Biografia de Cristovão Tezza

Cristovão Tezza

Cristovão Tezza (1952-) é um escritor brasileiro, um dos mais destacados da literatura brasileira atual.

Cristovão Tezza nasceu em Lages, Santa Catarina, no dia 21 de agosto de 1952. Em 1959 ficou órfão de pai e dois anos depois se muda com a família para a cidade de Curitiba, Paraná. Em 1968 inicia-se no teatro e faz parte de algumas montagens. Em 1974 vai para Portugal estudar Letras na Universidade de Coimbra. Em 1975 escreve seu primeiro livro, uma coletânea de contos “A Cidade Inventada”, publicada em Portugal em 1980.

Em 1984 muda-se para Florianópolis, Santa Catarina, onde leciona Língua Portuguesa na Universidade Federal de Santa Catarina. Em 1986 volta para Curitiba e leciona na Universidade Federal do Paraná. Em 2009 abandona a carreira de professor e passa a se dedicar à literatura. Iniciou sua carreira de ficcionista com “Gran Circo das Américas” (1978) e tornou-se um dos escritores brasileiros mais premiados e traduzidos do país. Em seu último trabalho "A Tirania do Amor" (2018), Tezza mergulha nas crises e escândalos do Brasil contemporâneo, visto pelo olhar desencantado de um economista genial.

Obras de Cristovão Tezza:

• A Cidade Inventada (1975)

• Gran Circo das Américas (1978)

• O Terrorista Lírico (1981)

• Ensaio da Paixão (1985)

• Trapos (1988)

• Uma Noite em Curitiba (1995)

• O Filho Eterno (2007)

• Um Erro Emocional (2010)

• Um Operário em Férias (2013)

• O Professor (2014)

• A Tradutora (2016)

• A Tirania do Amor (2018)

Acervo: 8 frases e pensamentos de Cristovão Tezza.

Frases e Pensamentos de Cristovão Tezza

É fácil fazer profecia retrospectiva.

Inserida por FJE2010

Somos delicados demais para o nascimento e é preciso disfarçar todos os perigos desta vida.

Inserida por pensador

A gramática é uma abstração que aceita tudo.

Inserida por pensador

Para manter a alegria, entretanto, é preciso desenvolver algumas técnicas de ocultação da realidade, ou morreríamos todos.

Inserida por pensador

Ele não é mais um poeta. Perdeu para sempre o sentimento do sublime, que, embora soe envelhecido, é o combustível necessário para escrever poesia.

Inserida por pensador