Infantil...
Tanto medo...
E vejo a criança, pura.
"Não cresça"...
Domínio? Entrega?...
Árdua escolha:
Devo racionalizar
Ou só sentir?
Carnaval, Carnival, Carneval...
Vida, carnaval:
Euforia no começo,
Cinzas ao final...
Não Há Fim?...
Tudo conspira,
Para que haja vida!
Morte: mutação?
Louco?...
Em meu imo...
Há um silêncio
Que não cala!
Teia da Vida...
Aranha, mínima.
Tece delicada teia.
A vida por fios...
Acasa(la)mento...
Os escorpiões.
Dançam, tango vital.
Amor com ferrões.
Melhor Remédio?...
Droga, de última geração.
Será que realmente necessita?
Às vezes, basta dar a mão...
Eu Te Amo...
Tão fácil dizer...
Mas rebate nos dentes?
Não engulo mais!
Remédio...
Mão na testa.
Febril. Mais infantil...
Mãe entrelaça.
Sem Drogas?...
Muito sedado...
E a vida torporosa.
Hora de acordar.
Nada Sei...
Há mistérios...
E tantos... Portanto,
Busquemo-los...
Amo Muito, Muito...
Depois do banho...
Brincas na tua banheira.
Em silêncio, sonho...
E terno...
Meus filhos...
Pedaços de mim,
Pra sempre...
Deitado, À Janela...
Mão nos olhos...
E, entre dedos, vejo
Estrelas...
Esquenta...
Sentia o frio...
Congelado, por um fio.
Então, tua mão...
Fundo de Olho...
E tu me olhas...
E eu retribuo, fundo.
Sem palavras...
Ilusão de Óptica?...
Entre os dedos,
Polegar e indicador,
Eu seguro a lua...
M...
Nas palmas, tatuada
A ferro e fogo, tua inicial,
marca, Maria, Márcia...
Vida, Sopro, Mecânica...
Ventilação.
Assisto-controlada...
E suspiros...
Consumo na Crise...
A Dior...
Adiar.
Adiós.
Adios.
Addio.
Adieu.
Odiar...
Quero Um Beijo...
Lábios grossos.
Boca respira, aberta.
E me desperta...
E Passa...
E no ror
Nem ouvi
O bemtevi...
Desejos...
Queria saber...
E entender de tudo.
Porém, sou tão humano...
Bem Feito?...
Estufa, sauna.
Dia curto, noite imane...
Descaso, efeito...