Armadilhas de Amor

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O segredo da minha paz interior consiste em nunca discordar da voz de Deus em minha consciência e nunca esquecer das lições obtidas ao longo da vida!

O tempo é algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

Todo ser humano que possui duas caras é falso em ambas as faces!

Toda lágrima que cair por culpa da traição irá regar o fruto da vingança que o destino trará mais tarde!

Por que o amor acaba?
Por milhões de coisas bobas, pequenas e sem nenhuma importância. Porém, foram coisas que não foram ditas e então elas se acumularam. Como num quartinho onde se coloca os entulhos… nos entulhamos das coisas que não dizemos. E isso acaba nos sufocando e achamos que o amor acabou. Mas o amor não acaba, ele está apenas acumulado em nossa covardia de acumular silêncio!

Quando saber que não sentimos mais nada?
Quando não mais encontrarmos motivos para brigar,
Quando não mais importar o que se faz ou deixa de fazer
Quanto morrer o sentimento de carinho ao pronunciar o nome;
Quando passarmos o dia inteiro e ao menos lembramos de momentos juntos.
É melhor se policiar, se ainda sofremos desses sintomas é sinal que existe um assunto muito mal resolvido

Quando chorares pelo término do livro, anime-se, seque suas lágrimas e lembre-se de que a estante é composta por muitos outros!

Mas como você vai embora em breve, por favor, faça-me esse favor. Cuide-se. Não se machuque. Viva uma vida boa. Não se esqueça de nós.

⁠No fim daquele longo sonho, eu enfim fiz uma escolha. Que mesmo se eu voltasse no tempo, de centenas de formas diferentes, eu escolheria encontrar você de novo. Gostaria de conhecer você e de me apaixonar. Eu faria essa escolha triste e perigosa todas as vezes.

São tantos caminhos na vida que você faz
Mas tem que aprender com as armadilhas que cai
E cada escolha faz ser o que eu sou
Eu não planejo e só vou e vou que vou

Armadilhas

Vamos combinar que muitas vezes não há mistério algum, vilão algum, nenhuma influência sobrenatural, questão de sorte. A gente sabe que se tocar naquele fio desencapado é choque garantido, como da última vez, mas a gente toca. A gente sabe que certos adubos são infalíveis para fazer a nossa dor crescer, mas a gente aduba. A gente sabe os tons emocionais que desarmonizam a pintura da tela de cada dia, mas a gente escolhe exatamente esses para pintar, mesmo dispondo de outros tantos na nossa caixa de lápis de cor. A gente sabe a medida do tempero e a desmedida, como sabe o sabor resultante de cada uma. Por histórico, a gente sabe a resposta muito antes de refazer a pergunta, mas a gente refaz.

Vamos combinar que muitas vezes não há nada de tão imprevisível, de tão inimaginável, muito menos entrelinhas, muito menos mau-olhado. A gente sabe, por memória das andanças, para onde a estrada de certos gestos nos leva, mas a gente segue. A gente sabe no que dá mexer em casa de marimbondo, mas a gente mexe. A gente sabe que não vai receber o que espera, mas a gente oferta sempre pela penúltima vez. A gente sabe que algumas praias são traiçoeiras, que não sabemos sequer nadar direito, que o afogamento é a coisa mais provável de todas, mas a gente mergulha. A gente sabe que a realidade, por mais dura que seja, precisa ser encarada com os olhos mais abertos do mundo, mas a gente inventa todo jeito que pode para desviar o olhar.

Vamos combinar que muitas vezes não há segredo algum, inimigo algum, interrogação alguma, nenhuma entidade obsessora além da nossa autosabotagem. A gente sabe que esticar a corda costuma encolher o coração, mas a gente estica. A gente sabe que nos trechos de inverno é necessário se agasalhar, mas a gente se expõe à friagem. A gente sabe que não pode mudar ninguém, que só podemos promover mudanças na nossa própria vida, mas a gente age como se esquecesse completamente dessa percepção tão sincera. A gente lembra os lugares de dor mais aguda onde já esteve e como foi difícil sair deles, mas, diante de circunstâncias de cheiro familiar, a gente teima em não aceitar o óbvio, em não se render ao fluxo, em não respeitar o próprio cansaço.

...

Somente lobos caem em armadilhas para lobos. – Allan Kardec

Lembre-se: somos o que vivemos interiormente e não aquilo que nos acusam.

MULHER DE FIBRA

Mulher amiga de onde vem tanta fibra?
Que não se deixa abater pelas armadilhas da vida...
Que luta e labuta por seus sonhos e segue de cabeça erguida.....

Mulher amiga que chora, ri e grita....
Grita pela vida, pelo amor...
Não grita por uma vida sem dor, mas sim por alguém que lhe dê valor....

Amiga mulher que vibra com nossas conquistas...
Que dividi suas alegrias, suas angustias....
Que canta e encanta quem por perto estiver.....

Minha amiga, de onde vem tanta fibra?
Que mesmo nos momentos mais difíceis...
Encontras motivos para sorrir, para sonhar...

Ahhhh... Eu sei de onde vem esta fibra.....
Vem do desejo de ser feliz, de amar e realizar....
Vem de Deus, que está sempre por perto para nos amparar...

As armadilhas do tempo, São como o vento levando as folhas pra lugares distantes, meu pensamento e o mesmo que o seu mas hoje meu coração bate mais forte que antes...

Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.

E eu caio fácil nessas armadilhas. Fazer o que se eu fico fraco quando o olho brilha ? E ele não mente. Por mais que a mente se negue, enganar o que o coração sente, quem consegue ?

Uma das armadilhas mais comuns da infelicidade é o adiantamento.

O acaso gosta de brincar com os mais espertos, de preparar para eles armadilhas das quais toda a sua prudência não poderia livrá-los.

Neste mundo conflituoso, cheio de armadilhas, colocando o ser cada vez mais longe de sua essência, só a espiritualidade, a descoberta do nosso eu profundo, para sairmos da aparência e mergulharmos na nossa essência

Peço aos casais que prestem atenção às armadilhas do tédio, da mesmice. Virar baladeiro só depois da separação é sinal que faltou alegria ao relacionamento que acabou. Amor também é festa, é entusiasmo, é socialização! Casal que tende a se fechar em si acaba minguando por falta de horizontes, de amplidão.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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