Giorgio Armani
O que permanece o mesmo é o meu desejo de me expressar. Porque, neste mundo em constante mudança, você pode ser influenciado, arrastado para uma direção ou outra, e acabar perdendo sua própria identidade.
Oitenta por cento do que eu faço é disciplina. O resto é criatividade.
O único limite é o bom gosto.
Existem três regras muito simples. A primeira é se conhecer o suficiente para não esconder quem você é; a segunda é saber o que vestir e quando; a terceira é nunca deixar que as roupas “vistam” você, é você quem as veste.
A fama não foi o que me levou a seguir esse caminho. Tampouco foi o dinheiro. Ele não pode comprar elegância. Criar coisas: isso sempre foi o que me motivou.
A relevância é uma qualidade que os outros lhe conferem. Ninguém pode se autoproclamar relevante.
Tudo o que faço nasce de uma grande paixão combinada com uma atenção quase obsessiva aos detalhes. Minha visão de estilo é perfeitamente clara e formada, e se reflete em tudo que leva o meu nome.
Temo o caos e a desordem… A estrutura permite que eu atue com liberdade e produtividade, porque consigo controlar tudo.
Faço design para pessoas reais. Penso em nossos clientes o tempo todo. Não existe mérito em criar roupas e acessórios que não são práticos.
Minha grande fraqueza é que estou no controle de tudo.
Se o que eu criei há 50 anos ainda é apreciado por um público que nem sequer havia nascido na época, essa é a maior recompensa.