emprego lucrativo em uma multinacional para viver de forma sustentável em uma casa de bambu com uma comunidade indígena. Para muitos, essa decisão poderia ser ainda mais peculiar do que a da senhora que ria com seus quase 30 gatos.
A Individualidade da Felicidade
O que é bom para uns nem sempre é bom para outros. Cada indivíduo percorre seu próprio caminho para encontrar motivos para sorrir, em busca de uma felicidade plena e de sua realização pessoal. A única certeza é que devemos fazer as coisas por nós mesmos, e não pelos outros. Buscar a própria realização pessoal é o que verdadeiramente importa.

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⁠A Decência Questionada
Eu costumava acreditar na decência das pessoas, com a ingenuidade de uma criança que crê em contos de fadas. Hoje, mal confio na minha própria imagem refletida em aparatos tecnológicos que invadem minha privacidade. A única coisa em que ainda consigo confiar são meus pensamentos, antes que as redes sociais tentem roubá-los também.

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⁠Seguindo em Frente
Tudo aquilo ficou para trás, no retrovisor da minha Bump Side. Simplesmente segui em frente, com uma mão no volante e a outra ao vento, sentindo a plenitude de viver, sempre guiando para frente, no resumo absoluto da vida.
O Araguaia segue seu fluxo, e eu sigo a estrada.

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⁠Paixão e Amor: Uma Analogia Colorida
A paixão é como um brinquedo de Lego: colorida, vibrante e se encaixa com facilidade, quase sem que a gente precise pensar muito. Já o amor é como um cubo mágico: também é colorido, e todo mundo diz que é fácil, mas na realidade poucos conseguem montá-lo. Na tentativa de ajeitar um lado, acabamos bagunçando outro!

⁠Crescer é Limpar a Própria Bagunça
Você é como uma criança que acorda no meio da noite, suja, e sua única reação é chorar na esperança de que os pais ou alguém venha limpar a sua bagunça. Acorde! Você cresceu e precisa aprender a limpar suas próprias cagadas. Pare de chorar e resolva isso sozinho. Amigos são para beber cerveja e conversar fiado, não para limpar a sujeira dos outros.

O Bacalhau: A Alma e o Coração de Portugal


É uma afronta que se sente no peito, uma estranheza que invade as cidades de Portugal. Por todo o lado, vemos os gigantes outdoors: "Bacalhau da Noruega". Nos supermercados, a mesma realidade. Sempre se soube, desde os avós, que o bacalhau era português, entranhado na identidade, e de repente, dizem que o bom vem de terras longínquas. É como se a própria admiração pelo que vem de fora vendesse um pedaço da alma lusitana, fazendo esquecer quem se é. Sabiam que na Noruega, mal se come bacalhau? É uma ironia que fere.


Parece que, por vezes, se esquece a profunda verdade: o bacalhau é a alma de Portugal. Lá, na Noruega, pode até haver peixe, sim, mas jamais, jamais será o bacalhau que se conhece aqui. O verdadeiro bacalhau, aquele que faz vibrar o coração, só se encontra nestas terras. Aquele que chega à mesa com as batatas tenras, o alho perfumado, o azeite farto, acompanhado por um bom vinho português e, acima de tudo, rodeado por pessoas alegres, com os olhos a brilhar de contentamento.


É uma verdade inegável que este é um povo que trabalha e sofre muito, que enfrenta as agruras da vida com uma coragem imensa. Mas à mesa, com o seu bacalhau, essa dor transforma-se em sorriso, em conversa animada, em fado que embala a alma. É uma celebração da vida, da resiliência que se carrega no sangue. O bacalhau é desta terra, é desta gente. Desta gente hospitaleira que acolhe, que ri, que chora e que canta com a alma.


Então, com todo o respeito pelos mestres da comunicação, é preciso dizer, gritar mesmo, que se ouça em todo o lado: o bacalhau não é da Noruega! O bacalhau é de cá! É daqui! É desta gente! É o bacalhau de Portugal! E é assim que ecoa no coração de cada um.

Inserida por klenio_padilha