Daniel Melgaço
Confiar em uma pessoa não é uma escolha, é algo que se constrói. E assim como tudo em um relacionamento é construído, pode também ser desconstruido devido a alguns acontecimentos.
Se um menor se desviar do caminho, a responsabilidade não é só dele. A responsabilidade é nossa. Dele e minha.
Às vezes a gente não precisa de alguém que nos ouça e tente nos aconselhar, às vezes a gente só precisa de alguém que nos ouça desabafar.
Nós quase nunca temos dimensão do impacto das nossas palavras. Tanto as para o bem, quanto as para o mal.
O problema maior, às vezes, não são as atitudes que a pessoa tem, e sim a mentalidade que ela mostra ter.
As pessoas se repetem. Sei que isto parece determinista, mas ao menos em uma mesma situação as pessoas geralmente se repetem. Por exemplo, em um relacionamento, se a pessoa costuma fazer uma mesma coisa várias vezes, comete erros similares mais de uma vez, dificilmente vá agir diferente dali em diante, mesmo que sofra as consequências de suas atitudes, as pessoas se repetem, infelizmente. Uma forma que eu enxergo de uma pessoa não correr o risco de se repetir sempre é quando tem que lidar com outra situação, entra em outra circunstância, como no exemplo que dei, se por acaso a outra pessoa fizesse uma ruptura definitiva.
Motoristas, motociclistas e pedestres são irresponsáveis. Ciclistas me parecem os mais prudentes, no entanto, são a categoria que menos tem infraestrutura para se locomover.
É difícil lidar com o fato de que somos tristeza para alguém. Principalmente quando se trata de alguém que gostamos.