Cleverson Modesto

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Sinto falta daquele amor que nunca encontrei, de um ser que não existe mas que corresponde

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Os por quês facebookais
Eu olho um ponto verde e impulsionado por uma força estranha abro a janela por várias vezes. Então eu fecho e abro novamente, e fecho e abro, e abro e fecho e por fim penso por que?
O desejo de prosseguir se confunde com a dor de uma pergunta sem resposta. O por que?
Talvez se soubesses o quão grande é o desejo de estar perto, jamais esperarias que eu abrisse minha janela, assim como nunca fecharias a tua.

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Lembra-te

Lembra-te?
Daquela noite fria?
Quando dividíamos a mesma cama?
Olhávamos nos olhos?
Intercalando palavras e caricias?
Desejando que o tempo parasse?
Ou que apenas, um lapso de memória nos fizesse esquecer do mundo?
Lembra-te?
Da jura de nunca esquecer de ti?
O desejo de não lhe deixar partir?
Da vontade de te fazer sorrir?
A pressa que eu tinha em permanecer?
A promessa mesquinha de não lhe permitir sofrer?
Do desejo ardente de amar você?
Lembra-te?
Das palavras duras, pedindo para eu mudar?
Da insana jura de não me amar?
O maldito vicio de me fazer sofrer?
Do seu não, sufocando meu ser?
Suas palavras frias me pedindo para esquecer?
Tudo por que eu não merecia você?
Lembra-te?
Então, hoje tenha certeza
Que em meio a minha ilusão
Não sei cuidar de meu coração
Não percebi que tinhas razão
E hoje em uma nova paixão,
Entendo e me rendo ao que vivi com você
E assumo sem querer, que nessa história de amar, o meu papel será sempre sofrer.

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Não me culpes jamais:
Não me culpes, se em minha pequenez me revelo um ser incompleto, se não sou o conjunto de suas expectativas, se não me faço o suficiente.
Não me culpes, por não ser capaz de oferecer a beleza que desejaste, por não ter a perfeição do príncipe sonhado, muito menos as riquezas do imperador encantado.
Não me culpes, por sentir, amar e esperar. Não me culpes por estar perdido neste deserto de ilusão jogado a ironia de um destino sem sentido.
Não me culpes jamais, por sofrer num universo de decisões que não são minhas, por esperar ser visto e notado, por acreditar nos sentimentos, mesmo quando eles não existem.
Não me culpes, jamais, não me culpes, pois o que há dentro de mim, não é fruto de minhas escolhas e sim razão de sua incompreensão.
Não me culpes jamais, pois no fundo tudo o que há mim só pertence a você...

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Tenho sede

Tenho sede da loucura
aquela loucura doce e suave
que embriaga a alma
atrapalha os sentidos
e muda a harmonia rítmica do coração.

Tenho sede da doce ilusão sem limites
do ardente desejo que queima a carne
arrebata o ser, e transcende
na suave catarse de um beijo

Tenho sede da vontade estampada num sorriso
da malicia no olhar do suicida diante do precipício
Tenho sede da angustia sufocante
de um esperar de tempo incontável
de um nada variável, eterno e mutável.

Tenho sede da febre disfarçada de saudade.
do fúnebre amor descontrolado
do ser jovem mau guiado
desse nosso encontro desesperado.

Tenho sede da energia a flor da pele
da alegria que se une e repele
da certeza que confunde
do meu eu perdido em ti
e principalmente da dor, de ser um apaixonado.

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Se soubesses que almejo,
um belo e doce ensejo,
pra sanar todo o desejo,
de um tão sonhado beijo.

Entenderias que este beijo,
não é um louco desejo,
e sim o único ensejo,
de ter-lhe no futuro que almejo.

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Hoje é dia das Bruxas....
Bruxas que descobrem desde cedo, a energia do amor presente em seu ser. Que tem a sensibilidade de enxergar além da visão, capazes de amar e expor emoções de entregar-se e seduzir, não com as curvas do corpo, mas sim com a beleza de um sorriso.
Bruxas capazes de gerar a vida, aguentar dores profundas, no corpo e na alma.
Bruxas guerreiras que lutam, lutaram e lutarão por lugares em uma sociedade injusta, por direitos que as pertencem mas estão aprisionados por preconceitos medicares.
Hoje é dia daquela bruxa que é capaz de prever o futuro, de organizar o presente e esquecer passados dolorosos afogados em mágoas e amores perdidos.
Hoje é dia da bruxa mãe, irmã amiga. Da bruxa mágica que olha nos olhos enxerga a alma e ama. Da bruxa guerreira que trabalha, cuida dos filhos, dos pais idosos, do almoço em família, dos cursos na faculdade, do nó da gravata do marido, da limpeza da casa, dos sentimentos no coração e ainda tem tempo para amar.
Bruxas que amam, que sentem e querem ser felizes numa sociedade hipócrita que não as valoriza, mas não sabe viver sem. Bruxas que são abusadas maltratadas e explorada quando deveriam ser idolatradas e amadas.
Hoje é o dia das bruxas que preferem ser conhecidas como mulheres. Porém se me permitem trocar essa nomenclatura não ouso chama-las por bruxas muito menos por mulheres, quero chama-las de Deusas presentes na terra para dar sentido a vida dos homens.

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"Um OI pode significar um eu te amo, quando as palavras teimam em não sair de bocas doutrinadas pelo medo."

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Hoje lembrei de você. Lembrei daquele sorriso meigo, encantador. O jeitinho menina de ser, a voz suave e o olhar sereno que me tirava o chão.
Hoje lembrei de você, pedaço de minha infância, paixão nunca correspondida, desejo controlado por aquele não que recebi na noite fria de inverno, na fila da roda gigante, pouco antes de sentar ao seu lado e no alto ver refletido em seus olhos as luzes da cidade, pouco antes de ver no seu sorriso o motivo que também me fez sorrir.
Hoje lembrei do seu all star preto e branco, com o cadarço invertido, fazendo um lindo laço na ponta dos pés, apenas para não ser igual a todo mundo, apenas para ser a linda menina original e pura, cuja a voz muitas vezes me fez suspirar.
Hoje lembrei de seu pai me chamando de genro, despertando a esperança de um dia estar ao seu lado, pois pra ele já estava tudo certo e eu, até poderia ser seu namorado.
Hoje lembrei de você, ao ver alguém com o mesmo All Star de cadarço estranho, amarrado ao contrário só para ser diferente.
Hoje lembrei de você Raisa, princesa do meu sonho infantil de ser príncipe. Hoje lembrei que estranho seria se eu não me apaixonasse por você...

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As vezes me sinto um messias, afogado num mar de dor, aniquilando-se a si mesmo em busca de reconhecimento utópico. As vezes me sinto um messias que ouve as dores de amor dos outros, mas vive sufocado em uma prisão de sentimentos nunca correspondido.
Um messias humano e mortal, feito de carne, osso e dores que corroem a alma, com o desejo de um único milagre nunca concedido. Um messias medíocre que vive a angustia de não ser um Deus em sua santidade plena, e mais medíocre ainda, por não ser humano o suficiente para viver o pecado da carne ao lado de um amor.
As vezes me sinto um messias desacreditado, que até mesmo o direito a cruz já o foi negado, e hoje vive sem um sentido, perdido como uma alma presa entre o céu e o inferno.
Um messias que recebeu como paraíso um vale de solidão e restos de carne podre, extraído do próprio coração. Um messias composto de lixo humano que possui uma só certeza, este ser messiânico não passa de um nada.

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Amar e não ser correspondido.
Amar e não ser correspondido, é como acreditar na vida mesmo estando no corredor da morte.
É como se enganar com a esperança de um reencontro após a vida.
Amar sem ser correspondido, é respirar por aparelhos mesmo não estando em um hospital.
Como um moribundo que concentra as forças nos dedos da mão direita, tentando alcançar o botão do aparelho que mantem seu coração batendo, na expectativa de acabar com sua dor entregando-se ao suave afago da morte.
Hoje eu vi um homem que amou!
É vi sim. vi um ser que rastejava por uma rua escura, e quase sem voz tentava pronunciar um nome, tal qual um monge que preso em sua clausura sussurra por um Deus em oração.
O homem fedia, estava no mais deplorável estado de putrificação, quase sem forças até para deixar escorrer a unica lágrima presa em seu olhar desesperado.
O homem, que já sem dignidade também perdia sua identidade.
Um homem que num pequeno lapso de lucidez, percebeu na rua escura sua prisão interior.
Assim como eu, apensar nestas palavras diante do espelho, vendo tal cena a não ser protagonizada por outra pessoa, se não por mim mesmo.....

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Acredite na beleza do que a vida pode trazer até você, nada do que se foi ficou perdido no tempo, mas sim tornou-se o elo que liga o seu futuro e a felicidade.
Acredite na beleza do amor, sonhe com o amanhã e faça do passado um simples motivo para sorrir, pois o seu sorriso é capaz de fazer o mundo de muitas pessoas mais belo.

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A porta se fechou.
A voz se calou.
O sorriso se apagou.
O desejo cessou.
A força se esvaiu.
O personagem sumiu.
A lembrança nos deixou.
A história recomeçou.
A solidão nos consolou.
A vida mudou.
E APENAS O AMOR CONTINUOU!!!

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E no fim, tudo não passou de uma ilusão, revelada pelo jokers do baralho, em uma velha jogada injusta da vida...

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Silêncio
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi na inútil tentativa de não ceder ao desejo de implorar-te um beijo.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar os últimos resquícios de ar que mantem meu cérebro oxigenado, evitando que a loucura dominasse meu ser.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar que palavras saíssem em sua direção, rebatessem em seu peito e retornassem como flechas rumo a minh'alma.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar um simples eu te amo, e junto a ele perder você.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para afogar no silêncio, qualquer sentimento que um dia me fez desejar você.

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Me visitou.

Novamente a morte me visitou,
A morte fantasiada de sentimento.
Loucura, amor, paixão, clausura.
A morte que sufoca,
faz perder os sentidos.
A morte que embriaga,
consome lentamente e confunde.
Novamente a morte me visitou,
novamente a morte me iludiu,
novamente a morte me transformou.
A morte fantasiada de amor me visitou mais uma vez.
Mais uma vez me deixei levar ao sono profundo,
a tristeza abstrata que interrompe os sentidos,
a falta de ar que alucina.
Mais uma vez a morte me visitou,
mais uma vez fez meu coração parar
mais uma vez me fez sentir
buscando a esperança de amor mortal.
Novamente, mais uma vez, de novo.
O amor novamente me matou.
A morte me visitou mais uma vez,
no dia em que conheci você,
a morte novamente me visitou.

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DÓI
Como dói este silêncio fantasiado de não.
A incerteza que regula o compasso do coração.
Um esperar descontrolado que inibe o respirar.
Um sentimento desacreditado que não cansa de esperar.
Uma ilusão infantil de alguém que se apaixonou.
Na espera do sim, de daquela a que amou.
Como dói a vida ferida.
A ferida vivida.
O sentimento continuo, neste mar de dor.
Como dói o silêncio escondido, neste caos chamado amor.
Como dói te ver e não lhe ter
Como dói viver num mundo, que desconhece meu amor por você!!!

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Por favor, não me acorde deste sonho bobo que é amar você. Pois entre a a realidade da solidão e a Ilusão de acordar na madrugada, e sorrir em uma felicidade abstrata, de um beijo que só aconteceu em minha mente, eu ainda prefiro o sonho, Pois mesmo não sendo real você está perto de mim

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Apenas boa noite.
O dia acabou,
a noite chegou,
é hora de contemplar a luz do luar,
deixar partir o cansaço e o corpo repousar.
É hora se entregar aos braços de Morfeu,
se deixar levar pelo sonho de estar nos braços de quem se ama.
É hora de se deixar levar pelo frescor da noite,
ouvindo o som do silêncio,
tendo no pensamente aquele simples desejo de receber o seu boa noite!!!

Minha alma decompõe-se em meio as dores de uma vida sem você, um passado rasgado, uma ilusão, um desejo. um nada que me tornei naquele dia.....

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E naquela noite ela olhou nos meus olhos e disse, "agora já é tarde de mais..."
De lá pra cá nunca mais amanheceu.

Você me ensinou que a covardia também é um meio para se chegar onde se quer, mas não se merece estar.

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A madrugada é minha companheira, o frio meu acalanto, o silêncio meu conselheiro e o passado os meus assombros.

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Madrugadas recheadas de silêncio, com um amargo gosto na boca, uma ânsia que transita entre a gargante e o estômago ressaltando o vazio interior.
A tristeza interminável na falta de algo que jamais poderá ser preenchido. É como um parto psicológico onde a criança teima em não sair, o médico não virá, e à mãe, sozinha em meio a um mar de sangue só cabe esperar o fim da dor que parece infinita.
O ponteiro do relógio em uma dança sádica parece caminhar no sentido inverso fazendo o tempo esticar-se num fragmento infinito e torturante de hora.
Como um mendigo, nú, segurando apenas um pedaço de cobertor caminho ao banheiro em busca de um medicamento capaz de sanar a dor que não é física, tomo um dois tantos quantos necessário for na espareça de uma reação curativa, proporcionar o sono profundo capaz de permitir chegar ao fim desta madrugada eterna que se tornou minha vida.
Deito me novamente na cama, agora gelada, olhando para televisão como única companheira que dá aos meus ouvidos vozes na esperança de sentir a presença de alguém, para quando os remédios fazerem seus efeitos eu poder repousar com a sensação de que qualquer pessoa velará pelo meu sono quando ele chegar.
Meu corpo mesquinho me faz levantar de forma súbita, e de joelhos no chão abraçado a privada vomito cada analgésico em meio a restos de um lanche que comi horas atrás. A dor permanecer, o tempo parece voltar, agora em meio a uma ressaca moral e um gosto amago. Escovo os dentes mas nada parece capaz de eliminar este gosto, este maldito gosto...
Abro o chuveiro, tomo um banho, mais um, o terceiro nas ultimas duas horas. De olhos fechado permito que a fria acaricie meu corpo, sim, a água mesmo fria é capaz de me abraçar e me fazer sentir acompanhado só mais uma vez.
Nada funciona, o tempo continua a sufoca-me, se pelo menos esse sufocar fosse capaz de me fazer repousar, mas não ele não é físico. Até me passa pela cabeça em utilizar de uma corda qualquer para tornar real e externo o nó presente na garganta, e assim novamente me entregar a um sono eterno que insiste em não chegar nunca.
Olho no celular em busca de mais uma vez ter uma única mensagem de alguém a perguntar se estou bem. Alguém seja quem for, apenas um alguém dentre aqueles todos que um dia confiaram a mim suas dores, porém caíram no esquecimento quando elas passaram. Nada, nem ninguém aparece.
E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!

Inserida por CleversonModesto

E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!

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