Biografia de Jack London

Jack London

Jack London nasceu em São Francisco, Califórnia, no dia 12 de fevereiro de 1876. Com nove anos começou a desenvolver o gosto pela leitura e frequentava a biblioteca de sua cidade. Abandonou a escola com 14 anos para trabalhar. Foi jornaleiro, balconista, operário de uma tecelagem e de uma usina elétrica.

Com espírito aventureiro, realizou diversas viagens que se tornaram cenário para suas primeiras histórias. Com 17 anos foi ao Japão e às ilhas Bonin. Cruzou os Estados Unidos e chegou às cataratas do Niágara. Com 21 anos foi procurar ouro nas minas do Klondike.

Ao decidir se entregar à literatura, escreve seu primeiro conto “The Son of The Wolf” (1900) onde relata a luta de um homem num meio hostil. Em seguida, passa a publicar romances e contos, que o tornaram famoso ao relatar os aspectos selvagens e vigorosos da vida. Entre suas obras destacam-se: “A Filha da Neve” (1902), “O Grito da Selva” (1903), “O Lobo do Mar” (1904), “Caninos Brancos” (1906), “A Praga Escarlate” (1912) e “O Andarilho das Estrelas” (1915).

Jack London conheceu a fama, sendo considerado um dos escritores mais importantes de seu tempo. Mais tarde entrou em decadência ao mergulhar no álcool. Faleceu em Glen Ellen, Califórnia, Estados Unidos, no dia 22 de novembro de 1916. Suas cinzas foram sepultadas no Parque Histórico Estadual Jack London, em Glen Ellen na Califórnia.

Acervo: 17 frases e pensamentos de Jack London.

Frases e Pensamentos de Jack London

A verdadeira função do homem é viver, não existir. Eu não gastarei os meus dias a tentar prolongá-los. Usarei o meu tempo.

Jack London
Tales of Adventure, Hanover House, 1956

Eu preferiria ser cinzas do que pó! Eu preferiria que a minha faísca queimasse em uma chama brilhante do que ser reprimido pela podridão-seca. Eu preferiria ser um meteoro soberbo, cada átomo meu em um brilho magnífico, do que um planeta sonolento e permanente. A função própria do homem é viver, não existir. Não vou desperdiçar meu tempo em tentar prolongá-lo. Usarei o meu tempo.

Jack London
Tales of Adventure, Hanover House, 1956

A verdadeira função do homem é viver, não existir.

Jack London
Tales of Adventure, Hanover House, 1956

Homens inteligentes são cruéis. Homens estúpidos são monstruosamente cruéis.

Você não pode esperar pela inspiração. Você tem que ir atrás dela com um bastão.