Ausencia William Shakespeare Amor

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Dos tolos a calhar aqui o exemplo vem:
Quem vive para o mal desvive para o bem.

O Rei para Laertes: “A cabeça não é tão bem casada com o coração, nem serve a mão à boca com mais zelo, que ao trono teu bom pai”. (Polônio)

Chegará o dia em que as torres coroadas de nuvens, os palácios resplandecentes, e mesmo o globo imenso e tudo o quanto lhe pertence, vão desaparecer sem deixar rastro, como se dissolveu esse espetáculo.
Somos dessa matéria de que os sonhos são feitos, e a nossa vida é breve é circundada pelo sono.

Esta é a grande tolice do mundo, a de que quando vai mal a nossa fortuna - muitas vezes como resultado de nosso próprio comportamento - culpamos pelos nossos erros o sol, a luz e as estrelas, como se fôssemos vilões por necessidade, tolos por compulsão celeste, safados, bêbados, mentirosos e adúlteros por obediência forçada a influencias planetárias; e tudo aquilo que somos maus por impacto divino.
(Rei Lear)

Só teu verão eterno não se acaba.

Não há nada bom ou nada mau, mas o pensamento o faz assim.

Insegurança é a cabeça que segura uma coroa

Os negócios humanos apresentam altas como as do mar: aproveitadas, levam-nos as correntes à fortuna; mas, uma vez perdidas, corre a viagem da vida entre baixios e perigos. Ora flutuamos na maré mais alta. Urge, portanto, aproveitar o curso da corrente, ou perder nossas vantagens.

Eu gosto deste lugar e poderia voluntariamente desperdiçar meu tempo nele.

"Contigo eu fico
É jamais do negror deste palácio hei de partir
Aqui. Aqui sempre estarei...
Com seus criados vermes...
Aqui mesmo eu hei de repousar para todo o sempre.
É libertar da maldição dos astros a carne exausta
Olhos. Um último olhar...
Braços. Um último abraço...
É vós o lábios, portal do alento
Selai com este beijo o pacto eterno com a morte insaciável.
Venha meu caminho amargo
Venha insonso guia
Piloto insano atira neste instante
Contra as rochas a barca desgastada
Um brinde ao meu amor."

Apaga-te, vela fugaz!
A vida não é senão uma caminhada
Sombria, um pobre ator
Que se pavoneia e gasta a sua hora
No cenário,
E logo ninguém mais o ouve;
Vem a ser um conto
Narrado por um idiota,
Cheio de ruído e fúria,
Que não significa nada.

Inserida por monkkinha

A vida é uma sobra que passa... é um pobre ator que se pavoneia e se aflige sobre o palco e depois não é mais ouvido. É uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria e vazia de significado.

Inserida por AlexandreRAlonso

⁠Soneto 121 (CXXI)

É melhor ser vil do que vil considerado,
Quando não se é, e ser repreendido por sê-lo,
E o prazer justo perdido, que é tão caro
Não por nós, mas pela opinião alheia.
Por que a visão falsa e adulterada dos outros
Deve julgar o meu sangue ardente?
Ou minhas fraquezas, enquanto o mais fraco espia,
Que por eles seja mau o que acredito bom?
Não, eu sou quem sou, e eles que julgam
Meus erros reconhecem em mim apenas os deles;
Posso ser reto, embora eles sejam tortos;
Diante desses pensamentos, meus atos se ocultam,
A menos que esse mal geral que eles mantêm:
Todos são maus e em sua maldade reinam.

Inserida por keila_santos

⁠Para o teu próprio eu, seja verdadeiro; E deve seguir-se, como a noite ao dia. Tu não podes então ser falso com nenhum.

William Shakespeare
Hamlet (1603).
Inserida por tpiardi

A infâmia sempre reaparece ao olhar humano,
mesmo que a afoguem no fundo do oceano.

William Shakespeare
Hamlet.

Nota: Tradução de Millôr Fernandes.

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Inserida por pensador

⁠A ambição em si não é mais que a sombra de um desejo.

Inserida por dyduarte007

A própria substância do ambicioso não é mais do que a sombra de um sonho.

Inserida por pensador

Se eu pudesse descrever a beleza de teus olhos,
E enumerar infinitamente todos os teus dons,
O futuro diria, este poeta mente,
Tanta graça divina jamais existiu em um ser.

William Shakespeare
154 Sonetos. Rio de Janeiro: Editora Ibis Libris, 2009.

Nota: Trecho do soneto 17.

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Inserida por thais_brandao

⁠Aceitação
Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer.

As alegres comadres de Windsor
Ato V – Cena V: Page

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

⁠Adulação:

Melhor assim: saber que é desprezado do que sê-lo sob a capa da lisonja.

O Rei Lear
Ato IV – Cena I: Edgar

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

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