Realmente viajar pelas rodovias brasileiras é um perigo constante.
Quando não há animais no meio da pista, têm alguns ao volante.
Enquanto muitos garimpam no lixo o sustento, alguns engolem ouro como alimento.
Atualmente somos nós as “velhas corocas”, que se acotovelam nas “janelas” e tagarelam com o mundo.
Penei para entender que cada um tem seu modo certo de errar.
O pessimismo é para os desesperados, o otimismo para os sonhadores e o realismo para os conscientes.
A perfeição é a serena avó da beleza.
A penúria, no futuro, será proporcional à negligência do presente.
O sonho não pode ser muito longo, senão o caminho de volta se desfaz.
Aos momentos felizes antecede um longo tempo de paciência e compreensão.
O motim é o avô rabugento da revolta.
Deus, a cada novo dia, colore, com esmero, o céu de maneira diferente, e nós, raramente paramos para admirar o seu trabalho.
Na guerra entre as religiões, quem sai ferido é Cristo.
Quem defende um assassino, alimenta uma serpente.
Os sonhos não envelhecem... porque a cada dia que passa, nós os aperfeiçoamos.
Continuamos limpando os sapatos no carpete da sala por receio de sujarmos o capacho.
Se todos pensassem duas vezes antes de falar... o mundo seria... silencioso.
Você fotografa hoje a saudade de amanhã.
O destino existe, com certeza... porém é guiado por nós.
Infelizmente, em nosso País, ouvimos muitos que esbravejam e poucos que fazem.
Deus não se justifica apenas pela criação do homem, mas sim, pela amplitude de sua obra... que é, indubitavelmente, infinita e eterna.
Liberdade é um fortificante que, em dose errada, pode se transformar num veneno.
Na evolução universal, os cientistas apenas descobrem as coisas que Deus criou...
Cada um precisa fazer a sua parte, para que todas as partes sejam feitas.
Tenho a impressão de que o povo é mais honesto e coerente do que aqueles que o governa... Ou não é impressão?
Se não te dispuseres em escalar a montanha, não saberás o quão é bela a paisagem lá do alto.
