Armas
Nem todas as guerra
Que já passaram
Foram com armas
Nós lutamos por honra
Por reconhecimento e
Para saber o que virá
Enquanto a cor da pele
For mais importante que
O brilho dos olhos,
Haverá guerra.
Enquanto a sua crença
For a "única", Haverá guerra.
Enquanto não aprendermos
A aceitar opiniões,
Haverá guerra.
Enquanto o que temos
For mais importante
Do que quem somos,
Haverá guerra.
Posso ter perdido
A batalha, mas
Quanto a guerra...
Vamos ver.
“Eu tenho uma política de controle muito rigorosa de armas: se há uma arma por perto, eu quero estar no controle dela”.
MENINOS DO IRAQUE
Brinquedos.
Armas na mão.
Bolas de canhões.
Formação pelotão.
Escola da ilusão
O pai patrão
O valor é a nação.
Sacrifícios da multidão.
A razão é o perdão.
Outro clichê: “aaain precisamos educar o povo pra depois liberar as armas”.
Errado: precisamos estar vivos pra estudar. Primeiro as armas!
A paz das armas
Se houver um Deus lá em cima
Ele terá que implorar o meu perdão
Por ver crianças sofrendo, crianças
morrendo por um pedaço de pão
Os meus heróis é que morreram
tentando salvar essa geração
Geração de gente hipócrita
que quer paz com armas na mão
Enquanto uns batalham doze horas
de baixo de um sol quente
outros roubam da gente descaradamente
tipo petrolão
Essa gente hipócrita quer construir um país melhor
Mas fixam na frente da tv
anencéfalos políticos querem revolução
Mas cortam fila no mercado
querem muito feriado
pra não ter que trabalhar
Mesma gente hipócrita que quer paz com armas na mão
Quem não aceita "perder" em determinada situação, geralmente usa incoerências como armas. Mal sabe esse indivíduo, que a repetição desse comportamento sempre chega aos olhos de um observador sutil, e não há contradições que o engane.
Armas que se chocam, fogo que consome, no fragor da batalha o terror e a hecatombe.
O metal corta a carne, lâmina a trespassar o corpo do inimigo que se deixa apanhar.
Coortes que atravessam mais um campo de batalha, e o sangue molha a relva e a morte se espalha.
A inveja e a falsidade são as armas que os fracos utilizam para denegrir e menosprezar o semelhante. Simplesmente porque não foram capazes de conquistar com seus próprios méritos o sucesso almejado.
Deveras temos que usar com muita sabedoria.
As redes sociais são armas perigosas, elas podem libertar e condenar.
Unir e separar, disseminar ódio e amor, Admiração e abominação, guerra e paz.
Seja inteligente, e não um monstro virtual.
