Ate o Mel mais Puro em um Recipiente

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Você sabe por que as pessoas gostam da violência? Porque ela dá prazer. Os seres humanos acham a violência profundamente satisfatória. Mas remova a satisfação, e o ato fica… oco.

(Alan Turing)

“Quando o poeta italiano Dante escreveu A divina comédia, ele disse: No
dia em que o homem permitir que o verdadeiro amor apareça, as coisas que estão
bem estruturadas se transformarão em confusão, e irão balançar tudo aquilo que
achamos que é certo, que é verdade. O mundo será verdadeiro quando o homem
souber amar - até lá, viveremos achando que conhecemos o amor, mas sem
coragem de enfrentá-lo tal como é.

Eu tenho medo também, mas não tenho medo de ter medo.

A maioria das pessoas passa de oito a doze horas por dia
fazendo coisas que não fazem sentido na vida delas
PERMITA-SE! PERMITA-SE!

Tudo que você deseja - toda a alegria, o amor, a abundância, a prosperidade, bem-aventurança - está ali, pronto para você pegar. E você precisa ter fome disso. Precisa ter intenção. E quando você agir intencionalmente e desejar com ardor, o Universo lhe entregará cada coisa que você desejou. Reconheça as coisas bonitas e maravilhosas a seu redor, abençoando-as e louvando-as. Por outro lado, não gaste tempo em criticar e lamentar o que hoje não funciona a seu contento. Reconheça tudo o que deseja, para poder receber mais do mesmo.

Rhonda Byrne - O Segredo
O Segredo

Nota: O trecho consta no livro como sendo da autoria de Lisa Nichols

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Tempo, o grande ladrão da memória.

Não finja que você está com vontade de falar comigo. Eu sei que você me odeia. Faz parte da estrutura do Universo. É só eu falar com uma pessoa que na mesma hora ela me odeia. Até os robôs me odeiam. É só você me ignorar que eu provavelmente vou desaparecer do mapa.

Marvin o andróide paranóide
ADAMS, Douglas. O guia do mochileiro das galáxias (1979).

Se andarmos pelos caminhos que outros já percorreram, chegaremos no máximo aos lugares que eles já atingiram.

“O amor é abstrato demais, e indiscernível. Ele depende de nós, de como nós o percebemos e vivemos. Se nós não existíssemos, ele não existiria. E nós somos tão inconstantes… Então o amor não pode não o ser também. O amor se inflama, morre, se quebra, nos destroça, se reanima… mas reanima. O amor talvez não seja eterno, mas a nós ele torna eternos… Para além da nossa morte, o amor que nós despertamos continua a seguir o seu caminho.”

Arrependimento é algo faltando no seu coração?

Envelhecemos mais rápido do que achamos.

A tragédia é o inevitável. Não podemos escapar, não importa como. Trata-se da eternidade do ser vivo.

Não vá acreditar, não, em tudo que lhe falam por aí. Pois a mentira, um dia, ela pode lhe ferir.

⁠Eu não sou do tipo que divide um crepe. Eu preciso do crepe inteiro.

Você não pode forçar o amor. Nunca tente espremer amor do coração de um homem.

⁠Certa vez, disseram em um filme que fracasso e derrota significavam coisas diferentes. Qualquer um pode falhar, mas a derrota era um fiasco total normalmente encontrado em lendas. Eu fui derrotado.

Médicos em Colapso (série)
1ª temporada, episódio 1.

AMIZADE É MAIS QUE AMOR

É sempre muito difícil comentar de uma forma nova um assunto que já conhecemos. Temos uma forte tendência conservadora, que nos leva a rejeitar, ao menos num primeiro instante, qualquer idéia que não esteja em concordância com o que já sabemos. Vou falar de amor e, então, parece mais difícil ainda que as pessoas consigam ver seus aspectos menos simpáticos.

O amor corresponde a uma busca de completude. Todos nós, desde o início da vida, temos a sensação de sermos incompletos. Parece que só nos sentimos inteiros e em paz quando estamos com o nosso eleito. Assim, é óbvio que nosso primeiro amor é nossa mãe, e todos os outros objetos de amor que venhamos a ter ao longo das nossas vidas serão substitutos dela.

As crianças são extremamente dependentes de suas mães, com as quais têm a sensação de estarem fundidas. Sentem-se inseguras quando estão longe delas e vivem atormentadas pelo pesadelo de que ela poderá abandona-las ou morrer. Quando refletimos sobre as relações amorosas entre adultos, percebemos que o modo como se unem é muito semelhante ao sentimento que liga uma criança à sua mãe. A grande verdade é que os ingredientes negativos relacionados ao ciúme também se manifestam de uma forma muito intensa. É por causa disso que costumamos perceber o amor como um sentimento que acaba se opondo de modo mais ou menos definitivo aos desejos de individualidade.

O amor adulto é uma cópia do que se passa na infância. O discurso é mais racional, mas as reações são idênticas às das crianças. Casais apaixonados se tratam por diminutivos infantis e gostam de receber agrados também infantis. Esses pequenos detalhes não seriam importantes se não viessem acompanhados de noção de que aqueles que se amam têm direitos sobre seus amados. A mãe se acha com direitos sobre seus filhos e isso, até uma certa idade, faz sentido. Agora, que o marido possa dizer à esposa se ela pode ou não usar determinada roupa, ir ou não a um dado lugar, é uma ofensa aos direitos individuais.

O outro tipo de relacionamento íntimo que vivenciamos é o da amizade. Aqui, o prazer da companhia é tão importante quanto o que existe nas relações chamadas amorosas. A confiança recíproca e a cumplicidade costumam ser até maiores do que as alianças encontradas entre os que se amam. Somos mais respeitosos e menos dependentes de nossos amigos.

Qual a conclusão? Para mim, fica claro que o amor é um processo infantil que costuma se perpetuar ao longo da nossa vida adulta. A amizade é um tipo de aliança muito mais sofisticada porque não busca a fusão e sim a aproximação de duas criaturas que tenham importantes afinidades e interesses em comum. Nossa parte adulta estabelece vínculos respeitosos e ricos em intimidade, que correspondem à amizade. Nossa parte infantil tende a estabelecer um elo único com outra pessoa, em relação à qual passamos a ter expectativas similares àquelas que tínhamos de nossa mãe. Não tenho dúvidas a respeito:
amizade é um processo muito mais adulto do que chamamos de amor.

Na minha opinião, existem dois tipos de morte: se tiver sorte, tem uma vida longa e um dia seu corpo para de trabalhar e acabou. Mas se você não tem sorte, você morre um pouco de novo e de novo até que perceba que é tarde demais.
(Hannah Baker)

Um samurai nunca tem um aliado além dele próprio. A morte era sua aliada constante. Não era fácil aprender a morrer: o preparo para ir-se do mundo a qualquer momento de um modo tranquilo, digno e viril, rápido como um breve suspiro, nunca era obtido por completo, por mais que se treinasse;...

(...)

Acreditava em um deus, mas no caminho de um samurai não havia deuses a quem recorrer. Achava que o caminho era absoluto, além do divino Um samurai não deve depender do poder divino, nem se orgulhar de ser humano. Não deve negar a existência da divindade, mas nela não deve se amparar; ao mesmo tempo, tem de ter a profunda compreensão de que ele próprio é um mísero ser, pequeno e frágil, apenas mais um fenômeno neste mundo efêmero."

Sabes qual e a maior Fraqueza de um ser humano? Ele pode amar e confiar. E se for traido por quem amou e confiou podera morrer, morte pior que essa não há.