Ausencia William Shakespeare Amor
Na ausência que arde
de um corpo pela metade
sem encontrar o outro
ele triste,absorto
torce pro senhor tempo
levar embora todo o sofrimento
mas por enquanto
um homem chora
Saudade, ausência, falta... Sentimentos indomináveis sobre nosso ego, haaa afago que me traz a falta da adulação, vivemos com saudade sobre a ausência faltante de quem esta longe de nós...
Não quero simplesmente que você note a minha presença, mas também a minha ausência. Não quero simplesmente que você sinta alegria ao me ver, mas que vá sentir saudades ao me ver partir.
É triste, quando se verifica ausencia de personalidade, requisito essencial para se moldar um ser humano.
Tua ausência é presença constante. Busca em outros o que quer de mim. Busco em outras o que quero de você. Em todos eles reflexos de nós, que não nos deixam esquecer.
Eu te amo quando estás presente,
E no vazio de tua ausência
Continuo te amando.
Eu te amo no sorriso
Que fazes surgir
Em meu rosto
E nas risadas gostosas
Que arranco de ti.
Eu te amo no sorrir,
Que imagino,
No brilho do olhar
Que vi,
No suor de tuas mãos,
Que pressinto.
Eu te amo nos teus dias de luz
E mais ainda nos dias sombrios.
Eu te amo na minha insegurança
Quando buscas a solidão
E te amo quando retornas
De teu exílio voluntário.
Eu te amo no ciúme que sinto
E no ciúme que finges não ter.
Eu te amo do meu jeito explícito.
E no teu jeito contido, te amo.
Eu te amo em teu talento,
Que transborda,
E te amo quando a inspiração
Te abandona.
Eu te amo pela atenção que me dás
E pela vontade de dedicar-me só a ti.
Eu te amo pelos gostos em comum
E pelas nossas diferenças, que fascinam.
Eu te amo por tuas ansiedades e teus desvarios,
E por me encontrares, quando perdida estou.
Eu te amo pelo desejo instantâneo
Que te provoco
E pelas vontades intensas
Que despertas em mim.
Eu te amo do meu jeito solto,
Sem explicações,
Promessas
Ou cobranças,
Sem planejar o amanhã,
Sem hora de chegar nem de sair.
Eu te amo sem devaneios
De amor perfeito.
E por me aceitares
Com esse amor
Tão único,
Tão meu e tão teu,
É que me deixas
Livre
E tão presa a ti.
Quando a presença não é notada pelos olhos, mas a ausência e sentida pela alma, as palavras engasgam de uma só vez na garganta, não a grito que não rasgue o silêncio, e exploda numa só sensação, abafada por uma lágrima...
A QUARTA PRIMAVERA.
A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.
Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,
da flor que exalava o jardim.
O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.
"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.
Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.
Desculpa por não te receber de braços abertos, é que na sua ausência eu me lembrei de como eu sou mais feliz sozinho!
A ausência ocupa espaço... Ocupa a cabeça e ocupa o coração muito mais do que imaginamos. A saudade é a palavra mais utilizada e menos absolvida que existe. As pessoas usam tão facilmente que esquecem do verdadeiro significado. Pois se soubessem, estariam numa cama desejando parar de respirar, como eu. Tentando se ferir simplesmente para conseguir acreditar que ainda está vivo. Que ainda consegue sentir. E tentar sorrir com os olhos cheios de lagrimas, por lembranças que nunca irão embora... E dói, dói, dói... Machuca da pior forma. É torturante e inconsequente. É extremamente desumano.
E quando a fraqueza toma conta do corpo que você - acha - que ainda possui, a única coisa que pode fazer é torcer... Desejar que as horas passem e que você continue intacto. Porque cada segundo que passa é uma batalha nova a ser vencida.
Como podem achar graça disso? Como podem conseguir rir de um ser humano acabado? São pessoas! São sentimentos... É a carne viva e o sangue pulsando... Sangue derramado! É o desespero profundo... Doentio.
Eu não tenho medo de morrer... Tenho medo é de viver o resto da minha vida sentindo falta de algo que nunca mais poderei ter. Tenho medo é de viver infeliz.
Tenho medo que minha morte traga prazer ao mundo.
Traga prazer a você.
Estava tudo bem, eu já havia sofrido com a sua ausência mais já tinha passado, tudo indo corretamente, parecia até um sonho, sem você por perto, sem ninguém pra me fazer ficar com um pé atrás diante o amor, tudo perfeitamente bem mesmo. Dai chega você novamente e me faz ficar assim, de um jeito meio sem jeito, cheia de duvidas, o sentimento que um dia senti por você, parece que voltou de uma maneira muito rápida, esta tudo tão confuso, esta tudo errado, não era pra ser assim, mais você chegou bagunçando tudo o que eu tenho de mais precioso, o meu coração, que tanto custou para cicatrizar, e sua chegada foi assim, meio que triunfante na minha vida novamente.
Carinho verdadeiro o tempo não muda, a ausência não consome, a distância não separa, o vento não apaga e o coração não esquece. Assim é o meu carinho por Você!!
A leitura dilata o universo da alma proporcionando profundidade, enquanto a ausência de leitura compacta o espírito tornando-o incapaz de compreender, produzir e se sustentar. Quanto mais exercitamos a leitura, mais pacíficos somos, mais compreensivos andamos, mais paciente permanecemos e mais perdoadores nos tornamos no vórtex da vida.
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