Daniel Melgaço

Será que alguns sentimentos não são plantados na consciência, ao invéz de surgirem expontaneamente? Como seria se os sentimentos não existissem em palavras? Seríamos piores ou melhores? Existe influência em toda parte, quando deparamos com uma situação onde demonstrar (ou não) tal sentimento é a melhor escolha do momento, involuntariamente estamos racionalizando isso. Ao mesmo tempo que isso fortalece o nosso lado racional, degrada o lado emocional. Não é atoa que crianças se dêem tão bem, pois elas usam o lado emocional sem racionalizar, (até porquê, até certa idade são incapazes disso) para se aproximarem. Enquanto adolescentes e adultos, usam o lado racional. Crianças se aproximam apenas através do sentimento, brincando, e de qualquer outra forma, enquanto adultos inicialmente se aproximam pela razão, conversando. A racionalização de sentimentos pode ser bastante útil se usarmos para o bem, ou seja, para os sentimentos bons. Ao mesmo tempo que se usarmos para os sentimentos ruins, pode ser bastante insuportável e inútil.

A sensação temporal é algo muito estranho e relativo. Não é algo apenas quimérico e calculável. Depende das sensações mentais - em determinado momento - de bem-estar e mal-estar de cada pessoa.

Quanto mais precisarmos do tempo, menos faltará. E assim, quanto menos precisarmos dele, mais sobrará.

A famosa imagem da evolução do homem é uma farsa, só nos mostra nossa evolução física, nada mais, a evolução mental e espiritual deveriam ser as verdadeiras evoluções, e se formos falar delas, ainda somos "primatas"...

Ignorantes limitam-se a enxergar apenas com os olhos. Sábios enxergam além do que a mente permite.

Não importa o quanto você tenha sido bom para alguém. Independente do que você fez, para os ignorantes e orgulhosos, as más impressões são as que ficam...

Atitudes = Maturidade x Possibilidade. (Criando uma fórmula de brincadeira, sobre minha frase "As atitudes das pessoas são diretamente proporcionais ao nível de maturidade.")

Diz tanto que prefere saber a verdade, mas vive repetindo que: "O que os olhos não vêem, o coração não sente".

Nós abdicamos das coisas, quando conseguimos algo aparentemente melhor.

Acreditar ou não em mim, não mudará de forma alguma, os verdadeiros acontecimentos.

Não há nada mais inspirador do que idealizar o próprio sucesso.

Podemos associar o roubo do quadro da Mona Lisa à morte de alguém, ou com a perda de algo. Assim como o quadro só ficou famoso porque foi roubado, o mesmo acontece quando alguém morre e fica mais reconhecido, ou recebe mais valor.
Quando perdemos algo, queremos de volta acima de qualquer circunstância. A perda de alguma coisa, mesmo que antes desta não tenha muito valor, força nosso instinto a querer de volta, portanto, se quiser perturbar a tranquilidade de alguém, experimente tirar algo deste.

É muito mais fácil julgar um problema, quando se está isento dele.

O ser humano é tão desacreditado de si mesmo, que é capaz de colocar o mérito das grandes criações, como obra de extra-terrestres.

O motivo pelo qual é tão difícil discutir com um ignorante, deve-se ao fato dele não conseguir entender o óbvio.

Nem todo mundo que vê, compreende.

As pessoas tem medo de morrer por pensarem que nunca mais vão existir. Como se tudo o que viveram até então, não tivesse realmente servido para nada.

Só há como ter uma morte calma e serena, sabendo o que provém dela.

Não há nada mais gratificante do que a valorização recebida das pessoas por algo que você fez.

O tempo que um casal - que terminou um relacionamento - fica sem se falar e ver, definirá no final o quanto eles realmente se amavam.

As pessoas duvidam das outras por 2 motivos: por não acreditarem que as outras pessoas seriam capazes de fazer tal coisa; ou por não acreditarem que elas mesmas seriam.

Podemos saber de quase tudo sobre uma pessoa, mas jamais sobre seus pensamentos.

Para quem sofre por dores emocionais: dormir é um sonho; mas acordar é um pesadelo.

Podemos assemelhar nosso anseio por objetivos à visão no escuro, para enxergar o que se quer, deve-se olhar além.

Às vezes não é preciso ter bola de cristal para ver que algo vai dar errado.