Auto Estima no Trabalho

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Não há diginidade na alma daquele que não tem aptidão pelo trabalho.

Bendito seja seu hábito diário de profetizar bençãos sobre sua vida, sua casa, seu trabalho e sua família.
Insta: @elidajeronimo

Se seu trabalho fotográfico não se destaca, não é porque o mercado mudou, é porque você não mudou com ele.

“Meu trabalho é buscar sempre o melhor ângulo e preencher de contraste a anatomia humana”.

“Questiono se o trabalho realmente define o homem, pois há quem, por limitações físicas ou circunstâncias, não possa exercê-lo — e nem por isso deixa de ser digno. A verdadeira essência humana não reside na produtividade, mas na consciência, na empatia e na capacidade de existir com propósito, mesmo quando o mundo insiste em medir o valor pelo fazer e não pelo ser.”

“Entre o trabalho e o descanso, encontre o ponto onde a vida floresça.” - Os`Cálmi

⁠"O trabalho de refrigerista nos ensina que o equilíbrio é tudo. Após uma semana mantendo o clima perfeito para os outros, chegou a hora de encontrar o nosso próprio ponto de equilíbrio entre o descanso e a diversão. Que o seu final de semana seja grandioso!"

Reclama do trabalho, reclama da falta dele... Reclama se tem o que comer e reclama quando não tem. Em todas as situações, tudo o que vejo é a falta de disposição — disposição para abraçar o desafio, ir à luta e virar o jogo.
Uma geração fraca e dependente de validação; homens de mente ensandecida por drogas, pelas telas. Reduzidos. Mentecaptos.

"Cada mulher é um universo próprio, repleto de estrelas, tempestades e mistérios. Seu trabalho não é explorar tudo, mas sim estar presente quando ela precisar."

O trabalho danifica o homem

Não, você não leu errado, o título dessa crônica está correto. Brinquei com um ditado popular que todo mundo conhece, até confesso que concordo com ele até certo ponto, mas existem as entrelinhas e são nelas que mora o problema.

Ninguém é maluco aqui de invalidar as benesses que o trabalho nos proporciona, na verdade os frutos do trabalho, todo mundo precisa comer, se vestir, se divertir e ter uma vida digna. Porém, há coisas obscuras, mas nem tão obscuras, elas estão “na cara” como falam por aí. Sensações que todos possuem, mas que mantemos guardadas porque o status quo não vê com bons olhos quem reclama, quem fraqueja, quem admite suas limitações.

De tanto trabalhar para ganhar a vida estamos perdendo a vida para o trabalho, jornadas extenuantes e esgotamento tomam conta de nós. Um nome chique para algo hediondo “Burnout” que em bom português significa que o seu trabalho está te mantando.

Cansaço, irritação, desmotivação e estresse crônico são alguns dos sintomas desse mal que assola muitos trabalhadores. No início a pessoa acredita que é foi só uma preguicinha que lhe acometeu, uma indisposição. Mas, como uma bola de neve a situação aumenta e fica insustentável, nosso corpo pede socorro.

Eu sempre brinco e digo “a espécie humana foi feita para catar umas frutinhas, comer e depois tirar um longo cochilo seguido de um banho de igarapé”. Nosso corpo clama para que voltemos a nossa origem.

Muito se escreve sobre motivação, e até o trabalho fica mais leve, quando fazemos com amor e paixão.

Você deve estudar não somente de escapar do trabalho pesado e ficar no conforto por salário, mas também se safar do sistema de escravidão por salário.

Agradeça pela revolução industrial e pelo tempo reduzido de trabalho e pela criação da tecnologia e a sua otimização das tarefas diárias.

Há dias em que eu penso que viver é um ofício delicado.
Não um trabalho de esforço, mas de escuta.
A vida não se revela no barulho das conquistas, mas nas frestas pequenas do tempo —
num olhar demorado, no cheiro do café, num pôr do sol que insiste em ser bonito,
mesmo depois que tudo parece cansado demais.


A existência é uma travessia.
Nascemos com o coração limpo, e ao longo do caminho vamos colecionando memórias,
feridas, amores, ausências e fé.
É assim que a alma aprende a ter forma —
como um vaso moldado por tudo o que nos toca e, ao mesmo tempo, nos parte.


Há quem diga que o tempo cura.
Eu acho que ele apenas ensina.
Ensina que crescer é se despedir com mais ternura,
que envelhecer é aprender a deixar os dias passarem sem tanto medo de perdê-los,
porque o que realmente fica não é o que vivemos,
mas o modo como fomos tocados pelas coisas simples.


A efemeridade é uma professora exigente.
Ela sussurra, com voz mansa e firme: “Nada é para sempre, e é justamente por isso que vale.”
E então percebemos que o amor, a dor e a saudade são da mesma família —
todos nascem daquilo que um dia foi vivo e, por isso mesmo, nos deixou marcas.


Viver, no fundo, é aceitar ser passagem.
É entender que o corpo se cansa, mas a alma não.
A alma é o que sobra quando o tempo se recolhe —
é o que permanece quando tudo o que é visível já partiu.


Talvez o sentido da vida não esteja em buscá-lo,
mas em permitir que a vida nos encontre
nos instantes em que deixamos de correr atrás dela.

O trabalho bem feito exige tempo, vontade, paciência e perseverança.

Sou inteira
não há fronteira
entre a vida pessoal e o trabalho.


O tempo me pede cuidado:
distinguir o urgente
do importante.


Pergunto a mim mesma:
até onde quero ir
ao custo do esgotamento?


De que vale consumir mais,
se o preço
é a saúde ou a sanidade?


Antes que a natureza imponha sua resposta,
preciso aprender
a impor a minha.

Hoje vejo que a escrita é minha vitamina,
Eu vou chegar ao sucesso com trabalho e disciplina.
No ringue eu deixo sangue, lágrimas e suor,
Rima corre no meu sangue em busca de uma vida melhor.

A arma mais eficiente contra o monstro voraz do mercado de trabalho é o ensino e a instrução. Sem qualificação, o profissional será devorado por Tifões e Leviatãs.

A FARSA DA VAIDADE
O ABISMO DO INVALIDADOR



Quando o trabalho de um indivíduo nasce da tentativa de diminuir o de outro,
em sua origem o invalidador já é uma farsa.


Usurpador que tenta galgar atenção com a ilusão do esforço alheio,
mentiroso sem escrúpulos que sustenta um corpo oco,
voando na brisa da própria enganação.


De todas as vaidades,
quem flutua em ilusão é sempre o primeiro a colidir com o muro da realidade.


Atravessam o tempo apenas aqueles que cultivam o esforço e, sem intervalos,
falam a verdade no silêncio, sem necessidade de cúmplices ou testemunhas.

“Meu propósito não é o trabalho, mas o aprimoramento da mente — adquirir inteligência cristalizada e fluida, e compartilhar o que aprendo com quem me cerca. Sinto-me pleno na simplicidade: gosto de roupas modestas, de um fogão à lenha e de conversas produtivas. Embora busque mais racionalidade, reconheço que o ser humano é movido por sonhos, não apenas pela razão; é nesse equilíbrio entre o sentir e o pensar que encontro sentido para existir. Todo conhecimento é pouco diante da vastidão do saber: reconheço minha própria insignificância, pois todos somos ignorantes — apenas em assuntos diferentes. Sou humano, em constante construção.”