Autoestima e Amor-próprio

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Dizer “Deus é amor” para justificar desobediência é escolher inferno em vez de céu.

Dizer que “Deus é amor” enquanto o coração está preso ao mundo é mentira que vai custar a alma.

Não use a graça e o amor de Deus como travesseiro — use-os como força para renascer.

“Teu coração clama por amor verdadeiro. Jesus é esse amor que nunca falha — aceita-O hoje!”
1 Coríntios 13:8

“Não é ‘Deus é amor’ para justificar desobediência — amor que salva exige renúncia.” João 14:15. – miriamleal

Toda boca um dia vai confessar — melhor fazer isso hoje por amor do que amanhã por obrigação.

A maior prova de amor não é palavra, é sangue derramado, e Ele derramou por você.

A cruz não é ameaça, é convite de amor urgente.

Quem é cheio de Bíblia, mas vazio de amor, é fariseu moderno.

Hipocrisia é pregar amor e viver em ódio, pregar perdão e guardar rancor.

POEMA INEVITÁVEL


Eu queria falar sobre deus, sexo, política, amor e trivialidades; mas me colocaram uma carapuça, e fui treinado a ser um personagem.
Depois, quis me tornar poeta, músico, filósofo e até ator. Porém, descobri que, desses, eu já tinha me tornado ator, não por opção, mas por imposição das situações, e sufoquei os outros personagens.
Eu quis me tornar um humanista, um sociólogo, talvez antropólogo, filólogo e até defensor de causas perdidas ou ganhas. Acontece que meu personagem não discute muito com minha dignidade: meu lado ator sempre vence quando a conveniência grita mais alto!
Enfim, decidi partir para as trivialidades da vida, já que não me restavam muitas escolhas. Eu tentei ser muitos, e acabei não sendo eu. Então, fiz da vida minha luta, minha sobrevivência, minha causa (também por imposição). Ergueri um castelo de sofismas, e o meu estandarte foi tremular pequenas ideias que não eram minhas. Lutei bravamente para anunciar, dentro de mim, um poema inevitável, confrontando meu personagem que, por conveniência, acabou sufocando o eu iludido que achava que era eu!!!


#israelsoler

O ódio e o medo se vencem unicamente com o amor.

É por faltar o eterno frescor da revelação da cruz diante de nós que desprezamos o amor de Deus.

A ausência de amor é pecado.

⁠O amor é um princípio que nunca sai de moda.

⁠No amor ou na dor, somos protagonistas da nossa história.

Se preciso de amor? Lógico! O amor está enraizado em mim. Ele vive em aqui dentro e eu sobrevivo dele.

Não pense que o silêncio seja um fim. No marasmo dele se encontra a força do meu amor.

Carta sem endereço


Escrevi em linhas abertas o meu sentimento. Mostrei em palavras o amor que sinto. Escolhi um papel delicado, adornado com borboletas – símbolo de despertar, de alma e de espírito. Minhas mãos tremiam enquanto eu derramava sobre a folha todo meu afeto, meu carinho, minhas intenções.


A carta ficou pronta.
O problema é o endereço.
Não sei onde ele mora.


Talvez more nas lacunas escondidas do tempo, em algum canto perdido entre o momento e espera. Talvez viva dentro do meu peito, oculto nas entrelinhas do que ainda não foi dito.


Dobrei o papel com cuidado, coloquei-o em um envelope e guardei. Quem sabe, um dia, ele entre em contato – e eu possa entregar pessoalmente. Cartas assim, sem data, podem esperar em uma gaveta. E, se não chegar ao destinatário, ao menos aliviam o peso da alma que ama silenciosamente.


Rita Padoin
Escritora

Proporcionei conforto, dei meu colo, carinho, amor. Dei um lar para as horas vagas. Desliguei-me do mundo. Construí castelos de areia para agradar. Meus anos foram materializados para doação. Deixei meu mundo e vivi o mundo da matéria. Hoje, procuro resgatar o imaterial.