Ate o Mel mais Puro em um Recipiente

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Colher Morango-da-costa
acompanhada da sua companhia
é mais alta imagem de desejo
cheia paixão e poesias,
É por isso que por dois escrevo
os mais doces Versos Intimistas.


...


Para que nada distraia,
para o amor vou dar
é Morango-da-praia,
Para fazer se orgulhar
deste rabo-de-praia
e dos Versos Intimistas
escritos para quando
ele chegar se entregar
com todas as malícias
daqui para frente ser vividas.


...


A tua boca é endereço
para colocar Morango de praia
com todo o maior apreço,
Por isso em ti escrevo
os mais lindos Versos Intimistas
sem nenhum adereço.

A volúpia muito mais
do que ardente entre
nós revela e acende
as chamas obscenas
do desejo que iluminam
os olhos e os corpos,
Sem dizer uma palavra
te escolhi como o ilustre
morador dos meus sonhos.


O mais vadio nos destina
na Rota da Seda que
em ti nasceu escorregadia,
e serve esse teu doce
veneno que destila e vicia.


Sob a sombra do Ingá,
eufórico diante minhas
Uvas maduras os teus
lábios namoradores foram
feitos para entusiasmar,
e carinhosamente afoito
adentrar neste piquenique.


Para no nosso paraíso
sem nenhum pejo,
O desejo ser o fogo eterno
e senha intransferível
para qualquer um que atreva
ir pelas curvas mais hipnóticas
das nossas paixões eróticas.

Repousar no joelho
mais aconchegante
e encaixar o rosto
com o olhar imperioso,
Erguer e beijar-te
o queixo em gaze
absoluta de desejo
muito bem feito.


Licenciar ao clímax
com gosto as altivas
curvas intumescidas
aos frêmitos discretos,
Dos meus e dos teus
arrebóis carnudos
e dos néctares febris.


Fazer as nossas trocas,
e cravar no broto erétil
- as ávidas dobras
com sabor de uvaia
para recordar o selvagem.


Deixar que as falanges
deslizem sobre minha
cintura e encontrem
eflúvios de loucuras
devotando ternuras.


No ápice de tudo
o que é só nosso,
O quê vier eu juro
que contigo topo,
com total entrega
do direito à incandescência
efusiva das cútis,
para que nada contenha.


Para que se fulgurem
se libertem, se percam
e se encontrem invictos
o que somente se mantém
em festividade intimista,
com tremores voluptuosos,
mergulhados totalmente
em sulcos intensamente
úmidos e compartilhados,
- sem pulsares velados,
e altamente escandalosos.

Com vontade de me aferrar
ao antídoto pedestal mais
viril que se pode inventar,
as tuas falanges guiam
ao eflúvio mais poético
da existência do Universo.


Sigo em transcendescência
titânia para fazer repousar
- na minha paz cutânea,
a sua inquietude visceral
pós tremores voluptuosos
e intensos sulcos úmidos.


Posso vir até não conquistar
os teus lascivos caminhos
em nossas curvas intumescidas
nas trocas de espaços mesmo
com pulsar ainda que velado,
e engolir: o sentimento calado.


Mas se eu fizer novos poetas
ansiosos por frêmitos secretos
e dobras ávidas de paixão
por ventres trêmulos sem limites,
língua famintas e quadris jerivás
bailantes em busca de encaixes,
cada verso meu terá valido a pena.

Canta o Aracuã
na hora que ele quer,
Tendo o teu amor,
nada mais vou querer
a não ser viver ou viver.

Sem pedir licença para entrar,
é capaz de nos colocar no túnel
da consciência humana
mais impossível de enxergar,
fazendo zombar com a cultura,
o pertencer e a origem,
mudando até a paisagem
da onde é o nosso lugar,
quebrando-nos inteiro por dentro,
fazendo guerra cognitiva diária,
sem parar de avança contra
os elementos básicos de vida,
para romper a memória coletiva,
apagando o que traz estímulo,
descanso, os nossos sorrisos,
obnubilando todos os juízos,
cortando laços, criando destroços
e conspirando contra os sonhos.


O que estou querendo transmitir
com tudo isso é bem simples:
nasceste com cabeça para pensar,
dois olhos para observar
e o livre arbítrio para não deixar
o Colonialismo Moderno se criar.


A atitude e o silêncio bem
empregados são instrumentos
para ninguém passar por cima
para ocupar o nosso lugar,
e uma nova História inventar.

Tudo que expressamos diariamente em nossas ações, nossas atitudes, é nada mais do que está cheio nossa mente e nosso coração.

Calar as vozes externas foi o treino mais difícil, mas foi o que me fez cruzar a linha de chegada

Quando a saudade já não se faz mais presente , o sentimento findou.

DESCOBRI

Descobri que uma das coisas que mais gosto de fazer nesta vida é escrever. Mesmo que o que escrevo seja desordenado e desalinhado para uns, uma loucura ou uma idiotice para outros. Que as frases sejam sem nexo e sem uma direção certa. Não importa. Só sei que escrever me alimenta. Alimenta e relaxa meu coração poético.
Queria escrever algo banal, tranquilo que apenas me levasse a fugir deste corre-corre da vida. Não sei o que eu quero com isso. Talvez atingir o cume da montanha mais alta. Não sei.
Talvez me perguntem, por que a montanha? Talvez pudesse ser a mata, ou o deserto, ou o mar, quem sabe o céu. O que importa quando não sabemos se a direção é certa ou incerta como o tempo?
Escrever atinge o ilimitado. É como a vida, ilimitada, sem uma coordenação. Quero atingir todos os limites, o cume, o ápice, a adrenalina constante.
Estou ainda tentando escrever algo sereno, algo que deixasse um pouco de lado meu apogeu. Mas não encontro. Na verdade nem quero encontrar, quero continuar buscando cada vez mais.
A outra coisa que gosto de fazer é amar. Amar quer dizer algo? Amar nunca foi algo. Amar é tudo. Eu gosto de amar as pessoas, amar me deixa feliz. Saber que as pessoas estão felizes me deixa extremamente feliz.
Meu instinto de mulher quando amo fica tão estável que eu poderia descrever detalhes que talvez inundasse esta pagina com palavras de amor...mas o que importa isso tudo se ninguém se importa mais com o amor.
Amar é tão vasto que eu poderia me perder amando. Escrever e amar são uma junção que combinam. Em meus versos escrevo amando sem uma noção certa do que quero deixar na página, apenas amo escrevendo e escrevo amando.

Por mais distante que a presença pareça, por mais que a saudade aperte o coração, nada nos impede de ir além da nossa imaginação. Nada nos impede de buscar um caminho que nos leve muito mais perto do sonho de estar ao lado de quem tanto desejamos.

No mistério do olhar brilha com intensidade os desejos mais ocultos.

Não se iluda com os mistérios da vida. Eles existem para que possamos nos aprofundar mais e mais e tentar buscar o nosso eu esquecido em algum lugar.

​"A corrente mais pesada é aquela feita de seda: o que governa teu apego anuncia o fim da tua liberdade."

Que o Natal renove nossa fé, reacenda a esperança e nos ensine, mais uma vez, que o amor é o maior presente que podemos oferecer e receber. 🎄✨

⁠É difícil quando você observa e sente que o tempo está passando mais rápido, veloz, sem freio. Ao contrário, os sonhos se distanciam, ficam remotos, para não dizer inatingíveis. A solução é simples, eficaz e sem custo, além de não tomar tempo: a terapia milenar do foda-se.

⁠Nada mais gratificante do que ser lembrado e ser lembrado com carinho. Assim, agradeço ao Criador por ser merecedor e dizer que o meu carinho está nas estrelinhas no firmamento sorrindo sempre com o olhar daqueles que me querem bem.

Nos dias de hoje, ler boas notícias está se tornando uma verdadeira utopia; mais raro ainda é poder vê-las ou ouvi-las nos meios de comunicação. A narrativa predominante parece sempre alimentar o medo, o conflito e o desencanto, relegando ao silêncio as pequenas conquistas e os gestos que poderiam inspirar esperança. Nesse cenário, a ausência de boas notícias não significa que elas inexistam, mas sim que deixaram de ocupar o espaço que merecem na vida coletiva.

Para muitos veteranos, o que mais dói é sentir a distância se multiplicar dos amigos fraternos, com quem compartilharam momentos mágicos e inesquecíveis, tempos em que a felicidade, a cumplicidade, a lealdade e a parceria eram companheiras fiéis. Com o tempo e a fadiga natural da matéria, restam hoje a saudade e, depois, as lembranças, em qualquer dimensão.

houve ainda mais dias felizes do que aqueles nevoados cheios de compaixao para viver, ou se quer levantar. com as duas faces da felicidade eu brinquei,
cai me elevei , mas nao pisquei com medo e se com decisao de certeza, `há dias melhores, e hoje sera mais um deles´ sempre que penso assim me animo.
Mesmo que sentado sobre um sofá antigo de historia nao vistas ou sentidas , com um companhia peculiar , como num dia de tedio, eu ainda me animo.
sem prescreever a minha solidao, ao avesso direi solitudo com companhia ou sem com muito ou pouco animo, precisarei viver. quero viver de tal forma...

por mim: o desconhecido