Fabi Braga

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Estrelismo e Brilhantismo!
Parentes próximos.
Mas quanto antagonismo...
Aquele, próprio dos néscios; este, visível nos sagazes!

(Fabi Braga, 16/03/2014. Editado.)

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A mesma inclusão digital que ampliou o acesso à informação, estampa dia após dia a agressividade inexplicável dos que usam o anonimato - ou a ilusão acerca deste - para atacar "rivais" desconhecidos e/ou que pensam conhecer.
Males da modernidade.

(Fabi Braga, 16/03/2014. Editado.)

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Estou certa de que em minha vida a desconfiança age da mesma maneira que o medo primário ou elementar - o qual no ser humano assume a função de proteção.
Desconfio; logo sobrevivo.

(Fabi Braga, 01/04/2014)

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Você vai sufocando assim, até o dia em que esse amor morrerá; simplesmente deixará de existir.
Interessante notar que aqui, mãos e travesseiro se apresentam sob a forma de silêncio, indiferença, fingimento e distanciamento voluntário. Mistura sutilmente homicida. Beira a crueldade.
Intencional? Como saber?
Se tudo o que se pode ver à frente é uma espécie de cortina, estampada com os mais variados tipos de máscaras?
Não queira se enganar. Todo coração tem seu limite, por mais coração que seja.

(Fabi Braga, 05.05.2014)

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O Passado é como um túnel que traz à sua vanguarda um grande e pesado portão.
Por que raios deixa-lo-íamos aberto?
Melhor assim, fechado.
Quem nos poderá garantir que dali não saltará algum monstro faminto, disposto a perturbar o melindroso Futuro?
Aos cadeados e correntes, pois!

(Fabi Braga, 05-05-2014. Editado.)

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Antes, mais novos, corríamos muito sem ao menos saber por quê.
Hoje, após os trinta e num ritmo menos frenético, compreendemos o porquê daquilo que se foi.
Amanhã, já próximos da morte, talvez nos perguntemos: Por que tanta correria?
Resumo da vida.
Três fases.
Constatações.

(Fabi Braga, 05-05-2014. Editado.)

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Quando somos nocauteados pelo coração, dificilmente percebemos a nossa capacidade de ficar em pé mais uma vez.
Ainda que saiamos carregados daquele ringue, chegará o momento em que um espelho denunciará que ainda estamos ali; sobretudo quando nos for anunciado o próximo desafio.
Quanto ao coração, se cansará? Permanecerá invicto todo o tempo?
Ou também é ele atingido, tal qual seu dono?

(Fabi Braga, 05-05-2014. Editado.)

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Ser político, essencialmente, é arte!
Dicionários que o digam...
Para sobreviver, e com alguma qualidade de vida, é necessário saber interagir com os demais "personagens".
Se comédia, drama ou mesmo tragédia, o estilo da grande encenação fica a cargo da escolha de cada um.
Evidentemente que o tema é aí proposto, e na maioria das vezes, por força maior.
Sim. Lançar mão da política, como esteio na vida, não é algo odioso em seu aspecto.
Aquele que é politicamente proeminente costuma ser estimado - se não por muitos - pelos melhores.
E pensar que alguns, de maneira indiscriminada e insipiente, são categóricos em abominar a coisa toda!
Como se uma só fosse...

(Fabi Braga, 05/05/2014. Editado.)

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Quando eu era uma criança, e depois adolescente, torcia pra crescer logo. Sim.
Queria mesmo ficar mais velha...
Queria ser levada a sério logo, porque a sensação que tinha era a de que ninguém me ouvia.
Queria ter amigos bons e verdadeiros porque, até ali, só se aproximavam os de qualidade duvidosa..
Era arredia, recebia críticas, tinha baixa-estima e por vezes me sentia só.

Queria trabalhar logo, porque "viver" de uma mesada escassa não me parecia coisa digna ou boa.
Queria ter uma conta bancária logo, porque achava que isso atestaria minha maturidade..
Queria ser logo adulta, para ver - daquela fase - o que de bom a vida me traria.
E sonhava, porque pensava que o melhor da vida só aconteceria lá: no depois.

Hoje sou adulta.

Já se passaram três décadas e mais "alguma coisa". Amadureci.
Acho que estou na melhor fase de minha vida.
Hoje consigo ver tudo de maneira mais clara. A vida me parece mais clara.
Tenho bons amigos, aos quais amo. Consegui superar velhas mágoas. Amo mais a minha família. Aprendi a amar a Deus!

Ah, também tenho conta bancária (lembro que fiz uma festa quando isso aconteceu!!); um bom emprego; um salário digno.
Com o tempo, naturalmente, pude compreender melhor o significado das palavras: fé, amor, família e amizade.
Hoje consigo amar, mesmo sem esperar pela recíproca..

É bem verdade que toda moeda tem dois lados..
Hoje tenho preocupações, responsabilidades, contas a pagar, cobranças, um caráter a ser aperfeiçoado e mantido no mais alto nível...

A certeza da morte é algo que também me parece mais "palpável". Às vezes isso parece assustador, de tão real que é!

Quando eu era apenas uma criança, ou mesmo adolescente, não "tinha" que me preocupar com essas coisas.
Lá, tudo parecia um sonho perfeito e suave. Dormia sempre um sono despreocupado.
Meu corpo quase nunca se queixava de dores e tinha uma disposição e vitalidade preciosíssimos!

Há muito tempo, ouvi dizer que a vida é passageira. Só agora entendo isso de maneira mais profunda.
Pode parecer paradoxo, mas às vezes sinto saudades daquela época. Às vezes queria voltar no tempo. Mas sei que não dá...

Finalmente cheguei a uma conclusão, após meditar nessas coisas; e que chega a ter o peso de decisão:

Ultimamente estou procurando investir meu tempo, não em uma correria estressante e desnecessária, após coisas fúteis e que pouco me acrescentariam nessa breve vida, mas numa ocupação que fará bem à minha alma nos meus dias: amar a Deus cada vez mais, e ao meu próximo como a mim mesma.

Quanto mais me reparto, compartilhando o melhor de mim entre as pessoas, mais me sinto completa e feliz.


(Fabi Braga, 15/05/2014)

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E se me é dado um terreno fértil, que prefiro?
Semearia aquilo que é proveniente da mais torpe ganância e ambição?
Mil vezes preferiria dedicar-me à doce tarefa de cultivar a rara espécie da amizade (boa e verdadeira)!
Eis uma atividade de fato producente. E que belos frutos!
Frutos que brotarão todo o tempo, enchendo-nos das maiores alegrias!
Mas que vejo em outro terreno?
Um que decidiu-se pela outra semente. E eis que agora surgem os frutos!
Descontente, aquele alguém põe-se a colher - ao que está obrigado - amargura, solidão e tantos infortúnios...
Qual terá sido, finalmente, a melhor escolha?

(Fabi Braga, 19/05/14)

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Eu enjoei
Enjoei dessas coisas que já não me fazem bem.
Enjoei dessas coisas que, agora percebo, são dispensáveis para a minha vida.

Como aquele que se põe a comer algum doce, o qual inicialmente lhe proporciona a mais saborosa impressão, mas que agora - pelo exagero do ato, talvez - apenas impulsiona o “degustador” a vomitá-lo, recusando-se o tal a sequer olhar para o pote.

Tenho medo de que isso possa me trazer alguma sensação parecida com a culpa lá adiante, sobretudo se – pelo esforço – eu vier a esquecer de tudo isso.

Será que sinto pena? Seria um remorso antecipado? Medo da perda?
Será que ouvirei queixas? Será que suportarei acusações ou incompreensões?

Eu não o sei, mas conheço Alguém que o sabe bem, O qual certamente compreenderá que estou a ponto de sequer suportar o cheiro exalado por esse doce, que tanto mal me veio causar.

Tudo porque a “indigestão” que a tal iguaria me trouxe foi absolutamente traumatizante e também paralisante.

Será que estou certa? Será que exagero? Será maldade de minha parte?

O doce permanece ali, mudo desde muito tempo...

Mas se ainda me demoro a pensar se eu deveria ou não sorver o restinho do que sobrou naquele pote, levada por mero receio de um eventual desperdício ou mesmo por dó, me dou conta de que ainda permanecerei, sabe Deus por quanto tempo, sob o efeito desta paralisia que castiga, aleija, corrói e quiçá, pode até ser letal.

Resolvo-me por abandonar o que restou de tudo aquilo.
Decido-me pela vida; por uma inteira vida.

Vai lá! Não vou lançar o pote ao lixo! Mas estou dando as costas para o que, agora, ficará para trás!
Sem mágoas, sem culpas, sem peso.

Ou isto, ou tornar ao que ainda poderá me provocar males ainda maiores.

Já me bastam todos estes cacos; já me bastam os lamentos.
É já a hora de se levantar em meio às cinzas e contemplar o brilho de um sol que anuncia coisas novas!

Vou em busca de uma nova vida, porque agora consigo enxergar que Aquele que a todas as coisas criou, ainda reserva - para o futuro - as melhores surpresas.

Esteja aí, doce! És doce e sempre o serás. Mas se tu não mudas, permitirei que a mudança ocorra em mim. E já o é!

(Fabi Braga, 12/06/2014)

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Tantas coisas acontecem num intervalo...
E ele é um elo. E liga fases.
É também pausa. Pausa para reflexão. Reflexão que produz mudanças.
Poderia preferir o extremo anterior, todavia prendo-me ao que é,
Afinal, haveria alternativa melhor para garantir o que virá?
Estou pensando. Pensando no intervalo...

(Fabi Braga, 26/09/2014)

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Se para sair preferes uma roupa limpa à suja, por qual razão exporias o que de pior pode brotar do coração?

(Fabi Braga, 24/09/2014)

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Quem com pedras fala, assume o risco de ser tido como louco.

(Fabi Braga, 28/01/2015)

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O que mais costumamos valorizar: a aparência ou o interior de alguém ou das coisas?
Eu aqui refletindo, enquanto olho para a minha foto de perfil e para o número significativo de curtidas que ela recebeu.
Agora olho para as postagens. Sei bem que é o que de mais precioso tenho para "mostrar".
Entretanto...

(Fabi Braga, 28/01/2015)

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Mortos não falam. Sabemos disto.
Então seria inútil e pouco óbvio tentar falar com eles!
Responderiam?
Mas, não há coisa pior do que tentar falar com quem - apesar de estar vivo - já morreu.
Porque, se por um lado soa óbvio tentar a comunicação aí, tal esforço será sempre inútil.
Evidentemente isso não se aplica aos que, por uma limitação imposta, são impedidos de se comunicar.
Um conselho? Fale com quem, pelo fato de estar vivo, te responde.
É. "Mortos-vivos" existem. E andam aos montes por aí...
Quem dera fosse o medo a pior coisa que eles podem causar!
Como o estrago é bem maior, aí vai mais uma recomendação:
Esgotadas as tentativas, procure preservar a devida distância.

(Fabi Braga, 28/01/2015)

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Contudo, faz-se necessário ajustar o compasso entre as atitudes e aquilo que se diz.

(Fabi Braga, 29/01/2015)

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Que liberdade é essa que aprisiona quem a conquista?
Quero mais aquela outra liberdade; a que não se importa de dar os braços à transparência, e que possibilita - ao que a encontrou - os mais altos voos.

(Fabi Braga, 04/02/2015)

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Nunca antes a palavra "cuidar" fez tanto sentido para mim...
Estou certa de que em determinadas questões dessa vida, far-se-á necessário uma ponte entre a teoria e o verdadeiro entendimento das coisas; um elo chamado prática.

(Fabi Braga, 31/05/2015)

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Consegue dimensionar a dor de um ferido, aquele que também se feriu .

(Fabi Braga, 25/07/2015)

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Teoria sem prática é como um veículo sem combustível.
Por mais potente que seja, simplesmente não irá a lugar algum.

Sobre frequentar templos "evangélicos".

Sejamos em tudo sensatos.

Não podemos e não devemos nutrir sentimentos revoltosos. Afinal, muitos dos que frequentam tais templos, e o fazem para tentar agradar a Deus, também são nossos irmãos na fé - se de fato servem a Cristo. Assim, alguns estão lá com a melhor das intenções. Vamos magoá-los como nosso esclarecimento?! É preciso agir com sensatez, temor a Deus e amor.

Aqueles que fazem dos templos uma espécie de "abrigo", mais cedo ou mais tarde hão de se decepcionar, à medida que seus olhos forem se abrindo para discernir e separar o que foi instituído por Deus e o que foi inventado por homens.
Nem tudo o que se faz em nome de Deus, de fato O agrada, ou é algo divinamente inspirado.

Nesses templos, com o passar do tempo, pode-se identificar hipocrisia, falsidades e mentiras. E não faltam pessoas para fingirem que não vêem a realidade, ou que tentam TAPAR O SOL com uma peneira. Tudo em vão. A realidade está lá: estampada e aos berros!

Mas ali, em algumas (poucas) denominações, os novos cristãos e os demais também encontraram um lugar para aprender que Cristo é o Caminho e que a leitura em meditação nas escrituras sagradas, juntamente com uma vida de oração e louvor os libertará! E nisso, vejo o cuidado de Deus com a sua Obra!

Contudo, se examinarmos a Bíblia, vamos aprender que para adorar ao Pai em espírito e em verdade, não precisamos estar necessariamente "aprisionados" a templos.
A adoração verdadeira pode fluir enquanto tomamos banho, estamos no trabalho, estamos na rua, e sobretudo no nosso relacionamento com o próximo.
Basta ligar o pensamento a Deus, onde quer que estejamos, e brotará de nossos corações a mais pura adoração, em palavras ou atitudes!

* Quem é que define quantos dias por semana são necessários para que cultuemos ao Senhor? Será que deve ser todos os dias, como alguns pregam?

* Será que reunir-se 2, 3 horas por dia é o ideal para que se tenha VERDADEIRA comunhão e amizade com os irmãos?

* Quanto dos dízimos e ofertas são usados (de fato) para manter a "Casa de Deus" e ajudar os mais pobres? Será que não há alguns enriquecendo seus bolsos com esse dinheiro?

* Quantos se dedicam a ir de casa em casa, pregando, como os primeiros crentes em Jesus faziam?

* Se não visitamos os amados irmãos em seus lares, como desenvolveremos intimidade e exerceremos a ajuda mútua e fraternal?

Eu sou dizimista. Sinto-me responsável em fazer isso.
Dedico este dinheiro, como minha gratidão a Deus pela renda que ele me concede, fruto de meu trabalho.
Mas como Deus não USA o dinheiro de modo direto, envio esse dinheiro para missionários que cuidam verdadeiramente de semear o evangelho de Cristo em lugares carentes. Acredito que assim, o dízimo é melhor empregado.

A verdade é que inventaram um evangelho de "caixa", onde as "caixas" são os templos feitos de concreto. E alguns são tão suntuosos, que raríssimos pobres terão o "privilégio" de visitarem-nos!

Somos livres. Livres para exercer a nossa fé sem amarras, tendo Jesus como o Sumo-Pastor!

Outrossim, não podemos esquecer de que não é porque não somos obrigados a frequentar templos, que iremos descuidar da santidade, "sem a qual ninguém verá o Senhor".

Quer servir a Deus fora dos templos? É possível.
Mas procure ajuntar-se a outros irmãos para aprenderem a Palavra, exercitarem a comunhão, entoarem louvores a Deus e orarem; também não descuidem do devocional particular.
E se o grupo crescer, orem para que Deus levante líderes entre vocês, capacitados em caráter cristão, que cuidem do rebanho do Senhor, e irmãos que cuidem dos dízimos e ofertas. Que não se esqueçam dos pobres e necessitados!!!

Fazendo assim, quando o Senhor nos chamar, ou quando Jesus vier, estaremos com Ele para sempre. E não há pastor (humano) nenhum que mude isso, por pregar o contrário; o "ladrão da cruz" que o diga...

Aliás, gostaria mesmo de saber qual é o nome da PLACA do templo frequentado por Jesus, pelos Apóstolos e pelos primeiros cristãos...
Dou um doce a quem acertar...

A igreja, na verdade, somos todos os que aguardamos - fielmente - a volta do Salvador Jesus!
Não "frequentamos" uma igreja. Somos a igreja!

Vamos aprender a ler a Bíblia, meu povo!
Não usamos cabrestos! Fomos chamados por Deus para sermos ovelhas!

Que o Amor do Pai transborde em nós!
Amém.

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Tem muita gente confundindo a gestão do José do Egito com a ocupação de cargos políticos na atualidade, sobretudo a brasileira.
Primeiro, foi Deus quem conduziu o José ao posto de governador; segundo, o propósito era outro.

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Das duas, uma: ou você é quem lava a lama, ou é aquele que mergulha nela.

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