Autoestima e Amor-próprio

Cerca de 234385 frases e pensamentos: Autoestima e Amor-próprio

Sinceridade? Mas que coisa chata. Por favor, diga me que sou bonita porque da minha autoestima baixa cuido eu.

Aqui a má fé não tem vez, nada me desanima, minha autoestima é superior a qualquer ato de fracasso.

As mentiras mais devastadoras para a nossa autoestima não são as que contamos, mas sim as que vivemos...

Autoestima é uma estimativa de valor, corresponde ao quanto entendemos que realmente valemos por nossas qualidades, virtudes e competências.

⁠Quando nossa autoestima não está em jogo, estamos muito mais dispostos a ser corajosos e correr o risco de mostrar nossos dons e talentos.

Quando sentir que a tua autoestima está perdida, sem saber o que fazer, por qualquer motivo que seja, não se entregue a esse sentimento. Olhe-se no espelho e diga a si próprio: "Eu sou forte e nada é superior a mim."

Nunca trate como prioridade quem te trata como opção.

Antes de se irritar com a vida, mesmo que um alguém possa lhe cuspir, lembre-se há alguém que te ama e faria qualquer coisa pra te ver sorrir.

Ingrata confiança em algo tão fútil como a aparência e a aprovações dos outros.

Inserida por MRsGuilherme

sou rosa
sou espinho
às vezes sou só o cabinho... (Sobre mim e meus eus)

Inserida por magalicostaguimaraes

A negatividade na postura faz do homem improdutivo.

Inserida por DSorroco

⁠Dificilmente um oceano será oferecido a quem se contenta com uma poça.

Inserida por IvanelsonLobato

Te amo... meu amor!
Trago essa rosa para lhe dar!

Tim Maia
Álbum "A Arte de Tim Maia"

Nota: Trecho da música "Primavera", composta por Cassiano e Silvio Rochael

...Mais

Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.

Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

Estou ficando bonito, saudável e corado. Uma gracinha. Agora só me falta mesmo um Grande Amor, assim mesmo com maiúsculas.

O Amor de Dudu nas Águas


Estou virando uma menina
tornada mulherinha
com tanta coleirinha
de maturidade
ainda assim me sinto parida agora
tenra, maçã nova
nova Eva novo pecado.
Tudo gira e eu renasço menina
vestido curto na alma de dentro...
Deixo no mar os velhos adereços
a velha cristaleira, os velhos vícios
as caducas mágoas.
Nasce a mulher-menina de se amar
com água no ventre e no olhar.
Nasce a Doudou das Águas.

Virtudes Ociosas e Bolorentas

Mais que amor, dinheiro e fama, dai-me a verdade. Sentei-me a uma mesa onde a comida era fina, os vinhos abundantes e o serviço impecável, mas onde faltavam sinceridade e verdade, e com fome me fui embora do inóspito recinto. A hospitalidade era fria como os sorvetes. Pensei que nem havia necessidade de gelo para conservá-los. Gabaram-me a idade do vinho e a fama da safra, mas eu pensava num vinho muito mais velho, mais novo e mais puro, de uma safra mais gloriosa, que eles não tinham e nem sequer podiam comprar.
O estilo, a casa com o terreno em volta e o «entretenimento» não representam nada para mim. Visitei o rei, mas ele deixou-me à espera no vestíbulo, comportando-se como um homem incapaz de hospitalidade. Na minha vizinhança havia um homem que morava no oco de uma árvore e cujas maneiras eram régias. Teria feito bem melhor visitando-o a ele.
Até quando nos sentaremos nós nos nossos alpendres a praticar virtudes ociosas e bolorentas, que qualquer trabalho tornaria descabidas? É como se alguém começasse o dia com paciência, contratasse alguém para lhe sachar as batatas, e de tarde saísse para praticar a mansidão e a caridade cristãs com bondade premeditada!

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença