As Pessoas Sao como Ondas
Se falar de amor fosse fácil,escreveria um texto sem fim,mas como é muito difícil ,apenas escrevo uma:Não sei viver sem ti.
Sentimentos como solidão doem. Mas com o tempo, percebi que ser rejeitado, sofrer,carregar a morte na alma, é o que me transforma em guerreiro, e me protege.
Pretendo quebrar a barreira do som
Alcançar alguém em meus obstáculos
Amar como dizem as músicas de amor
Sonhar e ver que é realidade.
Anseio pela eternidade, ao lado de alguém
que queira o mesmo que eu
Saber que você, futuro alguém que não conheço ainda,
Vai estar lá, para acolher este coração partido
Que ainda insiste em caminhar
Buscando sempre por você.
Não desista de mim, vou precisar do apoio
Vou precisar de você junto em minhas batalhas
Os desafios serão difíceis,
E é com você que quero enfrentar os dias sombrios
Sei que é você, que vai clarear meus dias
E eu busco, em uma grande frequência
Você que vai acolher-me em seus braços.
Através do iluminismo vilipendiado surgiu a burlescada de usar a cultura como nivelamento social, como se uma pessoa fosse melhor que outra pelo que gosta.
Nunca julgue alguém por razões aparentes. Os motivos estão para as situações como a compreensão está para os pontos de vista.
Como rio que está secando
Como o sol se apagando
Coração só quer morrer
Como um cristal quebrado, um menino abandonado
Tô vivendo por viver
Barrow-on-Furness
I
Sou vil, sou reles, como toda a gente
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.
Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo c leio.
Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba lá com isso, ó coração!
II
Deuses, forças, almas de ciência ou fé,
Eh! Tanta explicação que nada explica!
Estou sentado no cais, numa barrica,
E não compreendo mais do que de pé.
Por que o havia de compreender?
Pois sim, mas também por que o não havia?
Águia do rio, correndo suja e fria,
Eu passo como tu, sem mais valer...
Ó universo, novelo emaranhado,
Que paciência de dedos de quem pensa
Em outras cousa te põe separado?
Deixa de ser novelo o que nos fica...
A que brincar? Ao amor?, à indif'rença?
Por mim, só me levanto da barrica.
III
Corre, raio de rio, e leva ao mar
A minha indiferença subjetiva!
Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva
Que tem comigo e com o meu pensar?
Lesma de sorte! Vivo a cavalgar
A sombra de um jumento. A vida viva
Vive a dar nomes ao que não se ativa,
Morre a pôr etiquetas ao grande ar...
Escancarado Furness, mais três dias
Te, aturarei, pobre engenheiro preso
A sucessibilíssimas vistorias...
Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo
(E tu irás do mesmo modo que ias),
Qualquer, na gare, de cigarro aceso...
IV
Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado...
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo
A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis...
Minhas conclusões Dráticas, inúteis...
Minhas conclusões teóricas, confusões...
Que teorias há para quem sente
o cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou?
Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou ...
V
Há quanto tempo, Portugal, há quanto
Vivemos separados! Ah, mas a alma,
Esta alma incerta, nunca forte ou calma,
Não se distrai de ti, nem bem nem tanto.
Sonho, histérico oculto, um vão recanto...
O rio Furness, que é o que aqui banha,
Só ironicamente me acompanha,
Que estou parado e ele correndo tanto ...
Tanto? Sim, tanto relativamente...
Arre, acabemos com as distinções,
As subtilezas, o interstício, o entre,
A metafísica das sensações —
Acabemos com isto e tudo mais ...
Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!
(...) Quando criança gostava de tomar banho de chuva, a chuva para mim nunca foi vista como uma coisa ruim como para as outras crianças, eu sempre achei fascinante a idéia de cair água do céu, achava especial porque a água é o bem mais precioso do mundo, é indispensável para vida de qualquer ser, sem ela a vida não poderia existir e de repente ela cai dos céus para todos sem distinção de pessoas. Tão diferente de nós que julgamos as pessoas pelos bens que possuem e não pela história que carregam ou pelo trazem no coração é por isso que a chuva para mim é um símbolo de igualdade e humildade, ela lava toda a terra as partes bonitas, as partes feias e precárias, ela vai a todas as partes sem esquecer um lugar que seja por menor ou maior que for. Talvez você me pergunte:- por que falo tanto sobre a chuva? Ou o porquê dessa admiração por esse fenômeno? Bem a chuva é o ponto de partida dessa história e o meio por qual tudo começou e o que me fez querer escrever tudo o que aconteceu (...)
Como é importante ter os olhos bem abertos para tudo, mas que não existe nada mais importante do que estar na companhia de alguém que a gente ama.
Eu a amei como jamais fui amada.
Sabe... Eu não aprendi o amor com ninguém, nunca tive um exemplo se que desse tal sentimento, no entanto eu soube dar o que não recebi, soube expressar, gritar, o que nunca ouvi.
Como uma garota mimada, tola, eu acabei me iludindo com esse tal: Felizes para sempre.
Logo eu que sempre planejei ser diferente, um tanto independente... Acabei por depender de Amor.
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