Arrancar do meu Peito
Do caos a ordem
Do peito explode
Do mato cresce
Do broto nasce
Dos movimentos repentinos
Dos céus as terras
A história se revela
A história se repete
E revela o seu broto
Como um ciclo vicioso
Desde ontem
Desde de hoje
Desde sempre
Sempre será!
Como diz seu madruga:
''A vingança nunca é plena''
Te atrasa, seu problema
De cada tento
De cada ato
Do espaço explorado
Abra os livros
Arma-se com o som
Das harpas aladas
Faça o fluir
Jogando as tintas
O braço colorir
O cinza existe
Em repleto reflexo
Deste mundo abstrato
Da raiz do materializado
Da essência do que és
Só te sobra o amor
Faça-se o tambor
Faça-se dançar
Das tempestades aos trovões
Tudo vira diversão ou te deixa uma lição
Cultivando a expansão ou voltando a visão
Vivendo o improvável ou o teu mundo padrão
Foram oito meses
Sem mais e sem menos.
No primeiro mês, com dor no peito eu escrevia a minha poesia
Conheci essa morena, um amor a primeira vista
Me ganhou com seu sorriso e carisma.
No segundo mês, eu a encontrei,
Já estava apaixonada, eu dizia,
Mas o coração ainda doía.
Lembro de segurar sua mão pra baixo e pra cima.
No terceiro mês, o seu bom dia era tudo o que eu queria
Seu sorriso iluminava o meu dia
Então parei de escrever versos
Sobre um passado que já não me feria mais.
Ela já fazia parte de mim ainda no quarto mês
Juras de amor e de carinho
Eu te escrevia versos de paixão ao vivo.
Sua voz eu ouvia ao anoitecer
Sussurrando bem baixinho á me aquecer.
A insegurança às vezes batia,
E você me batia mais ainda.
Você jurou seu amor no quinto mês
Me cativou e se esquivou
Você se importou, mas nunca se apaixonou. Palavras aqui, palavras ali
E você diz que já não sentia.
Me machucando mais uma vez
Eu me afogando em embriaguez.
No sexto mês você se disse arrependida
Se comprometeu,
Disse que o amor da sua vida era eu.
Então ele apareceu
E você se escondeu
Com todos os meus pulmões eu gritei
Mas você não respondeu.
E meu mundo a escurecer
Voltei a escrever.
Por que você me deixou se eu era o seu amor?
E o fim da nossa história se concretizou.
Você foi o motivo pelo qual parei de escrever,
E o mesmo motivo pelo qual voltei à o fazer.
A Alma dos Vinte Anos
A alma dos meus vinte anos noutro dia
Senti volver-me ao peito, e pondo fora
A outra, a enferma, que lá dentro mora,
Ria em meus lábios, em meus olhos ria.
Achava-me ao teu lado então, Luzia,
E da idade que tens na mesma aurora;
A tudo o que já fui, tornava agora,
Tudo o que ora não sou, me renascia.
Ressenti da paixão primeira e ardente
A febre, ressurgiu-me o amor antigo
Com os seus desvarios e com os seus enganos...
Mas ah! quando te foste, novamente
A alma de hoje tornou a ser comigo,
E foi contigo a alma dos meus vinte anos.
Ninguém avisa a gente que amar faz a pele arder e o peito dilatar, seja com as coisas dando certo ou não. Contos de fadas não duram muitos dias na vida real, o amor é o que faz tudo valer a pena. Torço para que você seja feliz, e que possamos caminhar juntos. Hoje eu quero o para sempre, mesmo sabendo que não posso controlar tudo. Há coisas minhas que são tão suas, a ponto de eu não ter coragem de colocar uma roupa nova sobre elas, porque eu não quero te esquecer.
A dor no peito que não se mede
A desilusão que me enlouquece
O simples fato de amar
De ser intenso
De se encontrar
Na forma de querer
Ser sincero
Prevalecer
Queria o mundo
Queria o universo
Mas você não me queria
E pra mim tudo isso era você
Tem gente, que guarda no peito a dor de um jeito, que não dá pra saber se ainda dói, ou se já cicatrizou.
Obstinado
Bukowski disse que se não vem de dentro nao adianta
Se não explodir do meio peito em forma de caos
Vc não é o que acha que deve ser
Se as palavras não te atormentarem e o sentimentos fizeram sentido
Não é pra você
Se a noite não lhe parecer dialética e o dia não lhe for didático
Algo no cosmos deu errado e as diretrizes do tempo te guiaram erronêamente
Se a sua mente continuar sã enquanto enquanto a ideia dá saltos em direção ao futuro
Se tudo isso de início nao parecer obscuro e se o medo não tentar
De todas as formas te frustar
Você não está onde deve estar.
Essa coisa chamada tristeza
Sufoca a alma
quando me lembro da frieza,
essa dor no peito
é essa coisa chamada tristeza.
Acreditando ou não o peito se infla, mas não se sabe se é de fôlego ou de tristeza pela sua ausência;
Combater o bom combate nem sempre há justiça, mas o bom guerreiro pode sim ser tornar lenda!
Quando se está lutando cabe ao guerreiro ter esperança...
Após o combate, cabe os entes queridos ter fé;
Não podemos guardar a nossa fé
Nem muito menos ter medo da morte, pois Jesus a venceu
E podemos sim vencê-la também...
Tenho sangue de gente
tenho essa poeira laranja na cara
no peito
no sangue
sou metade gente
metade bicho
sou sertão da cidade
sou pedaço água
ferro
terra
sou rio
trilho
rodagem
Eu sou um homem que bato no peito e lidero a matilha, para mostrar que sou feroz como um lobo sem ser de me acovardar diante da vida;
Sou inteiro e intenso e não sou opção, minha prioridade faz sentido dentro do meu coração;
Contudo, irei consolidar a minha maturidade sei que não é fácil terei dificuldades, conseguirei com toda a minha personalidade...
Inabalavelmente vou me superando, vou lutando e lutando para enobrecer a minha pessoa dando ênfase ao meu nome;
Amor e um devaneio
De quem tanto anseio
Saudade,aperta o peito
Será que a cura, o jeito pra essa situação.
Novamente bate aquela tristeza,
aquele aperto no peito...
Novamente me sinto sem chão, sem norte...
Apenas um vazio gigante no peito, volto a navegar...
Sim, novamente me sinto, aquele barquinho a vela em meio ao mar...
Querer Bem.
Todo querer bem deixa a mente aérea,
É uma balieira que no peito atira
Pedra acertadeira que não erra a mira
Atravessadeira de alma e matéria
Amedronta mais que a besta Quimera
Com a híbridez de sorrisos e iras
Mas é vulnerável a desprezo e mentira
Que é veneno ópio que obstrui artéria.
Se quem quero bem meus passos não segue,
Mesmo assim carrego pois seu fardo é leve
Sigo caminhando minha cigania.
Talvez MEU querer seja um dia NOSSO,'
Carregar eu quero , esperar eu posso
Pois te querer bem meu cansaço anestesia
PR Jardel Cavalcante
Já não mais te jeito...
Fui pega de jeito.
Estou sofrendo de dores no peito.
Sinto calafrios.
Coisas parecem flutuar no meu estômago.
Não consigo mais comer e muito menos dormir.
Algo perturba a minha cabeça,
Todos os dias
Todas as noites.
Não acho que tenha mais remédios que possam resolver...
Aliás...
Até tem.
Esse remédio se chama
Você.
Preciso de doses diárias
de seus sorrisos e beijos.
Preciso que preencham meus desejos.
Preciso que me ame até que eu me cure.
Então,
Me ame diariamente.
quando acordo
há sempre um buraco
no peito
fico um tempo
observando
vendo se dali sai
algum bicho
uma canção
e vou tapando
com os inventários todos
possíveis.
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